A Balada de Adam Henry. Ian McEwan. Gradiva Editora.
A Balada de Adam Henry. Ian McEwan. Gradiva Editora.
Preço: 10 €
A Balada de Adam Henry. Ian McEwan. Gradiva Editora.
N 19313 A Balada de Adam Henry. Ian McEwan. Gradiva Editora. 190 Pgs. 15x22cm. Tradução de Ana Falcão Bastos. Livro novo.
SINOPSE
Trata-se de um romance que tem como personagem central Fiona Maye, uma juíza proeminente do Supremo Tribunal, que julga casos do Tribunal de Família. É bem sucedida profissionalmente, mas nem tudo lhe corre pelo melhor. Ao remorso latente por nunca ter tido filhos, junta-se a crise num casamento que dura há trinta anos.
Ao mesmo tempo que tem de enfrentar um casamento onde a relação com o marido está a desmoronar-se, é chamada a julgar um caso urgente. Por razões religiosas, um bonito rapaz de dezassete anos, Adam, recusa o tratamento médico. Sendo Testemunhas de Jeová, tanto ele como os familiares, rejeitam a transfusão de sangue que poderia salvar-lhe a vida. Deverá o tribunal secular sobrepor-se à fé sinceramente vivida? Enquanto procura tomar uma decisão, Fiona visita Adam no hospital. Esse encontro tem consequências para ambos, agitando sentimentos que estavam enterrados nela e despertando novas emoções nele.
Trata-se de um romance de elevada sensibilidade, em que McEwan prova, mais uma vez, a sua mestria em escrever sobre a natureza humana e sobre temas de grande actualidade que motivam a reflexão.
Voltar a Ian McEwan é garantia de voltar a um autor que sigo desde os tempos da Universidade e cujas temáticas, por ele abordadas, não se encontram muito noutro tipo de livros. Aqui, estamos perante o dilema entre um casamento entre sexagenários a desmoronar-se e a exigência que requer uma profissão como a Magistratura. Se, por um lado, a parte da dinâmica do casal está muito bem apresentada e é verossímil, por outro julgo que o autor fez uma análise demasiado exaustiva da vertente profissional da protagonista. Entendo perfeitamente que quisesse dar uma visão sólida de Fiona, mas penso que exagerou nessa área.
SINOPSE
Trata-se de um romance que tem como personagem central Fiona Maye, uma juíza proeminente do Supremo Tribunal, que julga casos do Tribunal de Família. É bem sucedida profissionalmente, mas nem tudo lhe corre pelo melhor. Ao remorso latente por nunca ter tido filhos, junta-se a crise num casamento que dura há trinta anos.
Ao mesmo tempo que tem de enfrentar um casamento onde a relação com o marido está a desmoronar-se, é chamada a julgar um caso urgente. Por razões religiosas, um bonito rapaz de dezassete anos, Adam, recusa o tratamento médico. Sendo Testemunhas de Jeová, tanto ele como os familiares, rejeitam a transfusão de sangue que poderia salvar-lhe a vida. Deverá o tribunal secular sobrepor-se à fé sinceramente vivida? Enquanto procura tomar uma decisão, Fiona visita Adam no hospital. Esse encontro tem consequências para ambos, agitando sentimentos que estavam enterrados nela e despertando novas emoções nele.
Trata-se de um romance de elevada sensibilidade, em que McEwan prova, mais uma vez, a sua mestria em escrever sobre a natureza humana e sobre temas de grande actualidade que motivam a reflexão.
Voltar a Ian McEwan é garantia de voltar a um autor que sigo desde os tempos da Universidade e cujas temáticas, por ele abordadas, não se encontram muito noutro tipo de livros. Aqui, estamos perante o dilema entre um casamento entre sexagenários a desmoronar-se e a exigência que requer uma profissão como a Magistratura. Se, por um lado, a parte da dinâmica do casal está muito bem apresentada e é verossímil, por outro julgo que o autor fez uma análise demasiado exaustiva da vertente profissional da protagonista. Entendo perfeitamente que quisesse dar uma visão sólida de Fiona, mas penso que exagerou nessa área.
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