"Segundo Queeney"
de Beryl Bainbridge

1ª Edição de 2003
Publicações Europa-América
Coleção: Contemporânea
224 Páginas

Em 1764, o famoso Samuel Johnson, com um génio irascível, um espírito inigualável e saudado por toda a sociedade, é atormentado pela doença e importunado pelos conflituosos protegidos.

Sofrendo de um ataque de melancolia, aceita um convite para visitar Henry Thrale, um abastado fabricante de cerveja de Southwark, e a sua interessante esposa, Hester. Assim começa uma relação extraordinária que durará dez anos e uma amizade íntima que se torna em algo mais sombrio e ambíguo.

O magnífico ambiente georgiano de Londres, Segundo Queeney conta de uma forma simples e cómica uma história de amor não retribuído, paixão, rejeição e posse, revelando as tensões sexuais que existiam sob a superfície ordenada da vida quotidiana, e cabe à negligenciada filha mais velha de Hester, com o nome da mãe mas conhecida por Queeney, prodigiosamente esperta, espirituosa e irónica, apresentar o comentário cáustico sobre a destruição que se segue.

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Dame Beryl Margaret Bainbridge (21 de novembro de 1932 - 2 de julho de 2010) foi uma escritora inglesa de Liverpool . Ela era conhecida principalmente por suas obras de ficção psicológica , muitas vezes histórias macabras ambientadas na classe trabalhadora inglesa. Bainbridge ganhou o prémio Whitbread Awards de melhor romance em 1977 e 1996 ; ela foi indicada cinco vezes para o Booker Prize . Ela foi descrita em 2007 por Charlotte Higgins como "um tesouro nacional". Em 2008, o The Times nomeou Bainbridge em sua lista dos "50 maiores escritores britânicos desde 1945".

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