"MAFRA SACRA" - Memória e Património de Vários Autores - 1ª Edição de 2017 - AUTOGRAFADO

"MAFRA SACRA" - Memória e Património de Vários Autores - 1ª Edição de 2017 - AUTOGRAFADO

"MAFRA SACRA"
Memória e Património 1717 a 2017
de Vários Autores

Com o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República

Com dedicatória e Autógrafo de um dos Autores

Prefácio de Dom Manuel Clemente, Cardeal-Patriarca de Lisboa

Introdução: Mário Pereira, Director do Palácio Nacional de Mafra

Palavras Prévias de Francisco Simões do Paço

1ª Edição de 2017
Co-Edição: Zéfiro & Real e Venerável Irmandade do Santíssimo Sacramento de Mafra.
464 Páginas
Dimensões: 240 x 300 x 30 mm
Capa mole
Profusamente ilustrado
Tiragem de 1000 Exemplares


Uma obra monumental que apresenta conteúdos inéditos sobre o património da Real Basílica de Mafra (ao nível de antigas fontes manuscritas e do fundo fotográfico), escrita por historiadores de arte, teólogos, professores e investigadores independentes, entre os quais Teresa Leonor Vale e José de Monterroso Teixeira.

Quando ouvimos Mafra imediatamente associamos convento , ou palácio-convento. Foi também essa a intenção do Rei Magnânimo, pois assim entendia a obra, como entendia o reino. Simbolizava um país sacral , pois que sem Deus não teria razão de ser e só para Deus finalmente seria. Com todas as contradições que depois tivesse na prática, era esta a intenção. Ergueu-se o edifício e aí permanece como símbolo de um tempo, materialização duma ideia e exercício de devoção.
Dom Manuel Clemente, Cardeal-Patriarca de Lisboa

Para termos uma melhor noção do caldo cultural setecentista em que que este monumento se constrói, temos uma outra passagem deste sermão em que se diz que apesar do muito que o Rei aqui gastou, Deus o tem feito Senhor de mais ouro e diamantes do que o que despendeu com Deus. Depois de termos visto criticadas as opções de D. João V em aqui metamorfosear o ouro em pedra, sobretudo na segunda metade do Século XIX, assistimos hoje a uma redescoberta da beleza destes espaços e à função que o esplendor da arte inquestionavelmente tem, desde a música à escultura ou dos paramentos à policromia dos mármores, no enaltecimento da Glória de Deus.
Mário Pereira, Director do Palácio Nacional de Mafra

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Raul Ribeiro

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