"O Soldado Fanfarrão" de Plauto - Livro de Bolso

"O Soldado Fanfarrão" de Plauto - Livro de Bolso

"O Soldado Fanfarrão" - Livro de Bolso
de Plauto

Introdução, versão do latim e notas de Carlos Alberto Louro Fonseca

Edição de 2004
FESTEA Tema Clássico
164 Páginas
Tiragem de 1000 Exemplares

Com os seus 1437 versos, o Miles gloriosus é tanto quanto podemos avaliar pelo texto das vinte varronianas que possuímos a peça mais longa e uma das mais antigas de Plauto 1. Mas nem por isso ela causa ao leitor (e quem dera podermos escrever, antes, espectador!) a mais leve sombra de enfado. Deve-se tal facto não apenas ao movimentado da acção e à graça por vezes um tanto pesada, diga-se em abono da verdade -da linguagem, mas, sobretudo, ao desfile dos vários tipos, um dos quais, pelo menos, é ainda dos nossos dias: o do fanfarrão aquele indivíduo que, não passando de um pobre diabo, se julga muito acima do comum dos mortais e que, não raro, é vítima das suas próprias fantasias.
da Introdução

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Tito Mácio Plauto (em latim Titus Maccius Plautus; Sarsina, cerca de 230 a.C. 180 a.C.) foi um dramaturgo romano, que viveu durante o período republicano. As 21 peças suas que se preservaram até os dias atuais datam do período entre os anos de 205 a.C. e 184 a.C. Suas comédias estão entre as obras mais antigas em latim preservadas integralmente até os dias de hoje, são quase todas adaptações de modelos gregos para o público romano, tal como ocorria na mitologia e na arquitetura romanas. Seus trabalhos foram também fonte de inspiração para muitos famosos escritores, tais como Shakespeare, Molière e outros. Não era filósofo, nem moralista, nem psicólogo, mas criou tipos que são imitados por literatos de sua época e da atualidade.

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Etiquetas: Literatura

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Raul Ribeiro

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