"O Grão-Falar: Mitos e Cantos Sagrados..."
"O Grão-Falar: Mitos e Cantos Sagrados..."
Preço: 20 €
"O Grão-Falar: Mitos e Cantos Sagrados..."
"O Grão-Falar: Mitos e Cantos Sagrados dos Índios Guarani"
Uma Sociedade Que Recusou O Estado
de Pierre Clastres
Tradução de Luiza Neto Jorge
1 Edição de 1977
Editora Arcádia
132 Páginas
As Belas Palavras: assim os índios guarani denominam as palavras que lhes servem para se dirigir a seus deuses. Bela linguagem, fala sagrada, agradável ao ouvido dos divinos, que as consideram dignas de si.
Linguagem de um desejo de supra-humanidade, desejo de uma linguagem próxima da dos deuses: os sábios guarani souberam inventar o esplendor solar das palavras dignas de serem dirigidas somente aos divinos.
Belas Palavras - lugar de um saber esotérlco que descreve sucessivamente, em uma linguagem de encantamento, a génese dos deuses, do mundo e dos homens. Textos de essência religiosa
dos quais encontraremos aqui a maior parte do que traçam os
momentos principais da cosmogénese guarani.
-----
Pierre Clastres (Paris, 17 de maio de 1934 Gabriac, 29 de julho de 1977) foi um importante antropólogo e etnógrafo francês da segunda metade do século XX. Clastres é conhecido sobretudo por seus trabalhos de antropologia política, por sua suposta vinculação ao anarquismo e por sua pesquisa sobre os índios Guayaki do Paraguai.
Filósofo de formação, interessou-se pela antropologia e especificamente pela América do Sul sob a influência de Claude Lévi-Strauss e de Alfred Métraux. Foi diretor de pesquisa no Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS, Paris) e membro do Laboratoire dAnthropologie Sociale do Collège de France. Realizou pesquisas de campo na América do Sul entre os índios Guayaki, Guarani e Yanomami. Publicou Crónica dos índios Guayaki (1972), A sociedade contra o Estado (1974), e O Grão-Falar - mitos e cantos sagrados dos índios Guarani (1974).
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
Uma Sociedade Que Recusou O Estado
de Pierre Clastres
Tradução de Luiza Neto Jorge
1 Edição de 1977
Editora Arcádia
132 Páginas
As Belas Palavras: assim os índios guarani denominam as palavras que lhes servem para se dirigir a seus deuses. Bela linguagem, fala sagrada, agradável ao ouvido dos divinos, que as consideram dignas de si.
Linguagem de um desejo de supra-humanidade, desejo de uma linguagem próxima da dos deuses: os sábios guarani souberam inventar o esplendor solar das palavras dignas de serem dirigidas somente aos divinos.
Belas Palavras - lugar de um saber esotérlco que descreve sucessivamente, em uma linguagem de encantamento, a génese dos deuses, do mundo e dos homens. Textos de essência religiosa
dos quais encontraremos aqui a maior parte do que traçam os
momentos principais da cosmogénese guarani.
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Pierre Clastres (Paris, 17 de maio de 1934 Gabriac, 29 de julho de 1977) foi um importante antropólogo e etnógrafo francês da segunda metade do século XX. Clastres é conhecido sobretudo por seus trabalhos de antropologia política, por sua suposta vinculação ao anarquismo e por sua pesquisa sobre os índios Guayaki do Paraguai.
Filósofo de formação, interessou-se pela antropologia e especificamente pela América do Sul sob a influência de Claude Lévi-Strauss e de Alfred Métraux. Foi diretor de pesquisa no Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS, Paris) e membro do Laboratoire dAnthropologie Sociale do Collège de France. Realizou pesquisas de campo na América do Sul entre os índios Guayaki, Guarani e Yanomami. Publicou Crónica dos índios Guayaki (1972), A sociedade contra o Estado (1974), e O Grão-Falar - mitos e cantos sagrados dos índios Guarani (1974).
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BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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