"Estado de Guerra" de Clara Ferreira Alves - 1ª Edição de 2012
"Estado de Guerra" de Clara Ferreira Alves - 1ª Edição de 2012
Preço: 12 €
"Estado de Guerra" de Clara Ferreira Alves - 1ª Edição de 2012
"Estado de Guerra"
de Clara Ferreira Alves
1ª Edição de 2012
Clube do Autor
528 Páginas
Firme e implacável, Clara Ferreira Alves faz neste livro uma síntese perfeita do estado a que chegámos. A autora da crónica Pluma Caprichosa (Expresso) e comentadora no programa Eixo do Mal (SIC Notícias) apresenta em Estado de Guerra um retrato duro e objetivo do que se passa em Portugal e em boa parte do mundo.
"Nós, e quando digo nós digo o jornalismo na sua decadência e euforia suicidária, criámos estas criaturas. Os Relvas, os Seguros, os Passos Coelhos, os amigos deles. O jornalismo, aterrorizado com a ideia de que a cultura é pesada e de que o mundo tem de ser leve, nivelou a inteligência e a memória pelo mais baixo denominador comum, na esteira das televisões generalistas."
"Como toda a gente sabe, eu vendo opiniões. Uma coluna pode contar uma história, ou fazer literatura, ou matraquear uma crítica ou sugestionar um leitor. Certo, mas, de vez em quando, lá vem a opinião. A pedofilia, o governo, a guerra, o Médio Oriente, a esquerda, a direita, o partido, o espatifado, o frango, a tragédia. E o colunista, devidamente sentado na cadeira autoral, tem-nas. Se tem, e se foram boas, alguém dirá dele, ou dela, que tinha uma «lucidez implacável». E isto, caros amigos, é do melhorzinho que se pode dizer de um sujeito, ou sujeita, que vende opiniões."
"Todas as vidas viram coisas inacreditáveis. Se não fôssemos humanos com memória tudo se perderia. Como lágrimas à chuva."
---
Clara Ferreira Alves é uma jornalista e escritora portuguesa.
Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, integrou a redação de A Tarde, do Correio da Manhã e do Jornal de Letras. Foi crítica literária, editora e redatora principal do Expresso. Publicou crónicas na Única, na Máxima, no Diário Digital e colaborou na TSF.
Entre 2000 e 2004 foi diretora da Casa Fernando Pessoa, onde refundou a revista Tabacaria. Em 2004 recusou publicamente o cargo de diretora do Diário de Notícias.
Na televisão, participou nos programas O Senhor que se Segue, na SIC, foi coautora dos programas Figuras de Estilo, com Vasco Graça Moura, e Falatório, ambos na RTP2, e de O Caminho Faz-se Caminhando, com Mário Soares, na RTP1. É comentadora no programa de opinião política O Eixo do Mal, na SIC Notícias, e no programa O Que Fica do que Passa, no Canal Q.
Publicou os livros Pluma Caprichosa, Passageiro Assediado, em coautoria com Fernando Calhau, Mala de Senhora e Outras Histórias e Estado de Guerra.
É membro do júri do Prémio Pessoa e do German Marshall Fund em Portugal. Foi membro do Conselho Diretivo do CCB. É membro do Conselho Geral da Universidade de Coimbra.
COMO NOVO - PORTES GRÁTIS
de Clara Ferreira Alves
1ª Edição de 2012
Clube do Autor
528 Páginas
Firme e implacável, Clara Ferreira Alves faz neste livro uma síntese perfeita do estado a que chegámos. A autora da crónica Pluma Caprichosa (Expresso) e comentadora no programa Eixo do Mal (SIC Notícias) apresenta em Estado de Guerra um retrato duro e objetivo do que se passa em Portugal e em boa parte do mundo.
"Nós, e quando digo nós digo o jornalismo na sua decadência e euforia suicidária, criámos estas criaturas. Os Relvas, os Seguros, os Passos Coelhos, os amigos deles. O jornalismo, aterrorizado com a ideia de que a cultura é pesada e de que o mundo tem de ser leve, nivelou a inteligência e a memória pelo mais baixo denominador comum, na esteira das televisões generalistas."
"Como toda a gente sabe, eu vendo opiniões. Uma coluna pode contar uma história, ou fazer literatura, ou matraquear uma crítica ou sugestionar um leitor. Certo, mas, de vez em quando, lá vem a opinião. A pedofilia, o governo, a guerra, o Médio Oriente, a esquerda, a direita, o partido, o espatifado, o frango, a tragédia. E o colunista, devidamente sentado na cadeira autoral, tem-nas. Se tem, e se foram boas, alguém dirá dele, ou dela, que tinha uma «lucidez implacável». E isto, caros amigos, é do melhorzinho que se pode dizer de um sujeito, ou sujeita, que vende opiniões."
"Todas as vidas viram coisas inacreditáveis. Se não fôssemos humanos com memória tudo se perderia. Como lágrimas à chuva."
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Clara Ferreira Alves é uma jornalista e escritora portuguesa.
Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, integrou a redação de A Tarde, do Correio da Manhã e do Jornal de Letras. Foi crítica literária, editora e redatora principal do Expresso. Publicou crónicas na Única, na Máxima, no Diário Digital e colaborou na TSF.
Entre 2000 e 2004 foi diretora da Casa Fernando Pessoa, onde refundou a revista Tabacaria. Em 2004 recusou publicamente o cargo de diretora do Diário de Notícias.
Na televisão, participou nos programas O Senhor que se Segue, na SIC, foi coautora dos programas Figuras de Estilo, com Vasco Graça Moura, e Falatório, ambos na RTP2, e de O Caminho Faz-se Caminhando, com Mário Soares, na RTP1. É comentadora no programa de opinião política O Eixo do Mal, na SIC Notícias, e no programa O Que Fica do que Passa, no Canal Q.
Publicou os livros Pluma Caprichosa, Passageiro Assediado, em coautoria com Fernando Calhau, Mala de Senhora e Outras Histórias e Estado de Guerra.
É membro do júri do Prémio Pessoa e do German Marshall Fund em Portugal. Foi membro do Conselho Diretivo do CCB. É membro do Conselho Geral da Universidade de Coimbra.
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Etiquetas: Literatura
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