"Ninguém em Nenhures" de Virgílio Godinho - 1ª Edição de 1972
"Ninguém em Nenhures" de Virgílio Godinho - 1ª Edição de 1972
Preço: 8 €
"Ninguém em Nenhures" de Virgílio Godinho - 1ª Edição de 1972
"Ninguém em Nenhures"
de Virgílio Godinho
Capa de Júlio Gil
1ª Edição de 1972
Sociedade de Expansão Cultural
222 Páginas
Advogado, escritor e jornalista
VIRGÍLIO GODINHO nasceu em Ferreira do Zêzere em 1901
Diz-se que nasceu no Carril, freguesia de Dornes, no Largo que tem actualmente o nome do Professor José Bernardo Cotrim ainda que os registos o dêem como natural da Vila de Ferreira do Zêzere, sendo certo que nasceu a 8 de Julho de 1901.
Virgílio da Conceição e Silva (o seu nome verdadeiro) era filho de Manuel António da Silva*, professor primário e antigo director e regente da Sociedade Filarmónica Carrilense e de Maria Olinda Carrão.
Após a conclusão do ensino primário, Virgílio ingressa no Instituto das Missões Coloniais onde conclui o curso dos liceus e no qual funda o semanário "Selenita".
Mais tarde, na década de vinte, ruma a Lisboa.
Ainda na década constitui família, é pai pela primeira vez e conclui, em 1927, uma licenciatura em Direito. Enquanto estuda, Virgílio assegura o sustento da família trabalhando ora como escriturário, guarda-livros, passa pela Torre do Tombo e dirige o semanário Notícias de Domingo.
na década de 30 vamos encontrá-lo a exercer a advocacia na Beira Baixa e em 1932 funda, na Sertã, o "Correio da Beira" do qual é director durante vários anos.
Ao longo de uma vasta e diversificada carreira, o jornalismo, ocupa-lhe grande parte do seu tempo colaborando em diversas publicações e dirigindo o semanário "Beira Baixa", de Castelo Branco.
Apesar do tempo que o jornalismo lhe toma assume-se como um Homem do foro por ofício, lavrador por vocação e escritor nas horas vagas
Desiludido com o Estado Novo, que anteriormente apoiara, Virgílio Godinho adere aos contestatários e em 1958 participa activamente na campanha do General Humberto Delgado acabando na prisão de Caxias.
O facto de assinar com o apelido Godinho (adoptado como forma de homenagear ao célebre Professor Joaquim Godinho, da Alviobeira, por quem tinha grande admiração) é-lhe útil durante algum tempo como forma de ludibriar os seus perseguidores.
De entre a sua vasta obra literária merecem destaque o romance Calcanhar do mundo, galardoado com o prémio Ricardo Malheiros da Academia das Ciências, obra que conta com várias edições e que se encontra traduzida em espanhol e Italiano, a "Herdade dos Castros", "Carlitos", "Não Há Nada mais Simples", "Contos", "Cousas sem nexo", "Ensaios e Polémicas", "Crueldade mental", "A revolução continua", "Acções possessórias" ou "Ninguém em nenhures".
Da sua mulher Ermelinda Rodrigues Silva teve dois filhos, Vasco (antigo Governador Civil do Distrito de Castelo Branco) e Maria de Lurdes. Virgílio Godinho faleceu em Castelo Branco em 1987.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Virgílio Godinho
Capa de Júlio Gil
1ª Edição de 1972
Sociedade de Expansão Cultural
222 Páginas
Advogado, escritor e jornalista
VIRGÍLIO GODINHO nasceu em Ferreira do Zêzere em 1901
Diz-se que nasceu no Carril, freguesia de Dornes, no Largo que tem actualmente o nome do Professor José Bernardo Cotrim ainda que os registos o dêem como natural da Vila de Ferreira do Zêzere, sendo certo que nasceu a 8 de Julho de 1901.
Virgílio da Conceição e Silva (o seu nome verdadeiro) era filho de Manuel António da Silva*, professor primário e antigo director e regente da Sociedade Filarmónica Carrilense e de Maria Olinda Carrão.
Após a conclusão do ensino primário, Virgílio ingressa no Instituto das Missões Coloniais onde conclui o curso dos liceus e no qual funda o semanário "Selenita".
Mais tarde, na década de vinte, ruma a Lisboa.
Ainda na década constitui família, é pai pela primeira vez e conclui, em 1927, uma licenciatura em Direito. Enquanto estuda, Virgílio assegura o sustento da família trabalhando ora como escriturário, guarda-livros, passa pela Torre do Tombo e dirige o semanário Notícias de Domingo.
na década de 30 vamos encontrá-lo a exercer a advocacia na Beira Baixa e em 1932 funda, na Sertã, o "Correio da Beira" do qual é director durante vários anos.
Ao longo de uma vasta e diversificada carreira, o jornalismo, ocupa-lhe grande parte do seu tempo colaborando em diversas publicações e dirigindo o semanário "Beira Baixa", de Castelo Branco.
Apesar do tempo que o jornalismo lhe toma assume-se como um Homem do foro por ofício, lavrador por vocação e escritor nas horas vagas
Desiludido com o Estado Novo, que anteriormente apoiara, Virgílio Godinho adere aos contestatários e em 1958 participa activamente na campanha do General Humberto Delgado acabando na prisão de Caxias.
O facto de assinar com o apelido Godinho (adoptado como forma de homenagear ao célebre Professor Joaquim Godinho, da Alviobeira, por quem tinha grande admiração) é-lhe útil durante algum tempo como forma de ludibriar os seus perseguidores.
De entre a sua vasta obra literária merecem destaque o romance Calcanhar do mundo, galardoado com o prémio Ricardo Malheiros da Academia das Ciências, obra que conta com várias edições e que se encontra traduzida em espanhol e Italiano, a "Herdade dos Castros", "Carlitos", "Não Há Nada mais Simples", "Contos", "Cousas sem nexo", "Ensaios e Polémicas", "Crueldade mental", "A revolução continua", "Acções possessórias" ou "Ninguém em nenhures".
Da sua mulher Ermelinda Rodrigues Silva teve dois filhos, Vasco (antigo Governador Civil do Distrito de Castelo Branco) e Maria de Lurdes. Virgílio Godinho faleceu em Castelo Branco em 1987.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
- Id do anúncio43348657
- Id do anunciante40mm
Etiquetas: Literatura
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Raul Ribeiro
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