"Lugares para a História" de Arlette Farge
"Lugares para a História" de Arlette Farge
Preço: 7 €
"Lugares para a História" de Arlette Farge
"Lugares para a História"
de Arlette Farge
Teorema
170 Páginas
O livro intitulado Lugares para a História, de autoria de Arlette Farge, trás até nós uma discussão recente sobre o historiador e o que está directamente relacionado à pesquisa. O historiador, como Foucault comentava, trabalha com as descontinuidades e estas atravessam constantemente os temas. Dessa forma, a cada capítulo uma questão importante a ser observada pelo historiador é apresentada: Do sofrimento, Da violência, Da guerra, Da fala, Do acontecimento, Da opinião, Da diferença dos sexos e Dos historiadores Bouvard e Pécuchet. Arlette Farge, nascida em 1941 em Charleville, é uma historiadora dedicada a pesquisas sobre as relações de género, comunidades pobres, escrita da História, entre outros, as quais podem ser sentidas ao longo do livro na forma como vai tratando e exemplificando o assunto.
A autora começa falando sobre o sofrimento, dizendo logo ser esse um tema difícil para o historiador, pois enquanto tal ele não é estudado, mas usado como sinalizador para a observação dos eventos ditos geralmente como descontinuidades que atrairão a nossa atenção, como revoluções, guerras, acidentes, dentre outros. O sofrimento em si parece pouco fazer parte da História até pelo menos o momento da História do Tempo Presente. O sofrimento, esse resíduo de formas imutáveis não deve ser esquecido. Ao contrário, a autora defende que esses relatos de vida deveriam se mesclar àqueles da disciplina histórica. As emoções são então, observadas a partir de suas falas, gestos e acções pelo historiador que permitirá a inserção delas entre os actores sociais.
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Arlette Farge
Teorema
170 Páginas
O livro intitulado Lugares para a História, de autoria de Arlette Farge, trás até nós uma discussão recente sobre o historiador e o que está directamente relacionado à pesquisa. O historiador, como Foucault comentava, trabalha com as descontinuidades e estas atravessam constantemente os temas. Dessa forma, a cada capítulo uma questão importante a ser observada pelo historiador é apresentada: Do sofrimento, Da violência, Da guerra, Da fala, Do acontecimento, Da opinião, Da diferença dos sexos e Dos historiadores Bouvard e Pécuchet. Arlette Farge, nascida em 1941 em Charleville, é uma historiadora dedicada a pesquisas sobre as relações de género, comunidades pobres, escrita da História, entre outros, as quais podem ser sentidas ao longo do livro na forma como vai tratando e exemplificando o assunto.
A autora começa falando sobre o sofrimento, dizendo logo ser esse um tema difícil para o historiador, pois enquanto tal ele não é estudado, mas usado como sinalizador para a observação dos eventos ditos geralmente como descontinuidades que atrairão a nossa atenção, como revoluções, guerras, acidentes, dentre outros. O sofrimento em si parece pouco fazer parte da História até pelo menos o momento da História do Tempo Presente. O sofrimento, esse resíduo de formas imutáveis não deve ser esquecido. Ao contrário, a autora defende que esses relatos de vida deveriam se mesclar àqueles da disciplina histórica. As emoções são então, observadas a partir de suas falas, gestos e acções pelo historiador que permitirá a inserção delas entre os actores sociais.
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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Raul Ribeiro
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