"O Espião da Sibéria" de Lionel Davidson - 1ª Edição de 2016

"O Espião da Sibéria" de Lionel Davidson - 1ª Edição de 2016

"O Espião da Sibéria"
de Lionel Davidson

1ª Edição de 2016
Lua de Papel
494 Páginas

MONTES KOLIMÁ, SIBÉRIA. Enterrada nos gelos eternos esconde-se uma estação científica tão secreta que nem sequer existe oficialmente. Quem lá entra, nunca mais sai. Mas Efraim Rogachev tem um plano.
UNIVERSIDADE DE OXFORD. O pacato professor Lazenby recebe uma mensagem encriptada. O autor é um brilhante cientista soviético desaparecido há décadas sem deixar rasto.
LANGLEY, SEDE DA CIA. Os satélites americanos captam uma explosão num bunker siberiano até ali desconhecido; as imagens são aterradoras.

Nos serviços secretos soam os alarmes. É preciso infiltrar um agente nos Montes Kolimá, um inacessível inferno de glaciares onde a temperatura ronda os 50 ºC negativos. Só um homem parece apto para a missão: Johnny Porter, poliglota, antropólogo, professor universitário e da etnia Gitksan. Os gitksan partilham com os nativos siberianos a mesma língua, a mesma cor de pele, a mesma sobre-humana resistência ao frio. E só um nativo conseguirá atravessar quilómetros de gelo, fintar tribos hostis, chegar ao coração do mistério.

O Espião da Sibéria, um dos mais trepidantes thrillers do século XX, esteve durante décadas "adormecido". Mas um editor redescobriu-o e voltou a publicá-lo timidamente. O que se seguiu foi um regresso fulgurante às listas de livros mais vendidos e às listas de "melhores livros do ano". Hoje assistimos ao renascimento crítico de um autor de culto - Lionel Davidson - e de toda uma obra onde se cruza o melhor de dois géneros: a grande aventura e o romance de espionagem.

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Lionel Davidson nasceu em 1922 em Inglaterra, filho de emigrantes judeus. Foi jornalista freelance e percorreu o mundo. The Night of Wenceslau o seu primeiro romance foi aclamado pelo público e conquistou o mais importante prémio britânico de thrillers. O autor viria a ser distinguido com o mesmo galardão em 1966 e em 1978. A sua obra suscitou elogios rasgados de Graham Greene, Daphne du Maurier, Peter Hitchens ou Ruth Rendell. Em 1994, depois de 16 anos sem escrever, publicou a sua obra-prima: O Espião da Sibéria. Recentemente reeditado, voltou às listas dos livros mais vendidos. O autor recebeu em 2001 o Cartier Diamond Dagger pela sua carreira.

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Etiquetas: Literatura

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Raul Ribeiro

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