"Não se Encontra o que se Procura" de Miguel Sousa Tavares - 1ª Edição de 2014
"Não se Encontra o que se Procura" de Miguel Sousa Tavares - 1ª Edição de 2014
Preço: 12 €
"Não se Encontra o que se Procura" de Miguel Sousa Tavares - 1ª Edição de 2014
"Não se Encontra o que se Procura"
de Miguel Sousa Tavares
1ª Edição de 2014
Clube do Autor
280 Páginas
A escrita, a viagem, a memória, a vida fora da espuma dos dias, a descoberta, o apelo do desconhecido, o instante em que tudo pode acontecer, tudo isto está no novo livro de Miguel Sousa Tavares.
Nesta viagem fora do seu quarto, o autor transporta-nos ao seu mundo mediterrâneo, ao sul de Portugal, à Croácia, a Roma, à Sicília, ao Brasil e aos lugares da História por onde passaram figuras gigantes. No regresso a casa, explica a razão da sua escrita. A sós, com as palavras, viaja para dentro de si para partilhar aquilo que só os grandes contadores de histórias sabem fazer, seguindo o lema: "Viajar é olhar".
«Se pudesse ter uma vida paralela, gostaria de ter a vida de um caracol, carregando comigo a casa e plantando-a onde houvesse sol e silêncio, onde houvesse mar e espaço, onde houvesse tempo e distância. Há momentos assim na vida, em que nos sentimos tão próximos da beleza e da verdade que tudo o resto parece irremediavelmente fútil.
Acredito, pelo que aprendi experimentando, que viver é largar e seguir em frente. Mesmo que em frente esteja apenas o incerto, o desconhecido, o não vivido. Aprendi também que vemos o que vemos, o que queremos ver e o que ninguém mais enxerga. Vemos tanto mais quanto a nossa disponibilidade de ver: viajamos para dentro de nós, primeiro que tudo»
---
Miguel Sousa Tavares licenciou-se em Direito. Viria a abandonar a advocacia pelo jornalismo e, mais tarde, o jornalismo pela escrita literária e pelo comentário. Trabalhou em jornais, revistas e televisão, tendo conquistado diversos prémios como repórter, entre os quais o Grande Prémio de Jornalismo do Clube Português de Imprensa e o Tucano de Ouro,1º Prémio de reportagem televisiva no FestRio-Festival de Televisão e Cinema do Rio de Janeiro.
Seria um dos fundadores da revista Grande Reportagem, que dirigiu durante dez anos, tornando-a uma marca de referência no panorama jornalístico português. Como comentador político mantém, há vinte anos, uma presença constante - hoje na SIC e no jornal Expresso - ,em que a sua reconhecida independência arrasta fiéis e acumula inimigos.
Depois de incursões no domínio da literatura infantil e de viagens, estreou-se na ficção com Não de deixarei morrer, David Crockett, um conjunto de contos e textos dispersos. Em 2010, publicou o seu primeiro romance, Equador, que vendeu mais de 400.000 exemplares em Portugal, estando ainda traduzido em 12 línguas e editado em cerca de 30 países, com adaptação televisa em Portugal e no Brasil.
COMO NOVO - PORTES GRÁTIS
de Miguel Sousa Tavares
1ª Edição de 2014
Clube do Autor
280 Páginas
A escrita, a viagem, a memória, a vida fora da espuma dos dias, a descoberta, o apelo do desconhecido, o instante em que tudo pode acontecer, tudo isto está no novo livro de Miguel Sousa Tavares.
Nesta viagem fora do seu quarto, o autor transporta-nos ao seu mundo mediterrâneo, ao sul de Portugal, à Croácia, a Roma, à Sicília, ao Brasil e aos lugares da História por onde passaram figuras gigantes. No regresso a casa, explica a razão da sua escrita. A sós, com as palavras, viaja para dentro de si para partilhar aquilo que só os grandes contadores de histórias sabem fazer, seguindo o lema: "Viajar é olhar".
«Se pudesse ter uma vida paralela, gostaria de ter a vida de um caracol, carregando comigo a casa e plantando-a onde houvesse sol e silêncio, onde houvesse mar e espaço, onde houvesse tempo e distância. Há momentos assim na vida, em que nos sentimos tão próximos da beleza e da verdade que tudo o resto parece irremediavelmente fútil.
Acredito, pelo que aprendi experimentando, que viver é largar e seguir em frente. Mesmo que em frente esteja apenas o incerto, o desconhecido, o não vivido. Aprendi também que vemos o que vemos, o que queremos ver e o que ninguém mais enxerga. Vemos tanto mais quanto a nossa disponibilidade de ver: viajamos para dentro de nós, primeiro que tudo»
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Miguel Sousa Tavares licenciou-se em Direito. Viria a abandonar a advocacia pelo jornalismo e, mais tarde, o jornalismo pela escrita literária e pelo comentário. Trabalhou em jornais, revistas e televisão, tendo conquistado diversos prémios como repórter, entre os quais o Grande Prémio de Jornalismo do Clube Português de Imprensa e o Tucano de Ouro,1º Prémio de reportagem televisiva no FestRio-Festival de Televisão e Cinema do Rio de Janeiro.
Seria um dos fundadores da revista Grande Reportagem, que dirigiu durante dez anos, tornando-a uma marca de referência no panorama jornalístico português. Como comentador político mantém, há vinte anos, uma presença constante - hoje na SIC e no jornal Expresso - ,em que a sua reconhecida independência arrasta fiéis e acumula inimigos.
Depois de incursões no domínio da literatura infantil e de viagens, estreou-se na ficção com Não de deixarei morrer, David Crockett, um conjunto de contos e textos dispersos. Em 2010, publicou o seu primeiro romance, Equador, que vendeu mais de 400.000 exemplares em Portugal, estando ainda traduzido em 12 línguas e editado em cerca de 30 países, com adaptação televisa em Portugal e no Brasil.
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- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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