"Tieta do Agreste" de Jorge Amado
"Tieta do Agreste" de Jorge Amado
Preço: 10 €
"Tieta do Agreste" de Jorge Amado
Tieta do Agreste
de Jorge Amado
Editor - Publicações Europa-América
Tieta, mulher de carácter forte forjado pela vivência sofrida, volta à terra natal, a cidadezinha de SantAna do Agreste, no interior da Baía, depois de ter passado 25 anos no Sul do país como meretriz. Tendo feito fortuna em São Paulo, gerenciando moças para políticos e empresários, retorna agora em busca de um paraíso que vê perderse. No seu regresso, está cercada de riqueza e poder, em contraste com a sua partida, quando foi expulsa pelo próprio pai. A presença de Tieta em SantAna do Agreste deixa marcas profundas: enquanto a cidade se transforma pela chegada do progresso, trazido pela ex-pastora de cabras e ex-prostituta, as relações entre os habitantes também mudam a um ritmo vertiginoso. Relações de poder e corrupção, religiosidade, liberdade sexual, moda e consumo, conflito entre progresso e preservação ambiental são assuntos que, incorporados no enredo do livro, ganham tratamento crítico bem-humorado. Esta combinação faz de Tieta do Agreste uma narrativa experimental e inovadora - uma obra maior, que alcançou imenso sucesso na televisão, tanto no Brasil como em Portugal.
Jorge Amado nasceu em Pirangi, Baía, em 1912 e faleceu a 6 de agosto de 2001. Viveu uma adolescência agitada, primeiro, na Baía, no início dos seus estudos, depois no Rio de Janeiro, onde se formou em Direito e começou a dedicar-se ao jornalismo. Em 1935 já se tinha estreado como romancista com O País do Carnaval (1931), Cacau (1933), Suor (1934), seguindo-se Terras do Sem Fim (1943) e S. Jorge dos Ilhéus (1944). Politicamente de esquerda, foi obrigado a emigrar, passando por Buenos Aires, onde escreveu O Cavaleiro da Esperança (1942), biografia de Carlos Prestes, depois pela França, pela União Soviética... regressando entretanto ao Brasil depois de ter estado na Ásia e no Médio Oriente. Em 1951 recebeu o Prémio Estaline, com a designação de "Prémio Internacional da Paz". Os problemas sociais orientam a sua obra, mas o seu talento de escritor afirma-se numa linguagem rica de elementos populares e folclóricos e de grande conteúdo humano, o que vai superar a vertente política. ...
Envio pelo correio. Portes grátis.
* Consulte outros livros que tenho anunciados nesta categoria.
de Jorge Amado
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Tieta, mulher de carácter forte forjado pela vivência sofrida, volta à terra natal, a cidadezinha de SantAna do Agreste, no interior da Baía, depois de ter passado 25 anos no Sul do país como meretriz. Tendo feito fortuna em São Paulo, gerenciando moças para políticos e empresários, retorna agora em busca de um paraíso que vê perderse. No seu regresso, está cercada de riqueza e poder, em contraste com a sua partida, quando foi expulsa pelo próprio pai. A presença de Tieta em SantAna do Agreste deixa marcas profundas: enquanto a cidade se transforma pela chegada do progresso, trazido pela ex-pastora de cabras e ex-prostituta, as relações entre os habitantes também mudam a um ritmo vertiginoso. Relações de poder e corrupção, religiosidade, liberdade sexual, moda e consumo, conflito entre progresso e preservação ambiental são assuntos que, incorporados no enredo do livro, ganham tratamento crítico bem-humorado. Esta combinação faz de Tieta do Agreste uma narrativa experimental e inovadora - uma obra maior, que alcançou imenso sucesso na televisão, tanto no Brasil como em Portugal.
Jorge Amado nasceu em Pirangi, Baía, em 1912 e faleceu a 6 de agosto de 2001. Viveu uma adolescência agitada, primeiro, na Baía, no início dos seus estudos, depois no Rio de Janeiro, onde se formou em Direito e começou a dedicar-se ao jornalismo. Em 1935 já se tinha estreado como romancista com O País do Carnaval (1931), Cacau (1933), Suor (1934), seguindo-se Terras do Sem Fim (1943) e S. Jorge dos Ilhéus (1944). Politicamente de esquerda, foi obrigado a emigrar, passando por Buenos Aires, onde escreveu O Cavaleiro da Esperança (1942), biografia de Carlos Prestes, depois pela França, pela União Soviética... regressando entretanto ao Brasil depois de ter estado na Ásia e no Médio Oriente. Em 1951 recebeu o Prémio Estaline, com a designação de "Prémio Internacional da Paz". Os problemas sociais orientam a sua obra, mas o seu talento de escritor afirma-se numa linguagem rica de elementos populares e folclóricos e de grande conteúdo humano, o que vai superar a vertente política. ...
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- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaSão Domingos de Rana
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Etiquetas: Literatura
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Alexandre M.
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