"Lealdade" de Letizia Pezzali - 1ª Edição de 2018
"Lealdade" de Letizia Pezzali - 1ª Edição de 2018
Preço: 10 €
"Lealdade" de Letizia Pezzali - 1ª Edição de 2018
"Lealdade"
de Letizia Pezzali
1ª Edição de 2018
Publicações Dom Quixote
262 Páginas
O desejo é imprevisível. Explode, esboroa-se ou consolida-se seguindo trajetos caóticos, tal como os mercados financeiros. E, todavia, contém a nossa história. Esta é, pelo menos, a experiência de Giulia, uma mulher de trinta e dois anos que trabalha em Londres num banco de investimentos, um lugar assente em regras quase religiosas, onde ela se movimenta longe da felicidade mas sem mal-estar. O contexto em que vive é singular: muito dinheiro, pouquíssimo tempo livre e relações que, excetuando o sexo, visam sobretudo a manutenção da reputação.
Em tempos, era também nesse mundo que fazia a sua vida Michele, um homem casado e mais velho com quem Giulia teve uma relação obsessiva quando era ainda uma jovem estudante de Economia. Numa manhã especial, de coloração exasperada e incerta, o atual chefe de Giulia refere-se a Michele numa conversa que tem com ela.
O efeito é o de uma caixa de Pandora que se abre. de uma maneira compulsiva, Giulia dá por si a retomar um caso que considerava enterrado, a interpelar-se sobre a dimensão emocional que, para lá das diferenças, das gerações e dos costumes, nos diz respeito a todos como seres humanos.
---
Letizia Pezzali é uma jovem e respeitada escritora italiana.
Nasceu em Pavia, em 1979, e trabalhou durante anos em Londres num banco comercial.
Atualmente, vive no Luxemburgo com o marido e a filha.
O seu primeiro romance, L'età lirica (2012), foi finalista do Prémio Calvino.
Lealdade (2018), a sua obra de estreia em Portugal, fascinou editores por todo o mundo quando era ainda um manuscrito, e os seus direitos de tradução foram vendidos para vários países antes de ter sido publicado em Itália; um caso raro em literatura, semelhante ao que aconteceu com As Oito Montanhas, de Paolo Cognetti, já publicado pela Dom Quixote.
Tal feito justifica-se pelo seu estilo inovador, que se pode resumir como um condensado, no feminino, de Kundera e Houellebecq.
Lealdade suscitou igualmente o interesse da indústria cinematográfica, e os direitos para cinema / tv foram reservados por uma produtora internacional.
COMO NOVO - PORTES GRÁTIS
de Letizia Pezzali
1ª Edição de 2018
Publicações Dom Quixote
262 Páginas
O desejo é imprevisível. Explode, esboroa-se ou consolida-se seguindo trajetos caóticos, tal como os mercados financeiros. E, todavia, contém a nossa história. Esta é, pelo menos, a experiência de Giulia, uma mulher de trinta e dois anos que trabalha em Londres num banco de investimentos, um lugar assente em regras quase religiosas, onde ela se movimenta longe da felicidade mas sem mal-estar. O contexto em que vive é singular: muito dinheiro, pouquíssimo tempo livre e relações que, excetuando o sexo, visam sobretudo a manutenção da reputação.
Em tempos, era também nesse mundo que fazia a sua vida Michele, um homem casado e mais velho com quem Giulia teve uma relação obsessiva quando era ainda uma jovem estudante de Economia. Numa manhã especial, de coloração exasperada e incerta, o atual chefe de Giulia refere-se a Michele numa conversa que tem com ela.
O efeito é o de uma caixa de Pandora que se abre. de uma maneira compulsiva, Giulia dá por si a retomar um caso que considerava enterrado, a interpelar-se sobre a dimensão emocional que, para lá das diferenças, das gerações e dos costumes, nos diz respeito a todos como seres humanos.
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Letizia Pezzali é uma jovem e respeitada escritora italiana.
Nasceu em Pavia, em 1979, e trabalhou durante anos em Londres num banco comercial.
Atualmente, vive no Luxemburgo com o marido e a filha.
O seu primeiro romance, L'età lirica (2012), foi finalista do Prémio Calvino.
Lealdade (2018), a sua obra de estreia em Portugal, fascinou editores por todo o mundo quando era ainda um manuscrito, e os seus direitos de tradução foram vendidos para vários países antes de ter sido publicado em Itália; um caso raro em literatura, semelhante ao que aconteceu com As Oito Montanhas, de Paolo Cognetti, já publicado pela Dom Quixote.
Tal feito justifica-se pelo seu estilo inovador, que se pode resumir como um condensado, no feminino, de Kundera e Houellebecq.
Lealdade suscitou igualmente o interesse da indústria cinematográfica, e os direitos para cinema / tv foram reservados por uma produtora internacional.
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- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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Raul Ribeiro
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