"O Homem que Queria ser Lindbergh" de João Lopes Marques - 1ª Edição de 2007
"O Homem que Queria ser Lindbergh" de João Lopes Marques - 1ª Edição de 2007
Preço: 7 €
"O Homem que Queria ser Lindbergh" de João Lopes Marques - 1ª Edição de 2007
"O Homem que Queria ser Lindbergh"
de João Lopes Marques
1ª Edição de 2007
Oficina do Livro
376 Páginas
Uma história de heróis, amor e valores que se perdem quando a vida decide surpreender-nos.
Carlos Bernardo é um jovem da Portela de Sacavém apaixonado por aviões. Sentindo-se inadaptado na sua própria pátria pela sua educação na Deutsche Schule Lissabon e pelo convívio com portugueses estrangeirados, o contacto com uma certa elite pró-germânica incentiva-o a outros voos.
Quando a ambiciosa transportadora aérea MagicWings decide recrutar novas tripulações para as suas rotas Lisboa-Berlim e Lisboa-Cracóvia, Carlos Bernardo, por ser um dos poucos candidatos a dominar a língua de Goethe, consegue facilmente um lugar de comissário de bordo na companhia alemã. A bordo dos magníficos Airbus, vai então conhecer aspectos da condição masculina que julgava não existir: poligamia e homossexualidade, amizade e traição, cobardia e coragem.
Mas descobrirá também que as vidas dos seus ídolos - Charles Lindbergh, primeiro homem a cruzar o Atlântico, Dieter Topp, fundador da MagicWings, que vê em Carlos o delfim à frente do seu império, e o embaixador Francisco Cunha Telles, prezado sogro, para quem Carlos Bernardo é o filho que sempre sonhou ter - está muito longe de ser aquela oficialmente conhecida. Se isto se verifica com os seus heróis, por que razão não há-de Carlos Bernardo ter também uma vida dupla?
---
Para os fãs do Zodíaco, orientais ou poentes, João Lopes Marques nasceu em Lisboa a 29 de Agosto de 1971. É um virgem-porco. Em 2006 mudou-se para Tallinn, cidade adoptiva que o acolheu de braços abertos. Ali casou, foi pai de uma menina e tem cinco livros publicados. Foi também na Estónia que escreveu os seus três primeiros romances: "O Homem que queria ser Lindbergh" (Oficina do Livro), "Terra Java" (Oficina do Livro) e "Iberiana" (Sextante). Ao longo da última década vem assinando crónicas de costumes nas revistas de viagem portuguesas (Volta ao Mundo e Rotas & Destinos) e nos principais jornais estónios (Postimees e Eesti Ekspress). É correspondente da Lusa no Báltico e guionista do programa "Cuidado com a Língua!", na RTP. Em 1995 venceu o Prémio Ensaio do Clube Português de Imprensa e a sua reportagem "Tallinn: loira, culta e atrevida" recebeu a menção honrosa do Prémio de Jornalismo de Viagens 2011, atribuído pelo Clube de Jornalistas e pela Halcon Viagens.
COMO NOVO - PORTES GRÁTIS
de João Lopes Marques
1ª Edição de 2007
Oficina do Livro
376 Páginas
Uma história de heróis, amor e valores que se perdem quando a vida decide surpreender-nos.
Carlos Bernardo é um jovem da Portela de Sacavém apaixonado por aviões. Sentindo-se inadaptado na sua própria pátria pela sua educação na Deutsche Schule Lissabon e pelo convívio com portugueses estrangeirados, o contacto com uma certa elite pró-germânica incentiva-o a outros voos.
Quando a ambiciosa transportadora aérea MagicWings decide recrutar novas tripulações para as suas rotas Lisboa-Berlim e Lisboa-Cracóvia, Carlos Bernardo, por ser um dos poucos candidatos a dominar a língua de Goethe, consegue facilmente um lugar de comissário de bordo na companhia alemã. A bordo dos magníficos Airbus, vai então conhecer aspectos da condição masculina que julgava não existir: poligamia e homossexualidade, amizade e traição, cobardia e coragem.
Mas descobrirá também que as vidas dos seus ídolos - Charles Lindbergh, primeiro homem a cruzar o Atlântico, Dieter Topp, fundador da MagicWings, que vê em Carlos o delfim à frente do seu império, e o embaixador Francisco Cunha Telles, prezado sogro, para quem Carlos Bernardo é o filho que sempre sonhou ter - está muito longe de ser aquela oficialmente conhecida. Se isto se verifica com os seus heróis, por que razão não há-de Carlos Bernardo ter também uma vida dupla?
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Para os fãs do Zodíaco, orientais ou poentes, João Lopes Marques nasceu em Lisboa a 29 de Agosto de 1971. É um virgem-porco. Em 2006 mudou-se para Tallinn, cidade adoptiva que o acolheu de braços abertos. Ali casou, foi pai de uma menina e tem cinco livros publicados. Foi também na Estónia que escreveu os seus três primeiros romances: "O Homem que queria ser Lindbergh" (Oficina do Livro), "Terra Java" (Oficina do Livro) e "Iberiana" (Sextante). Ao longo da última década vem assinando crónicas de costumes nas revistas de viagem portuguesas (Volta ao Mundo e Rotas & Destinos) e nos principais jornais estónios (Postimees e Eesti Ekspress). É correspondente da Lusa no Báltico e guionista do programa "Cuidado com a Língua!", na RTP. Em 1995 venceu o Prémio Ensaio do Clube Português de Imprensa e a sua reportagem "Tallinn: loira, culta e atrevida" recebeu a menção honrosa do Prémio de Jornalismo de Viagens 2011, atribuído pelo Clube de Jornalistas e pela Halcon Viagens.
COMO NOVO - PORTES GRÁTIS
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Etiquetas: Literatura
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