&etc Fernando Amado // À Boca de Cena 1999
&etc Fernando Amado // À Boca de Cena 1999
Preço: 25 €
&etc Fernando Amado // À Boca de Cena 1999
Autor: Fernando Amado
Obra: À Boca de Cena
Prefácio de Vítor Silva Tavares
Editor: &etc
Ano: 1999
Primeira edição
Formato: capa mole
Págs: 182-(2)
Capa de Manuel Amado
Observações: Fernando Amado [Lisboa, 1899 - Lisboa, 1968]
Dramaturgo e homem de teatro voluntariamente circunscrito à área experimental, fundou em 1946 a Casa da Comédia, cuja actividade se iniciou com a sua peça-manifesto A Caixa de Pandora, uma das raras, de entre as muitas que escreveu, a subir à cena. A primeira, que data dos seus 17 anos, O Homem Fatal, repercute, sob a influência de Almada Negreiros, de quem foi amigo e companheiro, ecos da estética futurista; publicou depois, em 1926, um ambicioso poema dramático de inspiração fáustica, O Pescador, do qual um crítico disse que «escondia numa nuvem de símbolos todas as lutas do pensamento na hora que passa». Dez anos depois retomou a escrita dramatúrgica com O Retrato de César, a que se seguiram várias peças em 1 acto, das quais a mais significativa, O Iconoclasta ou O Pretendente Imaginário, se representou em 1955 sob o pseudónimo Alberto Rui; dela escreveu David Mourão-Ferreira que constitui «o ponto mais alto da sua dramaturgia simultaneamente poética e abrupta, simbólica e desconcertante, seduzida pelo mistério que paira sobre certas situações e atenta a determinados esquemas psicológicos». - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. III, Lisboa, 1994
Muito bom estado
Portes grátis.
Pagamento por transferência bancária ou mbway
literatura portuguesa , crónicas , teatro
16508
Obra: À Boca de Cena
Prefácio de Vítor Silva Tavares
Editor: &etc
Ano: 1999
Primeira edição
Formato: capa mole
Págs: 182-(2)
Capa de Manuel Amado
Observações: Fernando Amado [Lisboa, 1899 - Lisboa, 1968]
Dramaturgo e homem de teatro voluntariamente circunscrito à área experimental, fundou em 1946 a Casa da Comédia, cuja actividade se iniciou com a sua peça-manifesto A Caixa de Pandora, uma das raras, de entre as muitas que escreveu, a subir à cena. A primeira, que data dos seus 17 anos, O Homem Fatal, repercute, sob a influência de Almada Negreiros, de quem foi amigo e companheiro, ecos da estética futurista; publicou depois, em 1926, um ambicioso poema dramático de inspiração fáustica, O Pescador, do qual um crítico disse que «escondia numa nuvem de símbolos todas as lutas do pensamento na hora que passa». Dez anos depois retomou a escrita dramatúrgica com O Retrato de César, a que se seguiram várias peças em 1 acto, das quais a mais significativa, O Iconoclasta ou O Pretendente Imaginário, se representou em 1955 sob o pseudónimo Alberto Rui; dela escreveu David Mourão-Ferreira que constitui «o ponto mais alto da sua dramaturgia simultaneamente poética e abrupta, simbólica e desconcertante, seduzida pelo mistério que paira sobre certas situações e atenta a determinados esquemas psicológicos». - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. III, Lisboa, 1994
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- TipoVenda
- ConcelhoLisboa
- FreguesiaMisericórdia
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Etiquetas: Literatura Outros géneros
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