"José Correia Tavares - Tributo" de Vários
"José Correia Tavares - Tributo" de Vários
Preço: 10 €
"José Correia Tavares - Tributo" de Vários
"José Correia Tavares - Tributo"
de Vários
1 Edição de 2018
Associação Portuguesa de Escritores
280 Páginas
José Correia Tavares (1938 a 2018)
.
Poeta, romancista e jornalista, com extensa obra, foi um cidadão da resistência antifascista, que se distinguiu especialmente no trabalho que desenvolveu como escritor e enquanto vice-presidente da Associação Portuguesa de Escritores (APE), contribuindo muito para prestigiar a Literatura portuguesa.
Autor de uma vastíssima obra (dezenas de livros), o seu nome figura também em diversas antologias.
.
Licenciado em Ciências Antropológicas e Etnológicas, José Correia Tavares nasceu em 1938, em Castelo Branco, onde fez os estudos primários e secundários. Fixou-se em Lisboa após o cumprimento do serviço militar em Angola, como oficial miliciano de 1963 a 1965. Vivia ainda em Castelo Branco quando publicou os primeiros livros, em edições de autor. Foi o início de uma obra que se caracterizava pelo uso recorrente da quadra e por um registo coloquial, com uma frequente dimensão política, mas também satírica. Revelou-se no princípio dos anos 60 com Dádiva e A Flor e o Muro. A par de escritor, foi tradutor e revisor e era ainda jovem quando começou a desenvolver actividade jornalística, literária e artística, É autor de inúmeras caricaturas, desenhos e ilustrações. Coordenou páginas, suplementos e outras publicações culturais.
Poeta prolífico publicou dezenas de livros e continuou a escrever e editar regularmente quase até ao final da vida , teve algum reconhecimento crítico ainda antes do 25 de Abril de 1974. Logo após o 25 de Abril editou um dos seus livros mais conhecidos, e que melhor define o seu estilo directo e sem grandes preocupações formais: Beijos e Pedradas (1975). Considerado nos meios literários um dos pioneiros da chamada "literatura da guerra colonial", foi visto por alguns críticos como um poeta de visão irónica, crítica mordaz, certeira e acutilante.
Distinguido com alguns prémios, tem colaboração dispersa por numerosos jornais e revistas, é autor de dezenas de poemas musicados e editados em disco, e está representado em antologias, manuais escolares e estudos ensaísticos.
Foi também técnico superior do Ministério da Educação.
Participou em congressos de escritores e simpósios, no país e no estrangeiro.
Com destacado papel na divulgação do Livro Português, integrou regularmente, desde o início da década de oitenta, júris de importantes prémios literários, tendo sido responsável pela organização do Grande Prémio de Romance e Novela da APE e dos seus Prémios de Revelação, estes patrocinados pela Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas.
Cooperou com a Sociedade Portuguesa de Autores desde 1967, pertenceu ao conselho editorial da revista Mealibra, do Centro Cultural do Alto Minho, e à redacção da revista da APE, O escritor.
.
Era vice-presidente da APE desde 1990, mas já pertencia anteriormente à sua direcção. Teve um papel fundamental como presidente do júri do Grande Prémio do Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores (APE).
Faleceu no dia 18 de Janeiro de 2018.
NOVO - PORTES GRÁTIS
de Vários
1 Edição de 2018
Associação Portuguesa de Escritores
280 Páginas
José Correia Tavares (1938 a 2018)
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Poeta, romancista e jornalista, com extensa obra, foi um cidadão da resistência antifascista, que se distinguiu especialmente no trabalho que desenvolveu como escritor e enquanto vice-presidente da Associação Portuguesa de Escritores (APE), contribuindo muito para prestigiar a Literatura portuguesa.
Autor de uma vastíssima obra (dezenas de livros), o seu nome figura também em diversas antologias.
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Licenciado em Ciências Antropológicas e Etnológicas, José Correia Tavares nasceu em 1938, em Castelo Branco, onde fez os estudos primários e secundários. Fixou-se em Lisboa após o cumprimento do serviço militar em Angola, como oficial miliciano de 1963 a 1965. Vivia ainda em Castelo Branco quando publicou os primeiros livros, em edições de autor. Foi o início de uma obra que se caracterizava pelo uso recorrente da quadra e por um registo coloquial, com uma frequente dimensão política, mas também satírica. Revelou-se no princípio dos anos 60 com Dádiva e A Flor e o Muro. A par de escritor, foi tradutor e revisor e era ainda jovem quando começou a desenvolver actividade jornalística, literária e artística, É autor de inúmeras caricaturas, desenhos e ilustrações. Coordenou páginas, suplementos e outras publicações culturais.
Poeta prolífico publicou dezenas de livros e continuou a escrever e editar regularmente quase até ao final da vida , teve algum reconhecimento crítico ainda antes do 25 de Abril de 1974. Logo após o 25 de Abril editou um dos seus livros mais conhecidos, e que melhor define o seu estilo directo e sem grandes preocupações formais: Beijos e Pedradas (1975). Considerado nos meios literários um dos pioneiros da chamada "literatura da guerra colonial", foi visto por alguns críticos como um poeta de visão irónica, crítica mordaz, certeira e acutilante.
Distinguido com alguns prémios, tem colaboração dispersa por numerosos jornais e revistas, é autor de dezenas de poemas musicados e editados em disco, e está representado em antologias, manuais escolares e estudos ensaísticos.
Foi também técnico superior do Ministério da Educação.
Participou em congressos de escritores e simpósios, no país e no estrangeiro.
Com destacado papel na divulgação do Livro Português, integrou regularmente, desde o início da década de oitenta, júris de importantes prémios literários, tendo sido responsável pela organização do Grande Prémio de Romance e Novela da APE e dos seus Prémios de Revelação, estes patrocinados pela Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas.
Cooperou com a Sociedade Portuguesa de Autores desde 1967, pertenceu ao conselho editorial da revista Mealibra, do Centro Cultural do Alto Minho, e à redacção da revista da APE, O escritor.
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Era vice-presidente da APE desde 1990, mas já pertencia anteriormente à sua direcção. Teve um papel fundamental como presidente do júri do Grande Prémio do Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores (APE).
Faleceu no dia 18 de Janeiro de 2018.
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- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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