"Os Americanos"
A Experiência Colonial
de Daniel J. Boorstin

1ª Edição de 1997
GRADIVA
400 Páginas

«Uma soberba visão de conjunto sobre a vida na América , desde os primeiros colonos até aos tempos inflamados da revolução um estudo brilhante e infinitamente estimulante sobre o passado da América , onde podemos ainda reconhecer o seu presente e pressentir o seu futuro.»
Bruce Lancaster, Saturday Review

«Estamos perante um livro ambicioso, excelentemente documentado e repleto de ideias estimulantes. Daniel Boorstin investiga as grandes motivações por detrás das palavras e accões dos colonizadores, procurando nelas um sentido para o homem contemporâneo.»
Herbert Mitgang, The New York Times

«Neste seu impressionante ensaio histórico, Boorstin concentra-se na interacção entre as ideias e as instituições, oferecendo-nos uma nova e fascinante visão sobre o pensamento e mentalidade coloniais.»
Arthur Schlesinger Jr.

«O ponto de vista de Boorstin é provocador e controverso, mas é impossível negar a importância de Os Americanos. Trata-se, de facto, de um novo e original contributo para uma área de pesquisa com uma já longa tradição académica e de um livro cuja leitura estimulará tanto o historiador como o público em geral.»
Hans Kohn, The New Leader

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Daniel Joseph Boorstin foi historiador, professor, advogado e escritor. Ele foi nomeado décimo segundo bibliotecário do Congresso dos Estados Unidos de 1975 a 1987.

Ele se formou na Tulsa's Central High School em Tulsa, Oklahoma, aos 15 anos. Ele se formou com as mais altas honras em Harvard, estudou no Balliol College, Oxford como um Rhodes Scholar e obteve seu PhD na Universidade de Yale. Ele foi advogado e professor universitário na Universidade de Chicago por 25 anos. Ele também atuou como diretor do Museu Nacional de História e Tecnologia da Smithsonian Institution.

Seu The Americans The Democratic Experience recebeu o Prêmio Pulitzer de história em 1974. Dentro da disciplina de teoria social, o livro de Boorstin de 1961

The Image A Guide to Pseudo-eventos in America é uma descrição inicial de aspectos da vida americana que mais tarde foram chamados de hiper-realidade e pós-modernidade. Em The Image , Boorstin descreve mudanças na cultura americana - principalmente devido à publicidade - onde a reprodução ou simulação de um evento se torna mais importante ou "real" do que o próprio evento. Ele passa a cunhar o termo pseudo-evento que descreve eventos ou atividades que servem pouco ou nenhum propósito além de serem reproduzidos por meio de anúncios ou outras formas de publicidade. A ideia de pseudo-eventos espelha de perto o trabalho feito posteriormente por Jean Baudrillard e Guy Debord . A obra ainda é frequentemente utilizada como texto nos cursos de sociologia americanos.

Quando o presidente Gerald Ford indicou Boorstin para ser o bibliotecário do Congresso, a indicação foi apoiada pela Authors League of America, mas contestada pela American Library Association porque Boorstin "não era um administrador de biblioteca". O Senado confirmou a nomeação sem debate.

Boorstin morreu em 2004 em Washington, DC

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