"Colóquios dos Simples e Drogas da Índia" - 2 Volumes de Garcia da Horta
"Colóquios dos Simples e Drogas da Índia" - 2 Volumes de Garcia da Horta
Preço: 40 €
"Colóquios dos Simples e Drogas da Índia" - 2 Volumes de Garcia da Horta
"Colóquios dos Simples e Drogas da Índia" - 2 Volumes
de Garcia da Horta
Edição dirigida e anotada pelo Conde de Ficalho.
3ª Edição de 2011 reproduzida em fac-simile da edição de 1987
INCM - Imprensa Nacional - Casa da Moeda
386 + 444 Páginas
Tiragem de 500 Exemplares
Colóquios dos simples, e drogas e cousas medicinais da Índia, foi escrita em forma de diálogo entre o próprio Orta e Ruano, um outro médico recém-chegado a Goa e desejoso de conhecer a matéria médica da Índia. Recorde-se que Garcia de Orta, que foi durante cerca de 30 anos médico do vice-rei da Índia, é um dos pioneiros do conhecimento das «drogas» das Índias Orientais. Os seus Colóquios foram um dos mais importantes livros científicos produzidos no século XVI no que se refere à origem, características e propriedades terapêuticas de muitas plantas medicinais, revolucionando o que na Europa se sabia a esse respeito, ainda muito estribado na Antiguidade.
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Garcia de Orta
Médico e naturalista português, nasceu provavelmente em 1500, em Castelo de Vide, e faleceu em 1568, em Goa. Os seus pais, Leonor e Fernando de Orta, eram judeus refugiados de Espanha, movidos pela grande perseguição encetada pelos reis católicos espanhóis em 1492.
Depois de ter estudado Filosofia Natural, Medicina e Botânica em Salamanca e Alcalá de Henares, em Espanha, voltou, em 1523, a Castelo de Vide onde viria a exercer medicina. Dois anos depois, instalou-se em Lisboa onde se tornou médico do rei e conheceu o matemático Pedro Nunes, de quem se viria a tornar grande amigo.
Por volta de 1530, ingressou, como professor de Filosofia, na Universidade de Coimbra.
Por um lado, devido ao seu desejo de conhecer o mundo, por outro, dadas as sua origens e temendo a perseguição da Inquisição, partiu, em 1534, para a Índia onde se tornou amigo de Luís de Camões. Íntimo e médico do vice-rei, instalou-se em Goa: foi-lhe dado o foro de Bombaim, exerceu clínica, prosperou como comerciante, casou, fundou um jardim botânico e um museu, até que, cerca de 30 anos depois, a Inquisição foi introduzida na Índia.
NOVOS - PORTES GARTIS
de Garcia da Horta
Edição dirigida e anotada pelo Conde de Ficalho.
3ª Edição de 2011 reproduzida em fac-simile da edição de 1987
INCM - Imprensa Nacional - Casa da Moeda
386 + 444 Páginas
Tiragem de 500 Exemplares
Colóquios dos simples, e drogas e cousas medicinais da Índia, foi escrita em forma de diálogo entre o próprio Orta e Ruano, um outro médico recém-chegado a Goa e desejoso de conhecer a matéria médica da Índia. Recorde-se que Garcia de Orta, que foi durante cerca de 30 anos médico do vice-rei da Índia, é um dos pioneiros do conhecimento das «drogas» das Índias Orientais. Os seus Colóquios foram um dos mais importantes livros científicos produzidos no século XVI no que se refere à origem, características e propriedades terapêuticas de muitas plantas medicinais, revolucionando o que na Europa se sabia a esse respeito, ainda muito estribado na Antiguidade.
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Garcia de Orta
Médico e naturalista português, nasceu provavelmente em 1500, em Castelo de Vide, e faleceu em 1568, em Goa. Os seus pais, Leonor e Fernando de Orta, eram judeus refugiados de Espanha, movidos pela grande perseguição encetada pelos reis católicos espanhóis em 1492.
Depois de ter estudado Filosofia Natural, Medicina e Botânica em Salamanca e Alcalá de Henares, em Espanha, voltou, em 1523, a Castelo de Vide onde viria a exercer medicina. Dois anos depois, instalou-se em Lisboa onde se tornou médico do rei e conheceu o matemático Pedro Nunes, de quem se viria a tornar grande amigo.
Por volta de 1530, ingressou, como professor de Filosofia, na Universidade de Coimbra.
Por um lado, devido ao seu desejo de conhecer o mundo, por outro, dadas as sua origens e temendo a perseguição da Inquisição, partiu, em 1534, para a Índia onde se tornou amigo de Luís de Camões. Íntimo e médico do vice-rei, instalou-se em Goa: foi-lhe dado o foro de Bombaim, exerceu clínica, prosperou como comerciante, casou, fundou um jardim botânico e um museu, até que, cerca de 30 anos depois, a Inquisição foi introduzida na Índia.
NOVOS - PORTES GARTIS
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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