"Fiasco" de Stanislaw Lem - 1ª Edição de 1988
"Fiasco" de Stanislaw Lem - 1ª Edição de 1988
Preço: 10 €
"Fiasco" de Stanislaw Lem - 1ª Edição de 1988
"Fiasco"
de Stanislaw Lem
1ª Edição de 1988
Publicações Europa-América
Coleção Nébula Nº 28
310 Páginas
O solo de Quinta, o quinto planeta do sistema solar, encontra-se recoberto de montículos asquerosos e, de quando em vez, surgem teias semelhantes às da aranha, penduradas de postes vacilantes.
É um sonho há muito sonhado, um reino de fantasmas duma beleza marcada pela loucura. Em flagrante contraste, a tripulação da nave espacial Hermes representa a Terra, sensível e ávida de conhecimentos. Há um supercomputador chamado DEUS; um monge perturbado, em representação do Vaticano; um físico e filósofo japonês; e um jovem e destemido piloto excitado com a perspectiva de se encontrar face a face com os alienígenas.
Enquanto se vão aproximando de Quinta, todos eles nutrem as melhores intenções para com os seus Irmãos na Inteligência. Os quintanos, porém, vivem numa permanente guerra das estrelas, galopante e enlouquecida; ergueram uma barreira em todas as frequências. Não respondem, não querem responder nem pretendem revelar-se a si próprios.
À medida que a tripulação vai sendo atacada de diferentes e misteriosas maneiras, os seus membros descobrem que as respostas adequadas são determinadas, não pela sua tecnologia de deuses nem pela sua moral egoísta, mas sim por instintos primitivos consubstanciados em estranhas imagens e símbolos. A situação fica dominada por uma poesia macabra que os conduz a um pesadelo de incompreensões.
---
Stanislaw Lem (1921 - 2006) é um dos mais traduzidos e destacados autores polacos. Nos anos 40, estudou medicina e psicologia em Lviv e em Cracóvia. Foi forçado a obter documentos falsos que o salvaram das câmaras de gás de Belzec e, como mecânico, dedicou-se a sabotar carros alemães durante a invasão nazi. Publicou Solaris (1961), A Voz do Dono (1968) e livros com um humor inimitável, como Memórias Encontradas numa Banheira (1961) e Congresso Futurológico (1971). Em 1976, foi expulso da Associação Americana de Escritores de Ficção Científica, por ter criticado a qualidade da produção norte-americana no género. Legou-nos uma obra profundamente filosófica, norteada pela reflexão sobre as limitações humanas, o lado negro do progresso e o lugar do homem no Universo. Perdurará neste planeta como um mestre da sátira e da imaginação.
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Stanislaw Lem
1ª Edição de 1988
Publicações Europa-América
Coleção Nébula Nº 28
310 Páginas
O solo de Quinta, o quinto planeta do sistema solar, encontra-se recoberto de montículos asquerosos e, de quando em vez, surgem teias semelhantes às da aranha, penduradas de postes vacilantes.
É um sonho há muito sonhado, um reino de fantasmas duma beleza marcada pela loucura. Em flagrante contraste, a tripulação da nave espacial Hermes representa a Terra, sensível e ávida de conhecimentos. Há um supercomputador chamado DEUS; um monge perturbado, em representação do Vaticano; um físico e filósofo japonês; e um jovem e destemido piloto excitado com a perspectiva de se encontrar face a face com os alienígenas.
Enquanto se vão aproximando de Quinta, todos eles nutrem as melhores intenções para com os seus Irmãos na Inteligência. Os quintanos, porém, vivem numa permanente guerra das estrelas, galopante e enlouquecida; ergueram uma barreira em todas as frequências. Não respondem, não querem responder nem pretendem revelar-se a si próprios.
À medida que a tripulação vai sendo atacada de diferentes e misteriosas maneiras, os seus membros descobrem que as respostas adequadas são determinadas, não pela sua tecnologia de deuses nem pela sua moral egoísta, mas sim por instintos primitivos consubstanciados em estranhas imagens e símbolos. A situação fica dominada por uma poesia macabra que os conduz a um pesadelo de incompreensões.
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Stanislaw Lem (1921 - 2006) é um dos mais traduzidos e destacados autores polacos. Nos anos 40, estudou medicina e psicologia em Lviv e em Cracóvia. Foi forçado a obter documentos falsos que o salvaram das câmaras de gás de Belzec e, como mecânico, dedicou-se a sabotar carros alemães durante a invasão nazi. Publicou Solaris (1961), A Voz do Dono (1968) e livros com um humor inimitável, como Memórias Encontradas numa Banheira (1961) e Congresso Futurológico (1971). Em 1976, foi expulso da Associação Americana de Escritores de Ficção Científica, por ter criticado a qualidade da produção norte-americana no género. Legou-nos uma obra profundamente filosófica, norteada pela reflexão sobre as limitações humanas, o lado negro do progresso e o lugar do homem no Universo. Perdurará neste planeta como um mestre da sátira e da imaginação.
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- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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