"Mulheres que Amam de Mais" de Robin Norwood - 3ª Edição de 2004

"Mulheres que Amam de Mais" de Robin Norwood - 3ª Edição de 2004

"Mulheres que Amam de Mais"
de Robin Norwood

3ª Edição de 2004
Sinais de Fogo
Coleção Outro Olhar
390 Páginas

Para algumas mulheres, amar é sempre sinónimo de sofrer. A este padrão de comportamento Robin Norwood chama Amar de Mais.

As mulheres que amam de mais - são atraídas por homens perturbados, distantes, temperamentais - e ignoram os bons rapazes, que consideram aborrecidos; - põem de parte amigos e interesses para estarem sempre disponíveis para eles; - sentem-se vazias sem eles, muito embora estar na sua companhia seja um tormento.

Através de uma série de relatos de casos íntimos e reveladores, Robin Norwood apresenta a estas mulheres um caminho possível no sentido de viverem relações mais equilibradas e gratificantes. Amar de mais deixa de ser saudável quando persistimos numa relação inacessível, insensata, mas que, mesmo assim, somos incapazes de romper.

Robin Norwood aborda a face negativa e destrutiva do amor, a obsessão pelo outro, uma estrada de sentido único baseada no medo e na insegurança. Explica a distinção entre o amor saudável e o amor insensato e fala das razões que levam a mulher que ama de mais a tornar-se excessivamente tolerante.

Com recurso a uma rara sensibilidade, Norwood encaminha a leitora a canalizar a energia para si mesma, em vez de a projetar num homem que não quer mudar de atitude. Recorda que o amor deve ser um acontecimento feliz e não um evento angustiante.

Mulheres Que Amam de Mais é um livro esclarecedor e indispensável para todas as pessoas que desejam alterar padrões de comportamento e levar uma vida tranquila e feliz, amando os outros e a si mesmas.

EXCERTO
Amar demais não significa amar demasiados homens, ou apaixonar-se com frequência, ou sentir um amor profundo e genuíno por outra pessoa. Significa, na verdade, ter uma obsessão por um homem e designá-la por amor, permitindo-lhe que controle as suas próprias emoções e grande parte do seu comportamento e, apesar de se aperceber de que esta obsessão influencia negativamente a sua saúde e bem-estar, ser incapaz de se libertar dela. Significa medir o grau do amor que sente através da profundidade do seu sofrimento.

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É terapeuta conjugal e conselheira pedagógica. Especializou-se no tratamento de padrões mórbidos nas relações amorosas, da depressão e de comportamentos aditivos e compulsivos (álcool, drogas, alimentação).
Vive com o marido em Santa Barbara, na Califórnia.

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Raul Ribeiro

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