"Destino de um Homem" de William Somerset Maugham
"Destino de um Homem" de William Somerset Maugham
Preço: 8 €
"Destino de um Homem" de William Somerset Maugham
"Destino de um Homem"
de William Somerset Maugham
Edição de 1991
Círculo de Leitores
232 Páginas
Este livro tem muito de autobiográfico. É o livro de um romancista em férias: vemos Maugham, desfiando, sem plano preconcebido, ao sabor das sugestões da conversa, as suas reminiscências da vida pitoresca de um colega famoso.
Edward Driffield (em quem uns querem ver um retrato do falecido novelista Thomas Hardy, outros o de George Meredith) foi um bon vivant que na velhice, coberto de glória, piscava o olho com malícia quando os seus devotos lhe vinham prestar culto. Casara em primeiras núpcias com uma garçonete de bar, mulher sem moral e entretanto simpática na sua alegre inconsciência e que é a inesquecível figura central do livro.
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William Somerset Maugham, filho de pais ingleses a viverem em França, nasceu em 1874, na embaixada britânica de Paris, de modo a escapar à obrigatoriedade de cumprir serviço militar imposta a todos os cidadãos nascidos em solo francês. Dramaturgo e romancista, antes de deflagrar a Primeira Guerra Mundial, Maugham já havia publicado dez romances e igual número de peças de teatro da sua autoria haviam subido a palco. Rapidamente se tornou um dos mais célebres escritores do seu tempo, e também um dos mais bem pagos. Quando ficou órfão de ambos os pais, antes de completar dez anos, foi enviado para Inglaterra, permanecendo ao cuidado de um tio. Mudou de país e mudou de língua a adaptação não decorreu pacificamente. Com dezasseis anos, convenceu o tio a deixá-lo estudar na Alemanha, onde se dedicaria à literatura, à filosofia e à língua alemã. Aqui assumiria a sua bissexualidade, tendo a primeira relação homossexual, e aqui escreveria o seu primeiro livro, uma biografia do compositor Giacomo Meyerbeer. Quando regressou a Inglaterra, Somerset Maugham já tinha a certeza de que queria ser escritor. Durante a Primeira Guerra Mundial, o escritor viajou pela Índia e pelo Sudeste Asiático, experiência que lhe serviu de mote para várias obras. Entre os seus livros mais notáveis, encontram-se Servidão Humana, O Fio da Navalha e A Carta. Somerset Maugham morreu na sua casa do Sul de França em 1965, e as suas cinzas foram espalhadas perto da Biblioteca Maugham, em Inglaterra.
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
de William Somerset Maugham
Edição de 1991
Círculo de Leitores
232 Páginas
Este livro tem muito de autobiográfico. É o livro de um romancista em férias: vemos Maugham, desfiando, sem plano preconcebido, ao sabor das sugestões da conversa, as suas reminiscências da vida pitoresca de um colega famoso.
Edward Driffield (em quem uns querem ver um retrato do falecido novelista Thomas Hardy, outros o de George Meredith) foi um bon vivant que na velhice, coberto de glória, piscava o olho com malícia quando os seus devotos lhe vinham prestar culto. Casara em primeiras núpcias com uma garçonete de bar, mulher sem moral e entretanto simpática na sua alegre inconsciência e que é a inesquecível figura central do livro.
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William Somerset Maugham, filho de pais ingleses a viverem em França, nasceu em 1874, na embaixada britânica de Paris, de modo a escapar à obrigatoriedade de cumprir serviço militar imposta a todos os cidadãos nascidos em solo francês. Dramaturgo e romancista, antes de deflagrar a Primeira Guerra Mundial, Maugham já havia publicado dez romances e igual número de peças de teatro da sua autoria haviam subido a palco. Rapidamente se tornou um dos mais célebres escritores do seu tempo, e também um dos mais bem pagos. Quando ficou órfão de ambos os pais, antes de completar dez anos, foi enviado para Inglaterra, permanecendo ao cuidado de um tio. Mudou de país e mudou de língua a adaptação não decorreu pacificamente. Com dezasseis anos, convenceu o tio a deixá-lo estudar na Alemanha, onde se dedicaria à literatura, à filosofia e à língua alemã. Aqui assumiria a sua bissexualidade, tendo a primeira relação homossexual, e aqui escreveria o seu primeiro livro, uma biografia do compositor Giacomo Meyerbeer. Quando regressou a Inglaterra, Somerset Maugham já tinha a certeza de que queria ser escritor. Durante a Primeira Guerra Mundial, o escritor viajou pela Índia e pelo Sudeste Asiático, experiência que lhe serviu de mote para várias obras. Entre os seus livros mais notáveis, encontram-se Servidão Humana, O Fio da Navalha e A Carta. Somerset Maugham morreu na sua casa do Sul de França em 1965, e as suas cinzas foram espalhadas perto da Biblioteca Maugham, em Inglaterra.
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- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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Raul Ribeiro
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