"O Assassino de Salazar" de Joel Costa - 1ª Edição de 2007
"O Assassino de Salazar" de Joel Costa - 1ª Edição de 2007
Preço: 12 €
"O Assassino de Salazar" de Joel Costa - 1ª Edição de 2007
"O Assassino de Salazar"
de Joel Costa
1ª Edição de 2007
Casa das Letras
416 Páginas
Lisboa, 1968. João Manuel tem uma missão, um objectivo, um alvo uma morte que pode ser libertação
Lisboa, 1968. Consegue-se pressentir o vento de mudança num país estagnado pela guerra e pela intolerância. Para João Manuel, um vulgar alferes miliciano acabado de chegar do Ultramar, também começam a toar os tambores da mudança, mas o seu som é de uma estranheza mórbida. Matar. Não matar. Matar quem, quando e porquê.
A sua peculiar vocação de se envolver com personagens misteriosas e de propósitos ocultos fê-lo estar rodeado de gente enigmática que ora o mima ora o chantageia. Em breve se torna num fantoche facilmente manipulável. A organização ultra-secreta, que envolve padres, falsos militares, agentes da Pide, agitadores comunistas e senhoras próximas do Movimento Nacional Feminino tem uma missão reservada para João Manuel, um objectivo, um alvo uma morte que pode ser sinónimo de libertação Sentindo-se ora um herói ora um reles e sádico traidor João Manuel demora a perceber que nesta vida não há muito mais do que memória memória, símbolo e tempo que se conquistam e que se anulam.
A riqueza narrativa, elegante e irónica, os dados históricos fidedignos que nos levam sem custo ao Portugal do Estado Novo, os diálogos ágeis, verosímeis e o um constante suspense permitem a este magnífico romance uma completa entrega do leitor que, se faminto por um bom livro, o lerá de uma assentada. Uma verdadeira surpresa no universo ficcional português.
---
Joel Costa, personagem atípica e polidisciplinar, nasceu em Lisboa e não tem a mínima formação universitária.
Foi exercendo na vida e nas circunstâncias intersticiais do tempo, o inteiro e o parcial, diversas e quase disparatadas actividades: paquete, bancário, empregado de escritório, contraguerrilheiro forçado, contabilista incompetente, dactilógrafo temporário, auxiliar de cartografias, cantor lírico, sindicalista, actor de cinema, novelista de gaveta, dramaturgo de cesto de papéis, conferencista de pequeno (e por vezes mau) porte, assessor político, classificador de espectáculos e ghost writer - embora, como grande admirador de romancistas americanos, também gostasse de ter sido marinheiro, publicitário, porteiro da noite, alcoólico, piloto aviador na II Guerra, estucador, jornalista e pastor evangélico.
Em 1994, por um acaso, inicia a inesperada actividade de autor radiofónico. Colabora com a RDP-Antena 2 e é autor de trabalhos que têm merecido o reconhecimento do público e da crítica: Questões de Família e Questões de Moral - actualmente no ar -, além de outras colaborações avulsas. Em 2003, o grupo de teatro Intervalo levou à cena a sua comédia Isto é a Gente a Falar.
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Joel Costa
1ª Edição de 2007
Casa das Letras
416 Páginas
Lisboa, 1968. João Manuel tem uma missão, um objectivo, um alvo uma morte que pode ser libertação
Lisboa, 1968. Consegue-se pressentir o vento de mudança num país estagnado pela guerra e pela intolerância. Para João Manuel, um vulgar alferes miliciano acabado de chegar do Ultramar, também começam a toar os tambores da mudança, mas o seu som é de uma estranheza mórbida. Matar. Não matar. Matar quem, quando e porquê.
A sua peculiar vocação de se envolver com personagens misteriosas e de propósitos ocultos fê-lo estar rodeado de gente enigmática que ora o mima ora o chantageia. Em breve se torna num fantoche facilmente manipulável. A organização ultra-secreta, que envolve padres, falsos militares, agentes da Pide, agitadores comunistas e senhoras próximas do Movimento Nacional Feminino tem uma missão reservada para João Manuel, um objectivo, um alvo uma morte que pode ser sinónimo de libertação Sentindo-se ora um herói ora um reles e sádico traidor João Manuel demora a perceber que nesta vida não há muito mais do que memória memória, símbolo e tempo que se conquistam e que se anulam.
A riqueza narrativa, elegante e irónica, os dados históricos fidedignos que nos levam sem custo ao Portugal do Estado Novo, os diálogos ágeis, verosímeis e o um constante suspense permitem a este magnífico romance uma completa entrega do leitor que, se faminto por um bom livro, o lerá de uma assentada. Uma verdadeira surpresa no universo ficcional português.
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Joel Costa, personagem atípica e polidisciplinar, nasceu em Lisboa e não tem a mínima formação universitária.
Foi exercendo na vida e nas circunstâncias intersticiais do tempo, o inteiro e o parcial, diversas e quase disparatadas actividades: paquete, bancário, empregado de escritório, contraguerrilheiro forçado, contabilista incompetente, dactilógrafo temporário, auxiliar de cartografias, cantor lírico, sindicalista, actor de cinema, novelista de gaveta, dramaturgo de cesto de papéis, conferencista de pequeno (e por vezes mau) porte, assessor político, classificador de espectáculos e ghost writer - embora, como grande admirador de romancistas americanos, também gostasse de ter sido marinheiro, publicitário, porteiro da noite, alcoólico, piloto aviador na II Guerra, estucador, jornalista e pastor evangélico.
Em 1994, por um acaso, inicia a inesperada actividade de autor radiofónico. Colabora com a RDP-Antena 2 e é autor de trabalhos que têm merecido o reconhecimento do público e da crítica: Questões de Família e Questões de Moral - actualmente no ar -, além de outras colaborações avulsas. Em 2003, o grupo de teatro Intervalo levou à cena a sua comédia Isto é a Gente a Falar.
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
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- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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