"Pantaleão e as Visitadoras" de Mario Vargas Llosa - 1ª Edição de 1975

"Pantaleão e as Visitadoras" de Mario Vargas Llosa - 1ª Edição de 1975

"Pantaleão e as Visitadoras"
de Mario Vargas Llosa

1 Edição de 1975
Publicações Europa-América
Coleção Século XX
224 Páginas

Baseado em factos verídicos, Pantaleão e as Visitadoras é um romance engenhoso, divertido e sarcástico que põe em evidência a outra face de um sistema a partir das suas próprias raízes, deixando entrever o funcionamento ambivalente de uma instituição.

Publicada em 1973 e adaptada ao cinema, Pantaleão e as Visitadoras é uma das obras mais populares e divertidas de Mario Vargas Llosa.

Pantaleão Pantoja, um oficial do exército com uma folha de serviços irrepreensível, enfrenta a missão mais arriscada da sua vida: organizar, dentro do mais absoluto sigilo militar, um serviço de prostitutas para aplacar as necessidades das Forças Armadas do Peru isoladas na selva amazónica.

Rigoroso cumpridor do dever, Pantoja muda-se para Iquitos para levar a cabo esta missão, mantendo-se afastado dos demais militares, vestindo à civil e, sobretudo, sem nada revelar à mãe e à mulher. No entanto, em pouco tempo, o que era uma missão discreta transforma-se no maior empreendimento de prostitutas do país, virando do avesso a vida de Iquitos e do próprio Pantaleão, que, como se não bastassem os problemas familiares, se verá envolvido com uma bela e insinuante «visitadora, acabando por pôr em perigo a sua tarefa.

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PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 2010

Mario Vargas Llosa nasceu no Peru, em março de 1936. Em 1959 abandona o seu país e, graças a uma bolsa, ingressa na Universidade Complutense de Madrid, onde faz provas de doutoramento, fixando-se de seguida em Paris. Sempre próximo da penúria, foi locutor de rádio, jornalista e professor de espanhol tinha apenas publicado um primeiro livro de contos. Regressa ao Peru em 1964 e casa no ano seguinte com a sua prima Patricia Llosa, com quem parte para a Europa em 1967, tendo vivido até 1974 na Grécia, em Paris, Londres e Barcelona após o que regressa novamente ao Peru. O seu afastamento em relação ao regime de Havana (que visitara pela primeira vez em 1965) irá marcar toda a sua biografia política e literária a partir de 1971. Em Lima pode, finalmente, dedicar-se em exclusivo à literatura e ao jornalismo, nunca abandonando a intervenção política que o levou, em 1990, a aceitar candidatar-se à Presidência da República depois disso fixou-se em Londres e, mais recentemente, entre Paris e Madrid, escrevendo romances, ensaios literários, peças jornalísticas e percorrendo o mundo como professor visitante em várias universidades. Entre os muitos prémios que recebeu contam-se o Rómulo Gallegos (1967), o Príncipe das Astúrias (1986) ou o Cervantes (1994). Foi distinguido com o Prémio Nobel da Literatura em 2010.

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Etiquetas: Literatura

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Raul Ribeiro

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