"O Último Dos Padrinhos" de Mario Puzo

"O Último Dos Padrinhos" de Mario Puzo

O Último Dos Padrinhos
de Mario Puzo


Editor - Quetzal Editores


Don Domenico Clericuzio, um padrinho da Máfia está a ficar velho. Antes de morrer, pretende legitimar os negócios da sua Família e fazê-la integrar-se na sociedade americana. Vinte e cinco anos mais tarde, o seu neto Dante e o sobrinho-neto Cross, assumem a liderança e o velho Clericuzio, agora com oitenta anos, está afastado das lides. Cross, que detém um casino em Las Vegas, é tido como o homem forte da família. Porém, quando se recusa a compactuar com o homicídio de um velho amigo, é afastado pelo seu primo Dante, um homem ambicioso e sem escrúpulos, que não olhará a meios para alcançar o poder absoluto.
O único obstáculo para se tornar tão forte como o velho Clericuzio é Cross, que rapidamente se torna um alvo a abater. Contudo, este antecipa-se ao primo e mata-o. Disposto a aceitar a vingança do velho padrinho pelo assassinato do seu neto, Cross fica bastante surpreendido quando percebe que Clericuzio decidiu poupar-lhe a vida. ...

Escritor norte-americano, Mario Puzo nasceu a 15 de outubro de 1920, num bairro desfavorecido da cidade de Nova Iorque. Oriundo de uma família de imigrantes italianos, era filho de um ferroviário. Passou a sua infância entre os comboios, morando com os seus seis irmãos em terrenos pertencentes a uma gare, e em bibliotecas públicas, que desde muito cedo o apaixonaram ao ponto de querer escrever.
Com a deflagração da Segunda Guerra Mundial, Puzo alistou-se na Força Aérea norte-americana, servindo primeiro no Pacífico, e depois na Alemanha, onde decidiu permanecer, após a assinatura do armistício, como relações públicas desse organismo militar, mas obedecendo a um estatuto civil. De regresso ao continente americano, encontrou meios para estudar, ingressando na New School For Social Research de Nova Iorque, prosseguindo depois para a Universidade de Columbia, onde frequentou os cursos de Literatura e Escrita de Criação. Conseguiu publicar o seu primeiro conto numa revista literária em 1950, com o título The Last Christmas .
Passou então a trabalhar como assistente administrativo em organismos governamentais, deslocando-se amiúde de Nova Iorque para a Europa. Em 1955 publicou o seu primeiro livro, o romance Dark Arena, que contava a história de um antigo combatente norte-americano, Walter Mosca, e da sua relação com uma alemã, que morre por falta de cuidados médicos. A partir de 1963 Mario Puzo resolveu dedicar-se inteiramente à escrita, trabalhando como escritor e jornalista independente, publicando contos, críticas e artigos na imprensa de renome. Não abandonando porém os grandes projetos, apareceu em 1965 com Fortunate Pilgrim, romance que descrevia as andanças de uma família de imigrantes italianos desde a década de 20 até ao fim da Segunda Guerra Mundial, incidindo na figura matriarcal de uma velha camponesa.
Em 1969 surgiu o grande êxito que consagrou Puzo como escritor de sucesso. The Godfather (1969, O Padrinho ) criava o mito da máfia siciliana, pelo que Don Corleone, o protagonista da obra, se tornou numa referência universal para exprimir o rigor dos códigos de honra do banditismo. O sucesso do livro foi acrescido com as suas três adaptações sucessivas para o cinema, pela mão do realizador Francis Ford Coppola, com a participação de nomes como Marlon Brando e Al Pacino no elenco do primeiro episódio. ...


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Etiquetas: Literatura

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Alexandre M.

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