"Fronteiras" de Assis Esperança - Edição de 1973
"Fronteiras" de Assis Esperança - Edição de 1973
Preço: 10 €
"Fronteiras" de Assis Esperança - Edição de 1973
"Fronteiras"
de Assis Esperança
Edição de 1973
Editorial Inova - Porto
Coleção Obras de Assis Esperança - N.º 1
388 Páginas
"O romance de emigração clandestina"
Circunstâncias de mais de uma ordem levaram o autor a reescrever este romance. Fora do seu pensar circunscrevê-lo à emigração clandestina, êxodo de que, a esse tempo, a maioria dos jornais, possìvelmente por coacção, não dava um relevo muito mais para além da detenção, na fronteira portuguesa, quando não na espanhola, de mais um grupo de indocumentados e seus passadores, ou do desmantelamento de umas tantas redes de engajamento. (...) Assim se compreende que, alargando a acção deste romance, o autor preferisse aumentar-lhe o significado ao eleger mais de uma latitude para recolha e selecção de materiais de estudo, os alertas da observação directa a guiarem-lhe as curiosidades esclarecedoras. Para tanto, resolveu, ainda, substituir o título, que inicialmente lhe servira as intenções, pelo de Fronteiras , as de ordem material e moral a servirem-lhe de bússula.
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António Assis Esperança (Faro, 27 de março de 1892 Lisboa, 3 de março de 1975), foi um escritor e jornalista português.
Trabalhou para as publicações Seara Nova, O Diabo e Vértice, Renovação (1925 a 1926) e dirigiu o jornal de crítica teatral A Crítica.
Foi membro do Pen Club e um fundadores da Sociedade Contemporânea de Autores, pertencendo à primeira direcção da Sociedade Portuguesa de Escritores (ambas encerradas pelo Estado Novo).
Em 1946, ganha o prémio Ricardo Malheiros, atribuído pela Academia de Ciências de Lisboa, pelo romance Servidão.
Algumas obras suas estão traduzidas em romeno.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Assis Esperança
Edição de 1973
Editorial Inova - Porto
Coleção Obras de Assis Esperança - N.º 1
388 Páginas
"O romance de emigração clandestina"
Circunstâncias de mais de uma ordem levaram o autor a reescrever este romance. Fora do seu pensar circunscrevê-lo à emigração clandestina, êxodo de que, a esse tempo, a maioria dos jornais, possìvelmente por coacção, não dava um relevo muito mais para além da detenção, na fronteira portuguesa, quando não na espanhola, de mais um grupo de indocumentados e seus passadores, ou do desmantelamento de umas tantas redes de engajamento. (...) Assim se compreende que, alargando a acção deste romance, o autor preferisse aumentar-lhe o significado ao eleger mais de uma latitude para recolha e selecção de materiais de estudo, os alertas da observação directa a guiarem-lhe as curiosidades esclarecedoras. Para tanto, resolveu, ainda, substituir o título, que inicialmente lhe servira as intenções, pelo de Fronteiras , as de ordem material e moral a servirem-lhe de bússula.
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António Assis Esperança (Faro, 27 de março de 1892 Lisboa, 3 de março de 1975), foi um escritor e jornalista português.
Trabalhou para as publicações Seara Nova, O Diabo e Vértice, Renovação (1925 a 1926) e dirigiu o jornal de crítica teatral A Crítica.
Foi membro do Pen Club e um fundadores da Sociedade Contemporânea de Autores, pertencendo à primeira direcção da Sociedade Portuguesa de Escritores (ambas encerradas pelo Estado Novo).
Em 1946, ganha o prémio Ricardo Malheiros, atribuído pela Academia de Ciências de Lisboa, pelo romance Servidão.
Algumas obras suas estão traduzidas em romeno.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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