"O Palácio de Queluz" de Natália Brito Correia Guedes - 1ª Edição de 1971
"O Palácio de Queluz" de Natália Brito Correia Guedes - 1ª Edição de 1971
Preço: 100 €
"O Palácio de Queluz" de Natália Brito Correia Guedes - 1ª Edição de 1971
"O Palácio de Queluz"
ou O Palácio dos Senhores do Infantado em Queluz
de Natália Brito Correia Guedes
1 Edição de 1971
Livros Horizonte
384 Páginas
Profusamente Ilustrado
Ilustrado em extra-texto sobre papel couché.
Obra impressa em papel creme de elevada qualidade
Encadernação inteira a pele (Carneira azul-escura), com ferros a ouro e a seco na lombada e na pasta anterior.
Desta edição foi feita uma tiragem especial de cem exemplares, numerados de I a XC e de 1 a 10 (os últimos 10 fora do mercado), assinados pela Autora.
O presente exemplar é o número XLVI
O tema deste estudo foi-nos sugerido pelo Prof. Dr. Mário de Tavares Chicó, que desde o primeiro momento nos entusiasmou, mostrando-nos o interesse que teria não só para a história da arte em Portugal, mas também para a história da arte europeia, dado o significado estético do Palácio de Queluz.
O Palácio de Queluz é um palácio do século XVIII localizado em Queluz, cidade do município de Sintra, no distrito de Lisboa, numa região também conhecia como a Riviera Portuguesa. Um dos últimos grandes edifícios do estilo rococó a serem projetados na Europa, o palácio foi concebido como um retiro de verão para Dom Pedro de Bragança, que mais tarde tornar-se-ia marido e então rei consorte da sua própria sobrinha, a rainha D. Maria I. Serviu como um discreto local de encarceramento para a rainha D. Maria, pois a sua descida à loucura continuou nos anos seguintes à morte de Dom Pedro em 1786. Após a destruição pelo fogo do Palácio da Ajuda em 1794, o Palácio de Queluz tornou-se a residência oficial do príncipe regente João VI e da sua família, permanecendo assim até que a família real viajou para a colónia do Brasil em 1807 após a invasão francesa de Portugal.
As obras no palácio começaram em 1747 sob o comando do arquitecto português Mateus Vicente de Oliveira. Apesar de ser muito menor, o palácio é frequentemente referido como a Versalhes portuguesa.
ESGOTADO E RARO NESTA EDIÇÃO
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
ou O Palácio dos Senhores do Infantado em Queluz
de Natália Brito Correia Guedes
1 Edição de 1971
Livros Horizonte
384 Páginas
Profusamente Ilustrado
Ilustrado em extra-texto sobre papel couché.
Obra impressa em papel creme de elevada qualidade
Encadernação inteira a pele (Carneira azul-escura), com ferros a ouro e a seco na lombada e na pasta anterior.
Desta edição foi feita uma tiragem especial de cem exemplares, numerados de I a XC e de 1 a 10 (os últimos 10 fora do mercado), assinados pela Autora.
O presente exemplar é o número XLVI
O tema deste estudo foi-nos sugerido pelo Prof. Dr. Mário de Tavares Chicó, que desde o primeiro momento nos entusiasmou, mostrando-nos o interesse que teria não só para a história da arte em Portugal, mas também para a história da arte europeia, dado o significado estético do Palácio de Queluz.
O Palácio de Queluz é um palácio do século XVIII localizado em Queluz, cidade do município de Sintra, no distrito de Lisboa, numa região também conhecia como a Riviera Portuguesa. Um dos últimos grandes edifícios do estilo rococó a serem projetados na Europa, o palácio foi concebido como um retiro de verão para Dom Pedro de Bragança, que mais tarde tornar-se-ia marido e então rei consorte da sua própria sobrinha, a rainha D. Maria I. Serviu como um discreto local de encarceramento para a rainha D. Maria, pois a sua descida à loucura continuou nos anos seguintes à morte de Dom Pedro em 1786. Após a destruição pelo fogo do Palácio da Ajuda em 1794, o Palácio de Queluz tornou-se a residência oficial do príncipe regente João VI e da sua família, permanecendo assim até que a família real viajou para a colónia do Brasil em 1807 após a invasão francesa de Portugal.
As obras no palácio começaram em 1747 sob o comando do arquitecto português Mateus Vicente de Oliveira. Apesar de ser muito menor, o palácio é frequentemente referido como a Versalhes portuguesa.
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- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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Raul Ribeiro
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