"Maria Adelaide Coelho da Cunha: Doida Não e Não!" de Manuela Gonzaga - 1ª Edição de 2009
"Maria Adelaide Coelho da Cunha: Doida Não e Não!" de Manuela Gonzaga - 1ª Edição de 2009
Preço: 12 €
"Maria Adelaide Coelho da Cunha: Doida Não e Não!" de Manuela Gonzaga - 1ª Edição de 2009
"Maria Adelaide Coelho da Cunha: Doida Não e Não!"
Um Escândalo em Porgugal no Início do século XX
de Manuela Gonzaga
Com dedicatória e Autógrafo da Autora
1ª Edição de 2009
Bertrand Editora
418 Páginas
A mulher que enfrentou Egas Moniz, Júlio de Matos e os sábios da época. Filha e herdeira do fundador do Diário de Notícias. Mulher do administrador do mesmo jornal, o escritor Alfredo da Cunha. Presa num manicómio por um «crime de amor». Os factos relevantes têm início em Novembro de 1918: era uma vez uma senhora muito rica que fugiu de casa, trocando o marido, escritor e poeta, por um amante. Tinha quarenta e oito anos, pertencia à melhor sociedade portuguesa. O homem por quem esta senhora se apaixonou, tinha praticamente metade da sua idade e fora seu motorista particular. Era herdeira do Diário de Notícias e a sua história chocou a sociedade da época.
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Escritora e ativista, Manuela Gonzaga tem uma marca muito forte no campo das biografias. A autora, que marca presença reconhecida na literatura juvenil, no romance, nos contos e até no ensaio, é natural do Porto. Aos 12 anos, com os pais, foi para Moçambique e depois para Angola, tendo passado em África parte da adolescência e a juventude. Foi ali que iniciou a sua atividade de jornalista, que abandonou em 2000 para se dedicar à escrita e investigação a tempo inteiro. Historiadora com o grau de mestre em História pela Universidade Nova de Lisboa, Manuela Gonzaga tem quatro filhos e três netos. O seu tempo é partilhado ainda com sete cães e um gato. Todos resgatados.
ESGOTADO NESTA EDIÇÃO
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
Um Escândalo em Porgugal no Início do século XX
de Manuela Gonzaga
Com dedicatória e Autógrafo da Autora
1ª Edição de 2009
Bertrand Editora
418 Páginas
A mulher que enfrentou Egas Moniz, Júlio de Matos e os sábios da época. Filha e herdeira do fundador do Diário de Notícias. Mulher do administrador do mesmo jornal, o escritor Alfredo da Cunha. Presa num manicómio por um «crime de amor». Os factos relevantes têm início em Novembro de 1918: era uma vez uma senhora muito rica que fugiu de casa, trocando o marido, escritor e poeta, por um amante. Tinha quarenta e oito anos, pertencia à melhor sociedade portuguesa. O homem por quem esta senhora se apaixonou, tinha praticamente metade da sua idade e fora seu motorista particular. Era herdeira do Diário de Notícias e a sua história chocou a sociedade da época.
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Escritora e ativista, Manuela Gonzaga tem uma marca muito forte no campo das biografias. A autora, que marca presença reconhecida na literatura juvenil, no romance, nos contos e até no ensaio, é natural do Porto. Aos 12 anos, com os pais, foi para Moçambique e depois para Angola, tendo passado em África parte da adolescência e a juventude. Foi ali que iniciou a sua atividade de jornalista, que abandonou em 2000 para se dedicar à escrita e investigação a tempo inteiro. Historiadora com o grau de mestre em História pela Universidade Nova de Lisboa, Manuela Gonzaga tem quatro filhos e três netos. O seu tempo é partilhado ainda com sete cães e um gato. Todos resgatados.
ESGOTADO NESTA EDIÇÃO
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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Raul Ribeiro
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