"Linhas Quebradas"
de José Rabaça

Com dedicatória e Autógrafo do Autor

Carta de Raul Rêgo

Introdução de David Mourão-Ferreira

1ª Edição de 1977
Edições António Ramos
Coleção Homens e Temas
276 Páginas

As crónicas de José Rabaça nos tempos do fascismo e do Gonçalvismo

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José Rabaça (1926 a 1998) era uma pessoa rural e cosmopolita, capaz de falar da Europa, antecipando evoluções a nível político, numa altura em que a participação política não era nada fácil .
Recorde-se que José Rabaça foi uma das personalidades mais importantes do período eanista (1976 a 1986). Além de escritor, José Rabaça ocupou, no campo político, os cargos de secretário de Estado da Indústria Ligeira o I Governo Constitucional e o de presidente da Assembleia Municipal de Manteigas.
José Rabaça ficou conhecido a nível nacional pelos seus artigos de opinião no Expresso e no Jornal do Fundão , tendo a curiosidade de todos os artigos terminarem com uma referência a Manteigas, a sua terra natal.
Como industrial dos lanifícios, tomou as rédeas da empresa SOTAVE, chegando a empregar centenas de operários. Ele fez chamadas de atenção [nos seus artigos] para um sistema industrial que estava obsoleto, conseguindo fazer passar a sua mensagem apesar do controlo da censura

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