A batalha nas sombras. Romance de Manuel Ribeiro.
A batalha nas sombras. Romance de Manuel Ribeiro.
Preço: 18 €
A batalha nas sombras. Romance de Manuel Ribeiro.
N 10018 A batalha nas sombras. Romance de Manuel Ribeiro. 1 Edição, 1 milhar, 1928. Guimarães e C Lda. Editores. 290 Pág. 18,5x12,5cm. Encadernado. Conserva as capas de brochura.
MANUEL RIBEIRO (1878 1941)
Foi um dos mais destacados militantes anarco-sindicalistas da primeira República. Um activista e intelectual com um percurso ideológico pouco vulgar, que o levou de anarco-sindicalista e fundador do Partido Comunista Português ao catolicismo. Depois da conversão continuou sempre a contestar o posicionamento político do alto clero e prosseguiu atento às questões sociais, mantendo-se próximo de sectores católicos empenhados na luta contra o fascismo. Apesar do pendor místico revelado em diversos romances que escreveu, nunca traiu o sindicalismo, nem se afastou das ideias antifascistas e do seu ideário revolucionário (1).
Deixou uma obra literária que o prestigiou e o inclui entre os escritores mais lidos no seu tempo. Em 1926, converteu-se ao catolicismo, sem tornar público tal facto. [Ainda que as suas inquietações religiosas, aliadas a um interesse erudito pela arquitectura do sagrado, já fossem por ele anteriormente assumidas].
Manuel Ribeiro era o romancista mais lido em Portugal nos anos 1920, passando ao esquecimento a partir dos anos 1940.
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MANUEL RIBEIRO (1878 1941)
Foi um dos mais destacados militantes anarco-sindicalistas da primeira República. Um activista e intelectual com um percurso ideológico pouco vulgar, que o levou de anarco-sindicalista e fundador do Partido Comunista Português ao catolicismo. Depois da conversão continuou sempre a contestar o posicionamento político do alto clero e prosseguiu atento às questões sociais, mantendo-se próximo de sectores católicos empenhados na luta contra o fascismo. Apesar do pendor místico revelado em diversos romances que escreveu, nunca traiu o sindicalismo, nem se afastou das ideias antifascistas e do seu ideário revolucionário (1).
Deixou uma obra literária que o prestigiou e o inclui entre os escritores mais lidos no seu tempo. Em 1926, converteu-se ao catolicismo, sem tornar público tal facto. [Ainda que as suas inquietações religiosas, aliadas a um interesse erudito pela arquitectura do sagrado, já fossem por ele anteriormente assumidas].
Manuel Ribeiro era o romancista mais lido em Portugal nos anos 1920, passando ao esquecimento a partir dos anos 1940.
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