"História do Futuro" de Padre António Vieira
"História do Futuro" de Padre António Vieira
Preço: 20 €
"História do Futuro" de Padre António Vieira
"História do Futuro"
de Padre António Vieira
Introdução, actualização do texto e notas de Maria Leonor Carvalhão Buescu
Edição de 1982
INCM - Imprensa Nacional-Casa da Moeda
Biblioteca de Autores Portugueses
378 Páginas
História do Futuro é um livro escrito pelo padre português António Vieira (1608 a 1697) no século XVII.
Segundo o escritor Roberto de Sousa Causo, trata-se da primeira narrativa utópica escrita em português, onde o autor buscou reavivar o mito milenarista do Quinto Império, um império cristão e português a dominar o mundo, sucedendo os 4 célebres impérios da Antiguidade: assírio, persa, grego e romano. Para ele, havia uma nítida repetição dos ciclos da História, e agora caberia a Portugal a liderança do mundo civilizado. Sua escrita iniciou-se em 1649, segundo Sorel, ou em torno de 1665, segundo Bosi, mas só foi publicado postumamente em Lisboa em 1718, e mesmo sendo apenas um fragmento inacabado, despertou grande interesse - e também a suspeita de heresia. Vítor Amaral de Oliveira a considera, junto com as Trovas, de Bandarra, um dos dois mais importantes textos do sebastianismo.
ESGOTADO NESTA EDIÇÃO
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Padre António Vieira
Introdução, actualização do texto e notas de Maria Leonor Carvalhão Buescu
Edição de 1982
INCM - Imprensa Nacional-Casa da Moeda
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378 Páginas
História do Futuro é um livro escrito pelo padre português António Vieira (1608 a 1697) no século XVII.
Segundo o escritor Roberto de Sousa Causo, trata-se da primeira narrativa utópica escrita em português, onde o autor buscou reavivar o mito milenarista do Quinto Império, um império cristão e português a dominar o mundo, sucedendo os 4 célebres impérios da Antiguidade: assírio, persa, grego e romano. Para ele, havia uma nítida repetição dos ciclos da História, e agora caberia a Portugal a liderança do mundo civilizado. Sua escrita iniciou-se em 1649, segundo Sorel, ou em torno de 1665, segundo Bosi, mas só foi publicado postumamente em Lisboa em 1718, e mesmo sendo apenas um fragmento inacabado, despertou grande interesse - e também a suspeita de heresia. Vítor Amaral de Oliveira a considera, junto com as Trovas, de Bandarra, um dos dois mais importantes textos do sebastianismo.
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- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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