"Indignai-vos!" de Stéphane Hessel - 2ª Edição de 2011
"Indignai-vos!" de Stéphane Hessel - 2ª Edição de 2011
Preço: 7 €
"Indignai-vos!" de Stéphane Hessel - 2ª Edição de 2011
"Indignai-vos!"
de Stéphane Hessel
Prefácio de Mário Soares
2ª Edição de 2011
Objectiva
52 Páginas
«A minha longa vida deu-me uma série de motivos para me indignar».
Quem escreve é Stéphane Hessel, 93 anos, herói da Resistência francesa, sobrevivente dos campos de concentração nazis e um dos redactores da Declaração Universal dos Direitos Humanos. É com a autoridade moral de um resistente inconformado e de um lutador visionário que Stéphane Hessel nos alerta, neste breve manifesto, para o facto de existirem hoje tantos e tão sérios motivos para a indignação como no tempo em que o nacionalsocialismo ameaçava o mundo livre. Se procurarmos, certamente encontraremos razões para a indignação: o fosso crescente entre muito pobres e muito ricos, o estado do planeta, o desrespeito pelos emigrantes e pelos direitos humanos, a ditadura intolerável dos mercados financeiros, a injustiça social, entre tantos outros. Aceitemos o desafio de Stéphane Hessel, procurando neste livro e no mundo que nos rodeia os motivos para a insurreição pacífica, pois "cabe-nos a todos em conjunto zelar para que a nossa sociedade se mantenha uma sociedade qual nos orgulhemos."
---
Stéphane Hessel
Nasceu no início da revolução russa, mas, em vez da rebelião, preferiu a via da diplomacia e das organizações internacionais.
A experiência da Segunda Guerra mundial - durante a qual escapa duas vezes aos campos de concentração - faz dele um mundialista e um europeísta decidido.
Convencido pela necessidade da união contra novas catástrofes e crente na necessidade de uma organização internacional, contribuiu para a redacção da Declaração Universal dos Direitos do Homem, em 1948. «Talvez o período mais ambicioso da minha vida, com o sentimento premente de trabalhar para o futuro e não para a eternidade.»
Pioneiro da ONU, embaixador de França, ligado aos Negócios Estrangeiros e depois ao programa das Nações Unidas para o desenvolvimento, Stéphane Hessel encarna uma espécie de «civismo mundial» que o leva a empenhar-se alternadamente em prol dos direitos do homem, dos ilegais e dos sem-abrigo, da luta contra as desigualdades e até do confl ito israelo-palestiniano. Entusiasta venerado, presente em todas as frentes, Stéphane Hessel faz da ecologia um dos principais desafios do século XXI e, optimista como é, acredita que a Natureza é «rica em ardis múltiplos», capaz de frustrar todas as armadilhas das suas criaturas.
Stéphane Hessel apela a uma organização mundial para o desenvolvimento e intima as novas gerações a que resistam aos escândalos que as rodeiam e os combatam com toda a energia.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
NOVO - PORTES GRÁTIS
de Stéphane Hessel
Prefácio de Mário Soares
2ª Edição de 2011
Objectiva
52 Páginas
«A minha longa vida deu-me uma série de motivos para me indignar».
Quem escreve é Stéphane Hessel, 93 anos, herói da Resistência francesa, sobrevivente dos campos de concentração nazis e um dos redactores da Declaração Universal dos Direitos Humanos. É com a autoridade moral de um resistente inconformado e de um lutador visionário que Stéphane Hessel nos alerta, neste breve manifesto, para o facto de existirem hoje tantos e tão sérios motivos para a indignação como no tempo em que o nacionalsocialismo ameaçava o mundo livre. Se procurarmos, certamente encontraremos razões para a indignação: o fosso crescente entre muito pobres e muito ricos, o estado do planeta, o desrespeito pelos emigrantes e pelos direitos humanos, a ditadura intolerável dos mercados financeiros, a injustiça social, entre tantos outros. Aceitemos o desafio de Stéphane Hessel, procurando neste livro e no mundo que nos rodeia os motivos para a insurreição pacífica, pois "cabe-nos a todos em conjunto zelar para que a nossa sociedade se mantenha uma sociedade qual nos orgulhemos."
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Stéphane Hessel
Nasceu no início da revolução russa, mas, em vez da rebelião, preferiu a via da diplomacia e das organizações internacionais.
A experiência da Segunda Guerra mundial - durante a qual escapa duas vezes aos campos de concentração - faz dele um mundialista e um europeísta decidido.
Convencido pela necessidade da união contra novas catástrofes e crente na necessidade de uma organização internacional, contribuiu para a redacção da Declaração Universal dos Direitos do Homem, em 1948. «Talvez o período mais ambicioso da minha vida, com o sentimento premente de trabalhar para o futuro e não para a eternidade.»
Pioneiro da ONU, embaixador de França, ligado aos Negócios Estrangeiros e depois ao programa das Nações Unidas para o desenvolvimento, Stéphane Hessel encarna uma espécie de «civismo mundial» que o leva a empenhar-se alternadamente em prol dos direitos do homem, dos ilegais e dos sem-abrigo, da luta contra as desigualdades e até do confl ito israelo-palestiniano. Entusiasta venerado, presente em todas as frentes, Stéphane Hessel faz da ecologia um dos principais desafios do século XXI e, optimista como é, acredita que a Natureza é «rica em ardis múltiplos», capaz de frustrar todas as armadilhas das suas criaturas.
Stéphane Hessel apela a uma organização mundial para o desenvolvimento e intima as novas gerações a que resistam aos escândalos que as rodeiam e os combatam com toda a energia.
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Etiquetas: Literatura
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