"Nicolau Breyner" - É Melhor Ser Alegre que Ser Triste de Sarah Adamopoulos - 1ª Edição de 2010
"Nicolau Breyner" - É Melhor Ser Alegre que Ser Triste de Sarah Adamopoulos - 1ª Edição de 2010
Preço: 18 €
"Nicolau Breyner" - É Melhor Ser Alegre que Ser Triste de Sarah Adamopoulos - 1ª Edição de 2010
"Nicolau Breyner"
É Melhor Ser Alegre que Ser Triste
de Sarah Adamopoulos
Primeira e única biografia com a colaboração do autor
1ª Edição de 2010
Planeta
312 Páginas + Dezenas de fotografias em extratexto
Ilustrado
Nicolau Breyner - É melhor ser alegre que ser triste conta a vida de um alentejano tirado à terra a quem Deus entregou um outro destino. Português incatalogável, é um actor versátil, com caminho feito no teatro de revista e na comédia, experimentadíssimo nos plateaux de televisão e de cinema, produtor, realizador, e também autor de programas que mudaram a história da televisão e do humor feitos em português. Para além das suas próprias histórias, aqui ficam também contadas partes de várias outras - as do teatro, da televisão, do cinema, mas também algumas de Serpa e de Lisboa. Feito em colaboração com o actor, É melhor ser alegre que ser triste percorre setenta anos de vida e cinquenta de carreira de um homem conhecido pelas qualidades humanas de quem se construiu em torno dos afectos.
Pode uma vida ser explicada em cinco partes, apenas cinco dimensões de um todo? Ao contar-se, Nicolau Breyner divide-se pelo Alentejo, pelo teatro, pelo cinema e pela televisão, mas é na última parte, Nico, que nos narra o homem.
EXCERTO
«Eu sou uma espécie de ornitorrinco, e não só politicamente. Tenho peças de várias procedências, sou feito de diferentes naturezas, sou um ser atípico. Durante a minha vida conheci muita gente, aconteceu muita coisa, vivi muito, e isso fez-me diferente. Mas sou, antes de mais, cristão. Em termos ideológicos, sou mais profundamente cristão do que qualquer outra coisa. E o meu cristão rebela-se contra o estado do mundo. Como é que nós podemos ir dormir descansados quando há pessoas que nem sequer esperança têm? Há quem me considere um anarquista de direita e se calhar sou mesmo!»
---
Sarah Adamopoulos
Roterdão, 1964. é uma escritora portuguesa de origem grega. Antiga jornalista profissional, trocou a imprensa pela produção editorial de livros, e depois a produção editorial de livros pelo teatro (dramaturgia e edições de comunicação).
O seu trabalho literário tem sido fragmentado, desconforme, duran-te muitos anos devido à firme vontade de gerar sustento unicamente através dos ofícios da escrita - desse modo não apenas "mantendo a mão" mas também uma posição de proximidade com a literatura, nunca se afastando de um projecto literário que a sua ligação profunda à arte de escrever fortemente tem sugerido. Escreveu e/ou coordenou edições institu-cionais, biografias e outras encomendas. Traduziu livros muito interessantes e outros nem por isso. Foi bolseira do Instituto Português do Livro e das Bibliotecas (2002, para narrativa literária) e da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (2022, para dramaturgia). Os seus heróis literários são quase sempre os pobres, os velhos, os inadaptados, os fracos e os oprimidos. Agosto foi adaptado ao teatro e chamou-se Aqui.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
COMO NOVO - PORTES GRÁTIS
É Melhor Ser Alegre que Ser Triste
de Sarah Adamopoulos
Primeira e única biografia com a colaboração do autor
1ª Edição de 2010
Planeta
312 Páginas + Dezenas de fotografias em extratexto
Ilustrado
Nicolau Breyner - É melhor ser alegre que ser triste conta a vida de um alentejano tirado à terra a quem Deus entregou um outro destino. Português incatalogável, é um actor versátil, com caminho feito no teatro de revista e na comédia, experimentadíssimo nos plateaux de televisão e de cinema, produtor, realizador, e também autor de programas que mudaram a história da televisão e do humor feitos em português. Para além das suas próprias histórias, aqui ficam também contadas partes de várias outras - as do teatro, da televisão, do cinema, mas também algumas de Serpa e de Lisboa. Feito em colaboração com o actor, É melhor ser alegre que ser triste percorre setenta anos de vida e cinquenta de carreira de um homem conhecido pelas qualidades humanas de quem se construiu em torno dos afectos.
Pode uma vida ser explicada em cinco partes, apenas cinco dimensões de um todo? Ao contar-se, Nicolau Breyner divide-se pelo Alentejo, pelo teatro, pelo cinema e pela televisão, mas é na última parte, Nico, que nos narra o homem.
EXCERTO
«Eu sou uma espécie de ornitorrinco, e não só politicamente. Tenho peças de várias procedências, sou feito de diferentes naturezas, sou um ser atípico. Durante a minha vida conheci muita gente, aconteceu muita coisa, vivi muito, e isso fez-me diferente. Mas sou, antes de mais, cristão. Em termos ideológicos, sou mais profundamente cristão do que qualquer outra coisa. E o meu cristão rebela-se contra o estado do mundo. Como é que nós podemos ir dormir descansados quando há pessoas que nem sequer esperança têm? Há quem me considere um anarquista de direita e se calhar sou mesmo!»
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Sarah Adamopoulos
Roterdão, 1964. é uma escritora portuguesa de origem grega. Antiga jornalista profissional, trocou a imprensa pela produção editorial de livros, e depois a produção editorial de livros pelo teatro (dramaturgia e edições de comunicação).
O seu trabalho literário tem sido fragmentado, desconforme, duran-te muitos anos devido à firme vontade de gerar sustento unicamente através dos ofícios da escrita - desse modo não apenas "mantendo a mão" mas também uma posição de proximidade com a literatura, nunca se afastando de um projecto literário que a sua ligação profunda à arte de escrever fortemente tem sugerido. Escreveu e/ou coordenou edições institu-cionais, biografias e outras encomendas. Traduziu livros muito interessantes e outros nem por isso. Foi bolseira do Instituto Português do Livro e das Bibliotecas (2002, para narrativa literária) e da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (2022, para dramaturgia). Os seus heróis literários são quase sempre os pobres, os velhos, os inadaptados, os fracos e os oprimidos. Agosto foi adaptado ao teatro e chamou-se Aqui.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
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- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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