"Do Amor - A Mais Bela Obra sobre o Amor" de Stendhal
"Do Amor - A Mais Bela Obra sobre o Amor" de Stendhal
Preço: 8 €
"Do Amor - A Mais Bela Obra sobre o Amor" de Stendhal
"Do Amor - A Mais Bela Obra sobre o Amor"
de Stendhal
Editorial Presença
380 Páginas
«Vemos que a matemática de Stendhal se torna imediamente complicadíssima: a quantidade de felicidade é por um lado uma grandeza objectiva, proporcional à quantidade de beleza; por outro é uma grandeza subjectiva, na sua projecção à escala hipermétrica da paixão amorosa. Não é em vão que este capítulo XVII, um dos mais importantes do nosso tratado, se intitula A beleza destronada pelo amor.Mas então até na beauté passa a linha invisível que divide todos os sinais e podemos aí distinguir um aspecto objectivo - aliás difícil de definir - de quantidade de beleza absoluta, e o aspecto subjectivo do que é belo para nós, composto de "cada nova beleza que se descobre em quem se ama". A primeira definição de beleza dá o tratado, no capítulo XI, é "uma nova capacidade de dar prazer". Segue-se uma página sobre a relatividade do que é beleza, exemplificada com duas personagens fictícias do livro: para Del Rosso o ideal de beleza é uma mulher que a todo o momento sugere o prazer físico, e para Lisio Visconti deve incitar ao amor-paixão.Italo Calvino sobre "Do Amor", em "Porquê Ler os Clássicos"
Livro em bom estado mas com marcas de manuseamento
Portes não incluídos no preço
de Stendhal
Editorial Presença
380 Páginas
«Vemos que a matemática de Stendhal se torna imediamente complicadíssima: a quantidade de felicidade é por um lado uma grandeza objectiva, proporcional à quantidade de beleza; por outro é uma grandeza subjectiva, na sua projecção à escala hipermétrica da paixão amorosa. Não é em vão que este capítulo XVII, um dos mais importantes do nosso tratado, se intitula A beleza destronada pelo amor.Mas então até na beauté passa a linha invisível que divide todos os sinais e podemos aí distinguir um aspecto objectivo - aliás difícil de definir - de quantidade de beleza absoluta, e o aspecto subjectivo do que é belo para nós, composto de "cada nova beleza que se descobre em quem se ama". A primeira definição de beleza dá o tratado, no capítulo XI, é "uma nova capacidade de dar prazer". Segue-se uma página sobre a relatividade do que é beleza, exemplificada com duas personagens fictícias do livro: para Del Rosso o ideal de beleza é uma mulher que a todo o momento sugere o prazer físico, e para Lisio Visconti deve incitar ao amor-paixão.Italo Calvino sobre "Do Amor", em "Porquê Ler os Clássicos"
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- TipoVenda
- ConcelhoTorres Vedras
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Etiquetas: Literatura
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Marco Martins
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