"O Velho que Lia Romances de Amor" de Luis Sepúlveda - 8ª Edição de1996
"O Velho que Lia Romances de Amor" de Luis Sepúlveda - 8ª Edição de1996
Preço: 7 €
"O Velho que Lia Romances de Amor" de Luis Sepúlveda - 8ª Edição de1996
"O Velho que Lia Romances de Amor"
de Luis Sepúlveda
Tradução de Pedro Tamen
8ª Edição de1996
Edições ASA
Coleção Pequenos Prazeres
110 Páginas
O Velho que Lia Romances de Amor é uma obra do chileno Luís Sepúlveda, publicada em 1989, que narra a aventura de António José Bolívar Proaño, protagonista desta história e aficionado leitor de romances de amor, que tem como pano de fundo a América do Sul, mais concretamente um local chamado El Idílio.
António Proaño, personagem principal da obra, é apresentado como um homem simples, no entanto, profundo conhecedor da floresta amazónica, local onde se refugiou e aprendeu a sobreviver com os xuar e índigenas após a morte da sua esposa. O enredo adensa-se quando começam a surgir cadáveres de pessoas e animais, presumivelmente atacados por um predador, uma onça. É António Proaño quem - sozinho -, após uma expedição falhada levada a cabo pelo administrador da aldeia, consegue abater o felino, embora lamentando-se da desigual luta que opôs um animal a um humano fortemente armado.
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Foi a 4 de outubro de 1949, na localidade chilena de Ovalle, a mais de 300 km a norte da capital, Santiago, que nasceu Luis Sepúlveda. Filho de um militante do Partido Comunista e proprietário de um restaurante, e de uma enfermeira de origens mapuche (um povo indígena da região centro-sul do Chile e do sudoeste da Argentina), Luis Sepúlveda cresceu no bairro San Miguel de Santiago e estudou no Instituto Nacional, onde começou a escrever por influência de uma professora de História. Aos 15 anos ingressou na Juventude Comunista do Chile, da qual foi expulso em 1968. Depois disso, militou no Exército de Libertação Nacional do Partido Socialista. Após os estudos secundários, ingressou na Escola de Teatro da Universidade de Chile, da qual chegou a ser diretor. Anos mais tarde, licenciou-se em Ciências da Comunicação pela Universidade de Heidelberg, na Alemanha. Da sua vasta obra toda ela traduzida em Portugal , destacam-se os romances O Velho que Lia Romances de Amor e História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar. Mas todos os seus livros conquistaram em todo o mundo a admiração de milhões de leitores. Em 2016, recebeu o Prémio Eduardo Lourenço que visa galardoar personalidades ou instituições com intervenção relevante no âmbito da cooperação e da cultura ibérica , uma honra de definiu como «uma emoção muito especial». Para além de romancista, foi realizador, roteirista, jornalista e ativista político. Viveu no Equador entre os índios Shuar, participando numa missão de estudo da UNESCO. Em 1979 alistou-se nas fileiras sandinistas, na Brigada Internacional Simon Bolívar, que lutava contra a ditadura de Anastácio Somoza. Em Portugal, era presença assídua na Feira do Livro de Lisboa, em sessões de autógrafos onde era bem visível o carinho do público português pelos seus romances, e esteve presente em quase todas as 21 edições do Festival Correntes d Escritas, na Póvoa do Varzim, a última das quais entre 18 e 23 de fevereiro de 2020. A 29 de fevereiro de 2020, Luis Sepúlveda foi diagnosticado com Covid-19, naquele que seria o primeiro caso de infeção nas Astúrias, e consequentemente internado no Hospital Universitário Central de Astúrias, onde veio a falecer a 16 de abril.
ESGOTADO NESTA EDIÇÃO
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Luis Sepúlveda
Tradução de Pedro Tamen
8ª Edição de1996
Edições ASA
Coleção Pequenos Prazeres
110 Páginas
O Velho que Lia Romances de Amor é uma obra do chileno Luís Sepúlveda, publicada em 1989, que narra a aventura de António José Bolívar Proaño, protagonista desta história e aficionado leitor de romances de amor, que tem como pano de fundo a América do Sul, mais concretamente um local chamado El Idílio.
António Proaño, personagem principal da obra, é apresentado como um homem simples, no entanto, profundo conhecedor da floresta amazónica, local onde se refugiou e aprendeu a sobreviver com os xuar e índigenas após a morte da sua esposa. O enredo adensa-se quando começam a surgir cadáveres de pessoas e animais, presumivelmente atacados por um predador, uma onça. É António Proaño quem - sozinho -, após uma expedição falhada levada a cabo pelo administrador da aldeia, consegue abater o felino, embora lamentando-se da desigual luta que opôs um animal a um humano fortemente armado.
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Foi a 4 de outubro de 1949, na localidade chilena de Ovalle, a mais de 300 km a norte da capital, Santiago, que nasceu Luis Sepúlveda. Filho de um militante do Partido Comunista e proprietário de um restaurante, e de uma enfermeira de origens mapuche (um povo indígena da região centro-sul do Chile e do sudoeste da Argentina), Luis Sepúlveda cresceu no bairro San Miguel de Santiago e estudou no Instituto Nacional, onde começou a escrever por influência de uma professora de História. Aos 15 anos ingressou na Juventude Comunista do Chile, da qual foi expulso em 1968. Depois disso, militou no Exército de Libertação Nacional do Partido Socialista. Após os estudos secundários, ingressou na Escola de Teatro da Universidade de Chile, da qual chegou a ser diretor. Anos mais tarde, licenciou-se em Ciências da Comunicação pela Universidade de Heidelberg, na Alemanha. Da sua vasta obra toda ela traduzida em Portugal , destacam-se os romances O Velho que Lia Romances de Amor e História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar. Mas todos os seus livros conquistaram em todo o mundo a admiração de milhões de leitores. Em 2016, recebeu o Prémio Eduardo Lourenço que visa galardoar personalidades ou instituições com intervenção relevante no âmbito da cooperação e da cultura ibérica , uma honra de definiu como «uma emoção muito especial». Para além de romancista, foi realizador, roteirista, jornalista e ativista político. Viveu no Equador entre os índios Shuar, participando numa missão de estudo da UNESCO. Em 1979 alistou-se nas fileiras sandinistas, na Brigada Internacional Simon Bolívar, que lutava contra a ditadura de Anastácio Somoza. Em Portugal, era presença assídua na Feira do Livro de Lisboa, em sessões de autógrafos onde era bem visível o carinho do público português pelos seus romances, e esteve presente em quase todas as 21 edições do Festival Correntes d Escritas, na Póvoa do Varzim, a última das quais entre 18 e 23 de fevereiro de 2020. A 29 de fevereiro de 2020, Luis Sepúlveda foi diagnosticado com Covid-19, naquele que seria o primeiro caso de infeção nas Astúrias, e consequentemente internado no Hospital Universitário Central de Astúrias, onde veio a falecer a 16 de abril.
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Etiquetas: Literatura
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