"História dos Cercos que Achens, e Jaos Puseram a Malaca" de Jorge de Lemos - Edição de 1991
"História dos Cercos que Achens, e Jaos Puseram a Malaca" de Jorge de Lemos - Edição de 1991
Preço: 15 €
"História dos Cercos que Achens, e Jaos Puseram a Malaca" de Jorge de Lemos - Edição de 1991
"História dos Cercos que Achens, e Jaos Puseram a Malaca"
de Jorge de Lemos
Introdução e notas de João C. Reis
Edição de 1991
Edições Mar-Oceano - Macau
Coleção Cultura Portuguesa do Mar
108 Páginas
Profusamente ilustrado a cores e preto/branco.
Ilustrado com reproduções de gravuras; mapas no texto e fac-simile da folha de rosto da edição de 1585. Transcrição em linguagem actualizada da obra quinhentista.
Em abril de 1511, Afonso de Albuquerque zarpou de Goa para Malaca com uma força de cerca de 1 200 homens e 17 ou 18 navios. Malaca tornou-se uma base estratégica para a expansão portuguesa nas Índias Orientais, subordinada ao Estado Português da Índia. Mahmud Xá, último sultão de Malaca, refugiou-se no interior, de onde empreendia ataques intermitentes por terra e mar. Entrementes, para defender a cidade, os portugueses ergueram um forte (cuja porta, chamada "A Famosa", ainda existe). Em 1521 o Capitão Duarte Coelho Pereira construiu a igreja de Nossa Senhora do Monte. Em 1526, uma grande força de navios portugueses comandada por Pedro Mascarenhas (c. 1484 a 1555) foi enviada para destruir Bintan, onde estava Mahmud. O sultão fugiu com sua família para Sumatra, do outro lado do estreito, onde veio a falecer dois anos depois.
Logo ficou claro que o controle português de Malaca não significava o controle do comércio asiático que por ali passava. Seu domínio sobre o local sofria com dificuldades administrativas e económicas. Em vez de concretizar sua ambição de controlar o comércio asiático, o que os portugueses haviam logrado fora desorganizar a rede mercantil da região. Desaparecera o porto centralizador do comércio e, com ele, o Estado que policiava o estreito de Malaca. O comércio espalhou-se por diversos portos em meio a embates militares no estreito.
O missionário jesuíta Francisco Xavier passou vários meses em Malaca em 1545, 1546 e 1549. Em 1641, forças da Companhia Neerlandesa das Índias Orientais bateram os portugueses e capturaram Malaca com o apoio do sultão de Johore. Os neerlandeses governaram Malaca de 1641 a 1795, mas não se interessaram em desenvolvê-la como centro comercial, preferindo enfatizar o papel de Batávia (atual Jacarta).
NOVO - PORTES GRÁTIS
de Jorge de Lemos
Introdução e notas de João C. Reis
Edição de 1991
Edições Mar-Oceano - Macau
Coleção Cultura Portuguesa do Mar
108 Páginas
Profusamente ilustrado a cores e preto/branco.
Ilustrado com reproduções de gravuras; mapas no texto e fac-simile da folha de rosto da edição de 1585. Transcrição em linguagem actualizada da obra quinhentista.
Em abril de 1511, Afonso de Albuquerque zarpou de Goa para Malaca com uma força de cerca de 1 200 homens e 17 ou 18 navios. Malaca tornou-se uma base estratégica para a expansão portuguesa nas Índias Orientais, subordinada ao Estado Português da Índia. Mahmud Xá, último sultão de Malaca, refugiou-se no interior, de onde empreendia ataques intermitentes por terra e mar. Entrementes, para defender a cidade, os portugueses ergueram um forte (cuja porta, chamada "A Famosa", ainda existe). Em 1521 o Capitão Duarte Coelho Pereira construiu a igreja de Nossa Senhora do Monte. Em 1526, uma grande força de navios portugueses comandada por Pedro Mascarenhas (c. 1484 a 1555) foi enviada para destruir Bintan, onde estava Mahmud. O sultão fugiu com sua família para Sumatra, do outro lado do estreito, onde veio a falecer dois anos depois.
Logo ficou claro que o controle português de Malaca não significava o controle do comércio asiático que por ali passava. Seu domínio sobre o local sofria com dificuldades administrativas e económicas. Em vez de concretizar sua ambição de controlar o comércio asiático, o que os portugueses haviam logrado fora desorganizar a rede mercantil da região. Desaparecera o porto centralizador do comércio e, com ele, o Estado que policiava o estreito de Malaca. O comércio espalhou-se por diversos portos em meio a embates militares no estreito.
O missionário jesuíta Francisco Xavier passou vários meses em Malaca em 1545, 1546 e 1549. Em 1641, forças da Companhia Neerlandesa das Índias Orientais bateram os portugueses e capturaram Malaca com o apoio do sultão de Johore. Os neerlandeses governaram Malaca de 1641 a 1795, mas não se interessaram em desenvolvê-la como centro comercial, preferindo enfatizar o papel de Batávia (atual Jacarta).
NOVO - PORTES GRÁTIS
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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- Id do anunciante49U
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