"Henry & June" de Anaïs Nin - 1ª Edição de 1991
"Henry & June" de Anaïs Nin - 1ª Edição de 1991
Preço: 10 €
"Henry & June" de Anaïs Nin - 1ª Edição de 1991
"Henry & June"
Do Diário Íntimo de Anaïs Nin
de Anaïs Nin
1ª Edição de 1991
Editorial Presença
Coleção Aura
224 Páginas
Paris, Dezembro de 1931. Anaïs Nin conhece o escritor Henry Miller e a sua mulher June, e regista esse facto no seu diário. É esse relato íntimo que agora se publica e nele Anaïs revela todos os sentimentos de angústia, felicidade, êxtase, tristeza, que marcaram uma relação vivida até aos limites do erotismo e da paixão. Henry é a genialidade, a virilidade física e intelectual; June, a beleza, o mistério das forças ocultas do desejo. Juntos revelam-lhe o outro lado da vida, que as obras de Miller tão cruamente descreviam, e será através desse exacerbamento e dessa perturbação que Anaïs Nin virá a descobrir-se a mulher e a escritora que tanto marcou a literatura do nosso século. "Henry & June" é simultaneamente um documento de valor histórico e o diário íntimo de uma paixão que transgrediu todas as convenções. Um belo livro que o cinema adoptou.
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Anaïs Nin (1903 a 1977) nasceu em Paris. A mãe era filha do cônsul holandês em Havana e o pai um pianista e compositor cubano. A sua infância é passada entre músicos e artistas de renome, e em deambulações um pouco por toda a Europa. Em 1914 o pai abandona a família e a mãe decide regressar a Nova Iorque, onde crescera, com os três filhos. A bordo do barco que a afasta da Europa solarenga, cheia de história e de arte, Anaïs começa a escrever uma longa carta ao pai, esse homem que a fascina e a aterroriza. A carta nunca foi enviada, mas foi-se prolongando a cada dia, transformando-se no seu diário e dando origem a uma paixão pela escrita.
Em 1924, já casada, regressa a Paris. Convive com algumas das maiores personalidades literárias, artísticas e vanguardistas do seu tempo: Antonin Artaud, Otto Rank, André Maurois, Lawrence Durrel, Constantin Brancusi e, claro, Henry e June Miller.
Nas vésperas da Segunda Guerra Mundial, Anaïs vê-se forçada a abandonar Paris e regressa a Nova Iorque. Vive em Greenwich Village e, embora o ambiente intelectual seja propício à escrita, os seus romances são recusados pelas editoras. Aceita então escrever histórias eróticas para um coleccionador anónimo, que serão compiladas e publicadas postumamente: Delta de Vénus e Passarinhos. Após publicar alguns dos seus romances em edição de autor, a sua obra começa a ser fortemente elogiada pela crítica e, a partir da década de 50, é editada com grande sucesso na Europa.
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
Do Diário Íntimo de Anaïs Nin
de Anaïs Nin
1ª Edição de 1991
Editorial Presença
Coleção Aura
224 Páginas
Paris, Dezembro de 1931. Anaïs Nin conhece o escritor Henry Miller e a sua mulher June, e regista esse facto no seu diário. É esse relato íntimo que agora se publica e nele Anaïs revela todos os sentimentos de angústia, felicidade, êxtase, tristeza, que marcaram uma relação vivida até aos limites do erotismo e da paixão. Henry é a genialidade, a virilidade física e intelectual; June, a beleza, o mistério das forças ocultas do desejo. Juntos revelam-lhe o outro lado da vida, que as obras de Miller tão cruamente descreviam, e será através desse exacerbamento e dessa perturbação que Anaïs Nin virá a descobrir-se a mulher e a escritora que tanto marcou a literatura do nosso século. "Henry & June" é simultaneamente um documento de valor histórico e o diário íntimo de uma paixão que transgrediu todas as convenções. Um belo livro que o cinema adoptou.
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Anaïs Nin (1903 a 1977) nasceu em Paris. A mãe era filha do cônsul holandês em Havana e o pai um pianista e compositor cubano. A sua infância é passada entre músicos e artistas de renome, e em deambulações um pouco por toda a Europa. Em 1914 o pai abandona a família e a mãe decide regressar a Nova Iorque, onde crescera, com os três filhos. A bordo do barco que a afasta da Europa solarenga, cheia de história e de arte, Anaïs começa a escrever uma longa carta ao pai, esse homem que a fascina e a aterroriza. A carta nunca foi enviada, mas foi-se prolongando a cada dia, transformando-se no seu diário e dando origem a uma paixão pela escrita.
Em 1924, já casada, regressa a Paris. Convive com algumas das maiores personalidades literárias, artísticas e vanguardistas do seu tempo: Antonin Artaud, Otto Rank, André Maurois, Lawrence Durrel, Constantin Brancusi e, claro, Henry e June Miller.
Nas vésperas da Segunda Guerra Mundial, Anaïs vê-se forçada a abandonar Paris e regressa a Nova Iorque. Vive em Greenwich Village e, embora o ambiente intelectual seja propício à escrita, os seus romances são recusados pelas editoras. Aceita então escrever histórias eróticas para um coleccionador anónimo, que serão compiladas e publicadas postumamente: Delta de Vénus e Passarinhos. Após publicar alguns dos seus romances em edição de autor, a sua obra começa a ser fortemente elogiada pela crítica e, a partir da década de 50, é editada com grande sucesso na Europa.
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Etiquetas: Literatura
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