"O Desfrute" de Dinah Silveira de Queiróz - 1ª Edição de 1981
"O Desfrute" de Dinah Silveira de Queiróz - 1ª Edição de 1981
Preço: 8 €
"O Desfrute" de Dinah Silveira de Queiróz - 1ª Edição de 1981
"O Desfrute"
de Dinah Silveira de Queiróz
1ª Edição de 1981
Livros do Brasil - Lisboa
Coleção Livros do Brasil Nº 93
302 Páginas
Dinah Silveira de Queiroz (São Paulo, 9 de novembro de 1911 Rio de Janeiro, 27 de novembro de 1982) foi uma romancista, contista e cronista brasileira, membro da Academia Brasileira de Letras.
Dinah nasceu na cidade de São Paulo em 1911, filha de Alarico da Silveira, advogado, político e autor da Enciclopédia Brasileira e de Dinorá Ribeiro, sobrinha de Valdomiro Silveira, um dos precursores do regionalismo brasileiro. Sua família descende de uma linhagem que conta com vários nomes ilustres nos meios intelectuais brasileiros, tais como: o escritor regionalista Valdomiro Silveira e o poeta e filólogo Agenor Silveira (ambos tios de Diná), o contista e teatrólogo Miroel Silveira, a novelista Isa Leal, o poeta Cid Silveira, o tradutor Brenno Silveira e o editor Ênio Silveira todos primos dela.
Ainda muito jovem ficou órfã de mãe, indo morar com sua tia-avó Zelinda. Diná e a irmã, Helena Silveira, estudaram no Colégio Les Oiseaux, onde ambas iniciaram suas atividades como escritoras. Aos 19 anos, casou-se com o advogado e literato Narcélio de Queirós (primo da escritora Rachel de Queiroz), com quem teve duas filhas: Zelinda e Léa.
Sua estreia em livro se deu em 1939 com o premiado romance Floradas na Serra, que teve enorme êxito entre os leitores. Em comemoração aos quatrocentos anos da fundação de São Paulo, Diná publicou em 1954 o romance A Muralha. Este e Floradas na Serra tornaram-se seus trabalhos mais conhecidos pelas numerosas adaptações ao cinema e televisão.
Em 1961, ficou viúva de seu primeiro marido. Em 1962, foi nomeada Adido Cultural da Embaixada do Brasil em Madrid, na Espanha; pouco tempo depois, casou-se com o diplomata Dário Moreira de Castro Alves e partiu com o marido para Moscovo, na, então, União Soviética. Nesse período, escrevia crónicas que foram, posteriormente, publicadas no volume Café da Manhã, de 1969. Em 1964 retorna ao Brasil, mas parte de novo para a Europa em 1966, fixando residência na Itália.
Dinah faleceu em 27 de novembro de 1982, na cidade do Rio de Janeiro, aos 71 anos.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
NOVO - COM OS CADERNOS AINDA POR ABRIR
PORTES GRÁTIS
de Dinah Silveira de Queiróz
1ª Edição de 1981
Livros do Brasil - Lisboa
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Dinah Silveira de Queiroz (São Paulo, 9 de novembro de 1911 Rio de Janeiro, 27 de novembro de 1982) foi uma romancista, contista e cronista brasileira, membro da Academia Brasileira de Letras.
Dinah nasceu na cidade de São Paulo em 1911, filha de Alarico da Silveira, advogado, político e autor da Enciclopédia Brasileira e de Dinorá Ribeiro, sobrinha de Valdomiro Silveira, um dos precursores do regionalismo brasileiro. Sua família descende de uma linhagem que conta com vários nomes ilustres nos meios intelectuais brasileiros, tais como: o escritor regionalista Valdomiro Silveira e o poeta e filólogo Agenor Silveira (ambos tios de Diná), o contista e teatrólogo Miroel Silveira, a novelista Isa Leal, o poeta Cid Silveira, o tradutor Brenno Silveira e o editor Ênio Silveira todos primos dela.
Ainda muito jovem ficou órfã de mãe, indo morar com sua tia-avó Zelinda. Diná e a irmã, Helena Silveira, estudaram no Colégio Les Oiseaux, onde ambas iniciaram suas atividades como escritoras. Aos 19 anos, casou-se com o advogado e literato Narcélio de Queirós (primo da escritora Rachel de Queiroz), com quem teve duas filhas: Zelinda e Léa.
Sua estreia em livro se deu em 1939 com o premiado romance Floradas na Serra, que teve enorme êxito entre os leitores. Em comemoração aos quatrocentos anos da fundação de São Paulo, Diná publicou em 1954 o romance A Muralha. Este e Floradas na Serra tornaram-se seus trabalhos mais conhecidos pelas numerosas adaptações ao cinema e televisão.
Em 1961, ficou viúva de seu primeiro marido. Em 1962, foi nomeada Adido Cultural da Embaixada do Brasil em Madrid, na Espanha; pouco tempo depois, casou-se com o diplomata Dário Moreira de Castro Alves e partiu com o marido para Moscovo, na, então, União Soviética. Nesse período, escrevia crónicas que foram, posteriormente, publicadas no volume Café da Manhã, de 1969. Em 1964 retorna ao Brasil, mas parte de novo para a Europa em 1966, fixando residência na Itália.
Dinah faleceu em 27 de novembro de 1982, na cidade do Rio de Janeiro, aos 71 anos.
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