"O Devir das Artes" de Gillo Dorfles - 3ª Edição de 1988
"O Devir das Artes" de Gillo Dorfles - 3ª Edição de 1988
Preço: 10 €
"O Devir das Artes" de Gillo Dorfles - 3ª Edição de 1988
"O Devir das Artes"
de Gillo Dorfles
3ª Edição de 1988
Publicações Dom Quixote
Coleção Arte e Sociedade
274 Páginas + 109 fotografias em extratexto
As artes sempre foram possíveis sob o signo do desenvolvimento, na mudança, na transformação contínua, na constante revisão crítica das formas e dos procedimentos, na análise das mensagens, encontrou a razão de sua força de comunicação e as condições de sua existência.
---
Nascido em Trieste, filho de pai goriziano e mãe genovesa, Dorfles formou-se em medicina, com especialização em psiquiatria. Foi professor de estética nas Universidades de Trieste, Milão e Cagliari e, em 1948, fundou o MAC (Movimento per l'arte concreta) com os artistas Atanasio Soldati, Galliano Mazzon, Gianni Monnet e Bruno Munari. Suas pinturas foram exibidas em duas exposições pessoais realizadas em Milão em 1949 e 1950 e também em inúmeras exposições coletivas do MAC na década de 1950. Em 1956, Dorfles co-fundou a ADI (Associazione per il disegno industriale).
Tendo parado de pintar, dedicou-se ao estudo da estética e da crítica de arte, tratando do problema da vanguarda, da relação entre arte e indústria, analisando os fenómenos artísticos e os gostos da sociedade contemporânea. Segundo Dorfles, a estética deve focar na cultura como um todo, que combina elementos de fantasia, sugestões simbólicas, metafóricas e até míticas. Entre suas principais obras, L'architettura moderna (1954), Kitsch (publicado originalmente em italiano em 1968 e traduzido para o inglês no ano seguinte), La moda della moda (1984), Il feticcio quotidiano (1988), Horror pleni. La (in)civiltà del rumore (2008). No mesmo período, porém, Dorfles continuou a realizar exposições pessoais: em 1986 as suas obras foram expostas em Milão, em 1988 em Aosta e em 1996 em Roma.
Em 2010, nas comemorações do seu 100º aniversário, L'avanguardia tradita aconteceu no Palácio Real de Milão. Outra exposição foi realizada em 2012 na Trienal de Milão, organizada pela própria Dorfles, intitulada Dorfles. Kitsch - oggi il kitsch.[4]
Aos 103 anos, Dorfles publicou um novo livro (Poesie, Campanotto Editore, 2013), contendo poemas inéditos escritos de 1941 a 1952.[5] Em 2013 esteve entre os artistas que projetaram o pavilhão tibetano na 55ª Bienal de Veneza.
ESGOTADO BAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Gillo Dorfles
3ª Edição de 1988
Publicações Dom Quixote
Coleção Arte e Sociedade
274 Páginas + 109 fotografias em extratexto
As artes sempre foram possíveis sob o signo do desenvolvimento, na mudança, na transformação contínua, na constante revisão crítica das formas e dos procedimentos, na análise das mensagens, encontrou a razão de sua força de comunicação e as condições de sua existência.
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Nascido em Trieste, filho de pai goriziano e mãe genovesa, Dorfles formou-se em medicina, com especialização em psiquiatria. Foi professor de estética nas Universidades de Trieste, Milão e Cagliari e, em 1948, fundou o MAC (Movimento per l'arte concreta) com os artistas Atanasio Soldati, Galliano Mazzon, Gianni Monnet e Bruno Munari. Suas pinturas foram exibidas em duas exposições pessoais realizadas em Milão em 1949 e 1950 e também em inúmeras exposições coletivas do MAC na década de 1950. Em 1956, Dorfles co-fundou a ADI (Associazione per il disegno industriale).
Tendo parado de pintar, dedicou-se ao estudo da estética e da crítica de arte, tratando do problema da vanguarda, da relação entre arte e indústria, analisando os fenómenos artísticos e os gostos da sociedade contemporânea. Segundo Dorfles, a estética deve focar na cultura como um todo, que combina elementos de fantasia, sugestões simbólicas, metafóricas e até míticas. Entre suas principais obras, L'architettura moderna (1954), Kitsch (publicado originalmente em italiano em 1968 e traduzido para o inglês no ano seguinte), La moda della moda (1984), Il feticcio quotidiano (1988), Horror pleni. La (in)civiltà del rumore (2008). No mesmo período, porém, Dorfles continuou a realizar exposições pessoais: em 1986 as suas obras foram expostas em Milão, em 1988 em Aosta e em 1996 em Roma.
Em 2010, nas comemorações do seu 100º aniversário, L'avanguardia tradita aconteceu no Palácio Real de Milão. Outra exposição foi realizada em 2012 na Trienal de Milão, organizada pela própria Dorfles, intitulada Dorfles. Kitsch - oggi il kitsch.[4]
Aos 103 anos, Dorfles publicou um novo livro (Poesie, Campanotto Editore, 2013), contendo poemas inéditos escritos de 1941 a 1952.[5] Em 2013 esteve entre os artistas que projetaram o pavilhão tibetano na 55ª Bienal de Veneza.
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