"Como o Estado Gasta o Nosso Dinheiro" de Carlos Moreno - 1ª Edição de 2010
"Como o Estado Gasta o Nosso Dinheiro" de Carlos Moreno - 1ª Edição de 2010
Preço: 10 €
"Como o Estado Gasta o Nosso Dinheiro" de Carlos Moreno - 1ª Edição de 2010
"Como o Estado Gasta o Nosso Dinheiro"
de Carlos Moreno
1ª Edição de 2010
CADERNO
190 Páginas
Juiz jubilado do Tribunal de Contas analisa duas décadas de despesismo público.
Todos os dias entregamos ao Estado uma parte substancial dos nossos rendimentos sob a forma de impostos. E acreditamos que o Estado vai gerir esse dinheiro de forma conscienciosa, em obediência aos critérios da boa gestão financeira. Não é, porém, o que acontece. Mais vezes do que seria aceitável, o capital que tanto nos custou amealhar é usado em negócios ruinosos com o sector privado; ou desbaratado em obras públicas que economicamente não fazem qualquer sentido. Não só pagamos os impostos, como a factura da sua má gestão. Ao gastar alegremente mais do que tem, o Estado acumula uma dívida. E quem tem de a assumir somos nós, os contribuintes, que pagamos o descontrolo das finanças estatais com novos impostos, e ainda mais sacrifícios. É um ciclo vicioso chocante, consequência de um festim de maus gastos públicos sem fim à vista. E uma realidade que Carlos Moreno acompanhou de perto enquanto Juiz Conselheiro do Tribunal de Contas. Ao longo de 15 anos assinou mais de 100 relatórios de auditoria, passou a pente fino os gastos com a Expo 98, com as famigeradas SCUT, os Estádios do Euro 2004, a Casa da Música, o Túnel do Rossio, o terminal de contentores de Alcântara.
---
Carlos Moreno (1941 a 2024) foi Juiz Conselheiro jubilado do Tribunal de Contas (TdC).
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
COMO NOVO - PORTES GRÁTIS
de Carlos Moreno
1ª Edição de 2010
CADERNO
190 Páginas
Juiz jubilado do Tribunal de Contas analisa duas décadas de despesismo público.
Todos os dias entregamos ao Estado uma parte substancial dos nossos rendimentos sob a forma de impostos. E acreditamos que o Estado vai gerir esse dinheiro de forma conscienciosa, em obediência aos critérios da boa gestão financeira. Não é, porém, o que acontece. Mais vezes do que seria aceitável, o capital que tanto nos custou amealhar é usado em negócios ruinosos com o sector privado; ou desbaratado em obras públicas que economicamente não fazem qualquer sentido. Não só pagamos os impostos, como a factura da sua má gestão. Ao gastar alegremente mais do que tem, o Estado acumula uma dívida. E quem tem de a assumir somos nós, os contribuintes, que pagamos o descontrolo das finanças estatais com novos impostos, e ainda mais sacrifícios. É um ciclo vicioso chocante, consequência de um festim de maus gastos públicos sem fim à vista. E uma realidade que Carlos Moreno acompanhou de perto enquanto Juiz Conselheiro do Tribunal de Contas. Ao longo de 15 anos assinou mais de 100 relatórios de auditoria, passou a pente fino os gastos com a Expo 98, com as famigeradas SCUT, os Estádios do Euro 2004, a Casa da Música, o Túnel do Rossio, o terminal de contentores de Alcântara.
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Carlos Moreno (1941 a 2024) foi Juiz Conselheiro jubilado do Tribunal de Contas (TdC).
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- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Outros géneros
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Raul Ribeiro
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