"O Manuscrito de James Joyce" de Amanda Cross
"O Manuscrito de James Joyce" de Amanda Cross
Preço: 7 €
"O Manuscrito de James Joyce" de Amanda Cross
"O Manuscrito de James Joyce"
de Amanda Cross
1 Edição de 2001
Pergaminho
Colecção Damas do Crime
174 Páginas
Amanda Cross é o pseudónimo da nova-iorquina Carolyn G. Heilbrun, professora da Faculdade de Letras da Universidade de Columbia, onde lecciona Literatura Inglesa. Foi presidente da Associação de Línguas Modernas e vice-presidente da Sociedade de Autores. Carolyn Heilbrun escreveu várias obras de referência de crítica literária e cultural feminista, entre elas Writing a Womans Life of Gloria Steinem (1996).
Nos seus romances policiais, que se poderiam rotular de Policiais Literários, quase todos protagonizados pela professora/detective Kate Fansler, também se nota uma preocupação constante com o papel das mulheres e da escrita feminina na história da literatura e na hierarquia académica, sem nunca ceder aos chavões da mentalidade politicamente correcta.
Vamos desvendar-lhe um pouco da história: Kate Fansler, professora catedrática de Literatura Inglesa, feminista e detective privada no (pouco) tempo livre que tem, planeava passar o Verão a organizar a correspondência inédita de James Joyce, num espólio que lhe foi deixado por um dos maiores editores de literatura modernista. Mas tem de substituir a investigação académica pela investigação criminal quando a sua incómoda e puritana vizinha é assassinada e todos os seus convidados são suspeitos.
A obra de Joyce, através das personagens e dos ambientes de Gente de Dublin e de Ulisses, começa a insinuar-se de forma subtil e complexa na trama deste policial que é ao mesmo tempo um delicioso guia literário, cheio de referências irónicas mas calorosas à escrita de Joyce, desafiando os cânones de tradições literárias e académicas.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Amanda Cross
1 Edição de 2001
Pergaminho
Colecção Damas do Crime
174 Páginas
Amanda Cross é o pseudónimo da nova-iorquina Carolyn G. Heilbrun, professora da Faculdade de Letras da Universidade de Columbia, onde lecciona Literatura Inglesa. Foi presidente da Associação de Línguas Modernas e vice-presidente da Sociedade de Autores. Carolyn Heilbrun escreveu várias obras de referência de crítica literária e cultural feminista, entre elas Writing a Womans Life of Gloria Steinem (1996).
Nos seus romances policiais, que se poderiam rotular de Policiais Literários, quase todos protagonizados pela professora/detective Kate Fansler, também se nota uma preocupação constante com o papel das mulheres e da escrita feminina na história da literatura e na hierarquia académica, sem nunca ceder aos chavões da mentalidade politicamente correcta.
Vamos desvendar-lhe um pouco da história: Kate Fansler, professora catedrática de Literatura Inglesa, feminista e detective privada no (pouco) tempo livre que tem, planeava passar o Verão a organizar a correspondência inédita de James Joyce, num espólio que lhe foi deixado por um dos maiores editores de literatura modernista. Mas tem de substituir a investigação académica pela investigação criminal quando a sua incómoda e puritana vizinha é assassinada e todos os seus convidados são suspeitos.
A obra de Joyce, através das personagens e dos ambientes de Gente de Dublin e de Ulisses, começa a insinuar-se de forma subtil e complexa na trama deste policial que é ao mesmo tempo um delicioso guia literário, cheio de referências irónicas mas calorosas à escrita de Joyce, desafiando os cânones de tradições literárias e académicas.
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- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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Raul Ribeiro
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