"O Último Veleiro"
de Francisco Coloane

1ª Edição de 1997
Publicações Europa-América
Coleção: Aventura e Viagens
88 Páginas

Alejandro Silva Cáceres, de 15 anos,aluno do Liceu de Talcahuano, no Chile, desejava ser marinheiro.
Quando soube que o navio-escola Baquedano ia fazer a sua última viagem até ao cabo Horn, não se conteve e decidiu embarcar clandestinamente.
Rapidamente foi descoberto, mas a tripulação tão tolerante quanto temerária, vai revelar-lhe o fantástico mundo do pacífico Sul e, entre tempestades, icebergues e baleias, o jovem Alejandro consegue alcançar os seus objectivos:encontrar o irmão há muito desaparecido e fazer-se homem.
Uma historia talhada a machado no gelo para recomendar a todas as crianças grandes que persistem em alimentar-se do pão dos sonhos.

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Francisco Coloane
Escritor chileno, de reconhecido talento, nascido a 19 de julho de 1910, em Quemchi, no Chile, e falecido a 5 de agosto de 2002. Filho de um capitão de barcos baleeiros e de uma proprietária rural, é conhecido essencialmente como escritor do mar e da literatura de viagens. Em parte, é a este escritor que se deve o conhecimento mais de perto de regiões pouco conhecidas do seu país.
Iniciou a sua atividade de escritor nos anos quarenta com a obra Cabo de Hornos (Cabo Hornos), que deu origem a um filme, e El último grumete de la Baquedano, ambos de 1941. Seguiram-se outros ainda na mesma época como, La Tierra del Fuego se apaga (Terra do Fogo, 1946), obra que também originou um filme. Em 1981 escreveu Rastros del guanaco blanco.
Pertencia, desde 1980, à Academia Chilena de la Lengua. Foi presidente, e várias vezes diretor, da Sociedade de Escritores do seu país. Participou em vários congressos de escritores e concursos literários no estrangeiro. As suas obras foram traduzidas em várias línguas, incluindo o português.
Ganhou o Premio de la Sociedad de Escritores, em 1957, e o Prémio Nacional de Literatura, do Chile, em 1944. Em 1996 foi distinguido Cavaleiro das Artes e das Letras pelo Ministério da Cultura francês.

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