"Como é que a Esfinge Perdeu o Nariz?" de Inês Torres - 1ª Edição de 2022

"Como é que a Esfinge Perdeu o Nariz?" de Inês Torres - 1ª Edição de 2022

"Como é que a Esfinge Perdeu o Nariz?"
E outras curiosidades sobre o antigo Egito
de Inês Torres

1ª Edição de 2022
Planeta de Livros Portugal
318 Páginas

Como é que os antigos egípcios se divertiam? Que língua falavam? Os seus túmulos eram mesmo armadilhados? Como foram, afinal, construídas as pirâmides? Os reis egípcios eram todos déspotas? Porque é que tantos deuses tinham cabeças de animais e corpos humanos? Em que consistia o processo de mumificação? Quem foi Cleópatra? E, afinal, como é que a famosa Esfinge ficou sem o nariz?

Estas são algumas das muitas perguntas a que a egiptóloga Inês Torres dá resposta neste livro, que nos leva numa extraordinária viagem de mais de três mil anos pela história do Antigo Egito. Num tom divertido e descomplicado, a autora traça um retrato vivo desta civilização que nos continua a fascinar, a inspirar e a despertar curiosidade.

Amplamente ilustrado, este livro percorre os costumes, a cultura, religião e política do Antigo Egito, desmistificando mitos e crenças comuns, revelando o trabalho feito nas várias escavações arqueológicas no Egito e abrindo as portas para o muito que ainda falta descobrir sobre esta civilização.

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Inês Torres é doutora em Egiptologia pela Universidade de Harvard e Investigadora Integrada no CHAM Centro de Humanidades da Universidade Nova de Lisboa. Licenciou-se em Arqueologia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e é Mestre em Egiptologia pela Universidade de Oxford. É também fundadora e coordenadora do projeto de divulgação do Antigo Egipto no Instagram @umaegiptologaportuguesa, que pretende combater a desinformação sobre a Egiptologia e o Antigo Egipto através da transmissão de informação fidedigna em português. A sua investigação prende-se com a análise do túmulo egípcio enquanto espaço social, onde os vivos interagiam uns com os outros e com os mortos, pretendendo entender de que forma é que o próprio espaço tumular influenciava as narrativas de memorialização do defunto e a perpetuação da sua memória.

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Etiquetas: Literatura

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Raul Ribeiro

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