"Dias Tranquilos" de Kenzaburo Oe - 1ª Edição de 1995 - Prémio Nobel de 1994
"Dias Tranquilos" de Kenzaburo Oe - 1ª Edição de 1995 - Prémio Nobel de 1994
Preço: 10 €
"Dias Tranquilos" de Kenzaburo Oe - 1ª Edição de 1995 - Prémio Nobel de 1994
"Dias Tranquilos"
de Kenzaburo Oe
1 Edição de 1995
Difel
228 Páginas
Kenzaburo Oe continua a explorar o seu grande tema autobiográfico o desenvolvimento e a vivência do mundo do seu filho deficiente.
Desta vez, a obra é também uma homenagem à filha, sob cuja perspectiva decorre este trecho da vida sem o pai que, quando presente, determina as estruturas familiares.
Um diário, o Diário da Família, agora escrito pela jovem Ma-chan, espelha, nos seus seis episódios, os Dias Tranquilos que ela passa em Tóquio com o irmão mais velho, I-ah, deficiente e o irmão mais novo, O-chan, durante uma estadia dos pais na Califórnia, onde o pai, escritor famoso, espera poder ultrapassar uma crise psicológica.
No centro da narrativa estão as vivências de Ma-chan e do seu irmão deficiente, por quem ela assume toda a responsabilidade.
Tudo isto constitui este Dias Tranquilos, escrito num estilo sugestivo, que faz do autor um dos escritores mais importantes dos nossos dias.
---
Kenzaburo Oe nasceu em Ose, no Japão, a 31 de janeiro de 1935. Em 1954 licenciou-se em Literatura Francesa pela Universidade de Tóquio e, em 1957, começou a publicar os seus primeiros textos, em revistas literárias, sendo no ano seguinte distinguido com o Prémio Akutagawa para melhor conto. Nesse mesmo ano iniciou-se como romancista. Em 1964 publicou aquela que é considerada a sua obra mais importante, Não Matem o Bebé. Temáticas como o não conformismo, o choque cultural e o isolamento individual e social no Japão moderno são frequentes nos seus romances, ensaios e contos. Oe é igualmente um forte opositor à energia nuclear. Em 1994, recebeu o Prémio Nobel da Literatura. É considerado a mais importante voz da literatura japonesa contemporânea.
Kenzaburo Oe contava apenas seis anos de idade quando a Segunda Guerra Mundial assolou o país, e a sua primeira escolaridade ficou marcada pelo inculcar dos ideais imperiais nipónicos. O seu pai faleceu em combate no Pacífico em 1944. Perdeu também a sua avó nesse mesmo ano, ficando sob a tutela espiritual da sua mãe.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
NOVO - PORTES GRÁTIS
de Kenzaburo Oe
1 Edição de 1995
Difel
228 Páginas
Kenzaburo Oe continua a explorar o seu grande tema autobiográfico o desenvolvimento e a vivência do mundo do seu filho deficiente.
Desta vez, a obra é também uma homenagem à filha, sob cuja perspectiva decorre este trecho da vida sem o pai que, quando presente, determina as estruturas familiares.
Um diário, o Diário da Família, agora escrito pela jovem Ma-chan, espelha, nos seus seis episódios, os Dias Tranquilos que ela passa em Tóquio com o irmão mais velho, I-ah, deficiente e o irmão mais novo, O-chan, durante uma estadia dos pais na Califórnia, onde o pai, escritor famoso, espera poder ultrapassar uma crise psicológica.
No centro da narrativa estão as vivências de Ma-chan e do seu irmão deficiente, por quem ela assume toda a responsabilidade.
Tudo isto constitui este Dias Tranquilos, escrito num estilo sugestivo, que faz do autor um dos escritores mais importantes dos nossos dias.
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Kenzaburo Oe nasceu em Ose, no Japão, a 31 de janeiro de 1935. Em 1954 licenciou-se em Literatura Francesa pela Universidade de Tóquio e, em 1957, começou a publicar os seus primeiros textos, em revistas literárias, sendo no ano seguinte distinguido com o Prémio Akutagawa para melhor conto. Nesse mesmo ano iniciou-se como romancista. Em 1964 publicou aquela que é considerada a sua obra mais importante, Não Matem o Bebé. Temáticas como o não conformismo, o choque cultural e o isolamento individual e social no Japão moderno são frequentes nos seus romances, ensaios e contos. Oe é igualmente um forte opositor à energia nuclear. Em 1994, recebeu o Prémio Nobel da Literatura. É considerado a mais importante voz da literatura japonesa contemporânea.
Kenzaburo Oe contava apenas seis anos de idade quando a Segunda Guerra Mundial assolou o país, e a sua primeira escolaridade ficou marcada pelo inculcar dos ideais imperiais nipónicos. O seu pai faleceu em combate no Pacífico em 1944. Perdeu também a sua avó nesse mesmo ano, ficando sob a tutela espiritual da sua mãe.
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- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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Raul Ribeiro
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