"D. Manuel I - Venturas e Desventuras de Um Rei de Portugal" - Novo
"D. Manuel I - Venturas e Desventuras de Um Rei de Portugal" - Novo
Preço: 40 €
"D. Manuel I - Venturas e Desventuras de Um Rei de Portugal" - Novo
_ "D. Manuel I - Venturas e Desventuras de Um Rei de Portugal" - Novo
Edição do clube do colecionador.
Autoria de Paulo Drumond Braga, Tradução: José Manuel Godinho, Design: Atelier B2 Design, encadernação editorial de capa dura policromada, 2021, 220 páginas.
"Venturas e Desventuras de Um Rei de Portugal"
Paulo Drumond Braga é o autor desta biografia do rei D. Manuel I, lançada no ano em que se assinalam os 500 anos da morte do monarca (1469-1521). Oitavo dos nove filhos do infante D. Fernando e neto do rei D. Duarte, nada fazia prever que um dia viria a cingir a Coroa. Mas uma série de acontecimentos inesperados, entre os quais a morte prematura do legítimo herdeiro de D. João II, abriu-lhe as portas da sucessão. O Príncipe Perfeito acabou por designá-lo seu herdeiro e D. Manuel I subiu ao trono em 1495.
Figura relevante da história de Portugal, D. Manuel I é apelidado de o Venturoso, pois durante o seu reinado muito foi conseguido: os seus navegadores revelaram ao mundo a existência do Brasil (Pedro Álvares Cabral), alcançaram a Índia por mar (Vasco da Gama), Portugal tornou-se num dos maiores impérios do mundo, com territórios em África, Brasil, Índia e Oriente e acesso a um sem-número de riquezas.
Amante da cultura e das artes, com o Mosteiro dos Jerónimos como o expoente máximo desta tendência, o rei melómano não descuidou as reformas administrativas e jurídicas necessárias à organização do já extenso Império Português, procedendo à reforma de forais e à publicação das Ordenações Manuelinas, passando pela criação das Misericórdias. Estabeleceu ainda o primeiro serviço de correio público em Portugal, atribuindo o cargo de correio-mor do reino em 1520.
D. Manuel I morreu inesperadamente, em 1521, no auge e grandiosidade do seu prestígio, deixando a tarefa de governar o vasto Império Português ao seu primogénito, D. João III, o mais velho de uma prole de nove filhos."
Obs.: sujeito a disponibilidade.
Livros completos e Novos - não manuseados, e sem sublinhados, assinaturas, ex-libris, riscos, marcas, pontos de humidade/acidez (mofo) e outros danos.
AURUM : "Artigos de Qualidade".
Entrega em mãos na zona da grande Lisboa, por exemplo em um shopping, contra pagamento em dinheiro
ou
Despacho por CTT com acréscimo de portes de correio registado - necessário pré-pagamento através de Depósito ou Transferência Bancária.
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Paulo Drumond Braga é o autor desta biografia do rei D. Manuel I, lançada no ano em que se assinalam os 500 anos da morte do monarca (1469-1521). Oitavo dos nove filhos do infante D. Fernando e neto do rei D. Duarte, nada fazia prever que um dia viria a cingir a Coroa. Mas uma série de acontecimentos inesperados, entre os quais a morte prematura do legítimo herdeiro de D. João II, abriu-lhe as portas da sucessão. O Príncipe Perfeito acabou por designá-lo seu herdeiro e D. Manuel I subiu ao trono em 1495.
Figura relevante da história de Portugal, D. Manuel I é apelidado de o Venturoso, pois durante o seu reinado muito foi conseguido: os seus navegadores revelaram ao mundo a existência do Brasil (Pedro Álvares Cabral), alcançaram a Índia por mar (Vasco da Gama), Portugal tornou-se num dos maiores impérios do mundo, com territórios em África, Brasil, Índia e Oriente e acesso a um sem-número de riquezas.
Amante da cultura e das artes, com o Mosteiro dos Jerónimos como o expoente máximo desta tendência, o rei melómano não descuidou as reformas administrativas e jurídicas necessárias à organização do já extenso Império Português, procedendo à reforma de forais e à publicação das Ordenações Manuelinas, passando pela criação das Misericórdias. Estabeleceu ainda o primeiro serviço de correio público em Portugal, atribuindo o cargo de correio-mor do reino em 1520.
D. Manuel I morreu inesperadamente, em 1521, no auge e grandiosidade do seu prestígio, deixando a tarefa de governar o vasto Império Português ao seu primogénito, D. João III, o mais velho de uma prole de nove filhos."
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