A Economia e a Sociedade Portuguesas nas Origens d
A Economia e a Sociedade Portuguesas nas Origens d
Preço: 25 €
A Economia e a Sociedade Portuguesas nas Origens d
"A Economia e a Sociedade Portuguesas nas Origens do Salazarismo"
de Fernando Medeiros
1 Edição de 1978
A Regra do Jogo Edições
Biblioteca de História
420 Páginas
Em A Economia e a Sociedade Portuguesas nas Origens do Salazarismo, o seu autor, logo no primeiro parágrafo da sua introdução explica-nos as razões e os objectivos deste notável trabalho: Este livro tomou por ponto de partida uma investigação sobre os movimentos sociais e a economia portuguesa nas vésperas do salazarismo, depois de ter verificado, conjuntamente com outros co-participantes dos Cadernos de Circunstância dos finais dos anos de 60, a vacuidade da historiografia social do nosso primeiro século XX e a persistência de uma mitologia maniqueista sobre as origens do «fascismo em Portugal. É uma obra importante para o estudo do movimento operário em Portugal, mas difícil de encontrar no mercado livreiro por nunca ter sido reeditada. É composta por mais de 4 centenas de páginas, dividida em 3 partes:
I A Formação Económica Portuguesa a seguir à Primeira Guerra (Capitalismo e pré-capitalismo nos campos; Os modos de produção na agricultura; O Pão e o Vinho a articulação dos modos de produção; Indústrias e manufacturas no pós-guerra; Industria e capital bancário; Tópicos; A crise do pós-guerra).
II O Movimento Operário 1917-1925 (A ofensiva sindicalista As greves em 1918 e 1919; A organização do movimento operário; A CGT perante a contra-ofensiva patronal; O impasse do sindicalismo-revolucionário e as primeiras divisões no movimento; O sindicalismo solitário; Covilhã, 1922 O congresso da divisão operária; O último sobressalto da iniciativa sindicalista O fim do «Pão Político; A convergência anti-sindicalista; Primeira conclusões Operários, camponeses e estado.
III A Crise Económica e o Esmagamento do Sindicalismo na Queda da República (Alguns aspectos da «crise financeira; Uma singular crise económica; Manobras e manobreiros em volta da crise; O sindicalismo face à crise; O «bloco das esquerdas e a divisão operária; O fracasso do governo da «esquerda democrática aos primeiros ensaios da ditadura).
A Economia e a Sociedade Portuguesas nas Origens do Salazarismo é um estudo, fundamental para a comprensão do movimento operário em Portugal.
---
Fernando da Conceição Medeiros, de seu nome completo, nasceu a 1 de Agosto de 1943 no lugar das Lameiras, freguesia de Chão de Couce, concelho de Ansião. Aprendeu as primeiras letras na escola primária da Bufarda / Mata de São Jorge, pouco antes de ir para a cidade da Beira, Moçambique, onde permaneceu entre 1951 e 1961. Regressou a Portugal continental, Lisboa, para frequentar o Instituto Industrial. Dois anos depois, em Outubro de 1963, com vinte anos de idade, decidiu partir para a cidade de Paris onde, com muitos outros refractários e militantes anti-guerras coloniais, opta por uma formação numa das áreas das ciências humanas e sociais, a Sociologia, inexistente nessa altura em Portugal. Na condição de estudante-trabalhador, participa activamente no movimento de Maio 68 conjuntamente com o grupo da mítica revista Cadernos de Circunstância, Paris /1966 a 1970), da qual foi membro fundador e elemento da Comissão Coordenadora, em parceria com nomes como Alfredo Margarido e Manuel Vilaverde Cabral.
In TERRAS DA RIBEIRINHA - Excertos
ESGOTADO E RARO
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
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1 Edição de 1978
A Regra do Jogo Edições
Biblioteca de História
420 Páginas
Em A Economia e a Sociedade Portuguesas nas Origens do Salazarismo, o seu autor, logo no primeiro parágrafo da sua introdução explica-nos as razões e os objectivos deste notável trabalho: Este livro tomou por ponto de partida uma investigação sobre os movimentos sociais e a economia portuguesa nas vésperas do salazarismo, depois de ter verificado, conjuntamente com outros co-participantes dos Cadernos de Circunstância dos finais dos anos de 60, a vacuidade da historiografia social do nosso primeiro século XX e a persistência de uma mitologia maniqueista sobre as origens do «fascismo em Portugal. É uma obra importante para o estudo do movimento operário em Portugal, mas difícil de encontrar no mercado livreiro por nunca ter sido reeditada. É composta por mais de 4 centenas de páginas, dividida em 3 partes:
I A Formação Económica Portuguesa a seguir à Primeira Guerra (Capitalismo e pré-capitalismo nos campos; Os modos de produção na agricultura; O Pão e o Vinho a articulação dos modos de produção; Indústrias e manufacturas no pós-guerra; Industria e capital bancário; Tópicos; A crise do pós-guerra).
II O Movimento Operário 1917-1925 (A ofensiva sindicalista As greves em 1918 e 1919; A organização do movimento operário; A CGT perante a contra-ofensiva patronal; O impasse do sindicalismo-revolucionário e as primeiras divisões no movimento; O sindicalismo solitário; Covilhã, 1922 O congresso da divisão operária; O último sobressalto da iniciativa sindicalista O fim do «Pão Político; A convergência anti-sindicalista; Primeira conclusões Operários, camponeses e estado.
III A Crise Económica e o Esmagamento do Sindicalismo na Queda da República (Alguns aspectos da «crise financeira; Uma singular crise económica; Manobras e manobreiros em volta da crise; O sindicalismo face à crise; O «bloco das esquerdas e a divisão operária; O fracasso do governo da «esquerda democrática aos primeiros ensaios da ditadura).
A Economia e a Sociedade Portuguesas nas Origens do Salazarismo é um estudo, fundamental para a comprensão do movimento operário em Portugal.
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Fernando da Conceição Medeiros, de seu nome completo, nasceu a 1 de Agosto de 1943 no lugar das Lameiras, freguesia de Chão de Couce, concelho de Ansião. Aprendeu as primeiras letras na escola primária da Bufarda / Mata de São Jorge, pouco antes de ir para a cidade da Beira, Moçambique, onde permaneceu entre 1951 e 1961. Regressou a Portugal continental, Lisboa, para frequentar o Instituto Industrial. Dois anos depois, em Outubro de 1963, com vinte anos de idade, decidiu partir para a cidade de Paris onde, com muitos outros refractários e militantes anti-guerras coloniais, opta por uma formação numa das áreas das ciências humanas e sociais, a Sociologia, inexistente nessa altura em Portugal. Na condição de estudante-trabalhador, participa activamente no movimento de Maio 68 conjuntamente com o grupo da mítica revista Cadernos de Circunstância, Paris /1966 a 1970), da qual foi membro fundador e elemento da Comissão Coordenadora, em parceria com nomes como Alfredo Margarido e Manuel Vilaverde Cabral.
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