"Guiné-Bissau - Três Vezes Vinte Cinco de Ten. Coronel Luís Ataíde Banazol - 1º Edição 1974
"Guiné-Bissau - Três Vezes Vinte Cinco de Ten. Coronel Luís Ataíde Banazol - 1º Edição 1974
Preço: 10 €
"Guiné-Bissau - Três Vezes Vinte Cinco de Ten. Coronel Luís Ataíde Banazol - 1º Edição 1974
"Guiné-Bissau"
Três Vezes Vinte Cinco
de Tenente Coronel Luís Ataíde Banazol
1º Edição 1974
Prelo Editora
Coleção Documentos
94 Páginas
O tenente-coronel Luís Ataíde Banazol ganhou notoriedade nas lides literárias logo a seguir ao 25 de Abril graças às suas intervenções e comentários sobre a origem do MFA, da Guiné-Bissau, do PREC. Tem todo o sentido, dado este propósito de se proceder a um inventário, tão exaustivo quanto possível, da literatura referente à guerra colonial da Guiné e período subsequente, que aqui se faça um registo a uma obra original.
Em que consta a originalidade do livro Guiné-Bissau, três vezes vinte cinco? (Prelo Editora, Agosto de 1974). O autor vira em repórter e vai entrevistar três figuras distintas, inquietas com a independência que se avizinha: um cantineiro/comerciante, um tenente dos comandos e um oficial do quadro permanente. O assombro, à distância destas décadas, é o que eles dizem num período compreensivelmente confuso e cheio de pontos de interrogação, e o que vai acontecer. São três homens para quem o tempo parou ou está num compasso de espera: o comerciante vacila quanto aos comportamentos a adoptar; o tenente dos comandos, ingénuo, acredita que a fraternidade entre guineenses está iminente e para durar; o oficial do quadro permanente não aceita quebras de disciplina, não embarca na euforia dos revolucionários dispostos às quebras de compromissos, muito menos a não medir as consequências de aceitar regressar deixando tudo no caos.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
Três Vezes Vinte Cinco
de Tenente Coronel Luís Ataíde Banazol
1º Edição 1974
Prelo Editora
Coleção Documentos
94 Páginas
O tenente-coronel Luís Ataíde Banazol ganhou notoriedade nas lides literárias logo a seguir ao 25 de Abril graças às suas intervenções e comentários sobre a origem do MFA, da Guiné-Bissau, do PREC. Tem todo o sentido, dado este propósito de se proceder a um inventário, tão exaustivo quanto possível, da literatura referente à guerra colonial da Guiné e período subsequente, que aqui se faça um registo a uma obra original.
Em que consta a originalidade do livro Guiné-Bissau, três vezes vinte cinco? (Prelo Editora, Agosto de 1974). O autor vira em repórter e vai entrevistar três figuras distintas, inquietas com a independência que se avizinha: um cantineiro/comerciante, um tenente dos comandos e um oficial do quadro permanente. O assombro, à distância destas décadas, é o que eles dizem num período compreensivelmente confuso e cheio de pontos de interrogação, e o que vai acontecer. São três homens para quem o tempo parou ou está num compasso de espera: o comerciante vacila quanto aos comportamentos a adoptar; o tenente dos comandos, ingénuo, acredita que a fraternidade entre guineenses está iminente e para durar; o oficial do quadro permanente não aceita quebras de disciplina, não embarca na euforia dos revolucionários dispostos às quebras de compromissos, muito menos a não medir as consequências de aceitar regressar deixando tudo no caos.
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- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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