"Um Incerto Estado de Graça" de Sebastião Salgado
"Um Incerto Estado de Graça" de Sebastião Salgado
Preço: 70 €
"Um Incerto Estado de Graça" de Sebastião Salgado
"Um Incerto Estado de Graça"
Fotografia de Sebastião Salgado
Textos de Eduardo Galeano e Fred Ritchin
2 Edição de 2002
Editorial Caminho
Dimensões: 331 x 287 x 22 mm
Capa dura com sobrecapa
158 Páginas
Profusamente Ilustrado
"Salgado avisa-nos que a dor de viver e a tragédia de morrer escondem, no seu interior, uma magia poderosa, um luminoso mistério que regime a aventura humana no mundo."
Eduardo Galeano, da Introdução
Fotógrafo brasileiro nascido em Aimarés, no estado de Minas Gerais, em 1944. Licenciou-se em Economia na Universidade Federal do Espírito Santo, estudando depois na Universidade de S. Paulo, onde terminou em 1968 o curso de mestrado em Economia. Entre 1969 e 1971 realizou o doutoramento em Paris, tendo sido obrigado a sair do Brasil devido às suas convicções políticas. Em Paris interessa-se pela fotografia e monta um laboratório privado. Concluído o doutoramento, desloca-se para Londres, onde aprofunda os estudos de fotografia. Viaja então para África, no âmbito da Organização Internacional do Café e realiza as suas primeiras fotografias de carácter profissional. Trabalhou para várias agências de fotografia como a Gamma, a Sigma e a Magnum, nesta última desde 1979.
Em 1983 percorre a América Latina (a amnistia permite-lhe então voltar ao Brasil), preparando um conjunto de trabalhos que integrarão o livro Outras Américas. Entre 1986 e 1993 aborda a temática da vida industrial e aspetos da atividade humana, executando um conjunto de fotografias que originam a exposição e o álbum Trabalho. Esta "gigantesca arqueologia da era industrial" torna-se uma das mais famosas obras deste artista.
Outro dos seus significativos trabalhos, talvez o que revela maior empenhamento político e emocional, é o livro Terra, dedicado à causa do movimento camponês dos "Sem Terra", que reúne a participação de José Saramago e de Chico Buarque. Ainda O Homem em Pânico (1968) e Trabalhadores (1993) foram trabalhos compilados pelo autor durante as suas viagens.
A sua atividade como fotógrafo leva-o a percorrer todo o mundo, desde as plantações de chá no Ruanda aos poços de petróleo do Afeganistão, sempre em busca de retratar as diferentes manifestações da cultura e da vida humana. Os seus temas preferidos são as populações em deslocação, as migrações determinadas por conflitos, os refugiados. Para Sebastião Salgado, cada ser humano, cada corpo transmite uma história que pode ser contada e fixada numa imagem. A este entendimento do trabalho enquanto militância não foi estranho a sua formação como economista. Realizou inúmeras exposições, em vários países do mundo e foi distinguido com vários prémios, de entre os quais se destacam o prémio Eugene Smith de Foto Humanismo, em 1982, o Prémio Kodak, de 1984, o prémio Oscar Barrock de 1985, o prémio Rei de Espanha, de 1988, o World Press de Jornalismo e o Prémio Príncipe das Astúrias, em 1997.
Em 2000 publica os livros Êxodos e Retratos de Crianças do Êxodo e através da sua página na internet angaria fundos que são doados ao Instituto Terra liderado pelo próprio fotógrafo e pela sua esposa e que visa o reflorestamento e o ensino relacionado com as questões do meio ambiente.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
Fotografia de Sebastião Salgado
Textos de Eduardo Galeano e Fred Ritchin
2 Edição de 2002
Editorial Caminho
Dimensões: 331 x 287 x 22 mm
Capa dura com sobrecapa
158 Páginas
Profusamente Ilustrado
"Salgado avisa-nos que a dor de viver e a tragédia de morrer escondem, no seu interior, uma magia poderosa, um luminoso mistério que regime a aventura humana no mundo."
Eduardo Galeano, da Introdução
Fotógrafo brasileiro nascido em Aimarés, no estado de Minas Gerais, em 1944. Licenciou-se em Economia na Universidade Federal do Espírito Santo, estudando depois na Universidade de S. Paulo, onde terminou em 1968 o curso de mestrado em Economia. Entre 1969 e 1971 realizou o doutoramento em Paris, tendo sido obrigado a sair do Brasil devido às suas convicções políticas. Em Paris interessa-se pela fotografia e monta um laboratório privado. Concluído o doutoramento, desloca-se para Londres, onde aprofunda os estudos de fotografia. Viaja então para África, no âmbito da Organização Internacional do Café e realiza as suas primeiras fotografias de carácter profissional. Trabalhou para várias agências de fotografia como a Gamma, a Sigma e a Magnum, nesta última desde 1979.
Em 1983 percorre a América Latina (a amnistia permite-lhe então voltar ao Brasil), preparando um conjunto de trabalhos que integrarão o livro Outras Américas. Entre 1986 e 1993 aborda a temática da vida industrial e aspetos da atividade humana, executando um conjunto de fotografias que originam a exposição e o álbum Trabalho. Esta "gigantesca arqueologia da era industrial" torna-se uma das mais famosas obras deste artista.
Outro dos seus significativos trabalhos, talvez o que revela maior empenhamento político e emocional, é o livro Terra, dedicado à causa do movimento camponês dos "Sem Terra", que reúne a participação de José Saramago e de Chico Buarque. Ainda O Homem em Pânico (1968) e Trabalhadores (1993) foram trabalhos compilados pelo autor durante as suas viagens.
A sua atividade como fotógrafo leva-o a percorrer todo o mundo, desde as plantações de chá no Ruanda aos poços de petróleo do Afeganistão, sempre em busca de retratar as diferentes manifestações da cultura e da vida humana. Os seus temas preferidos são as populações em deslocação, as migrações determinadas por conflitos, os refugiados. Para Sebastião Salgado, cada ser humano, cada corpo transmite uma história que pode ser contada e fixada numa imagem. A este entendimento do trabalho enquanto militância não foi estranho a sua formação como economista. Realizou inúmeras exposições, em vários países do mundo e foi distinguido com vários prémios, de entre os quais se destacam o prémio Eugene Smith de Foto Humanismo, em 1982, o Prémio Kodak, de 1984, o prémio Oscar Barrock de 1985, o prémio Rei de Espanha, de 1988, o World Press de Jornalismo e o Prémio Príncipe das Astúrias, em 1997.
Em 2000 publica os livros Êxodos e Retratos de Crianças do Êxodo e através da sua página na internet angaria fundos que são doados ao Instituto Terra liderado pelo próprio fotógrafo e pela sua esposa e que visa o reflorestamento e o ensino relacionado com as questões do meio ambiente.
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ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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