"Cartas Familiares" de D. Francisco Manuel de Melo
"Cartas Familiares" de D. Francisco Manuel de Melo
Preço: 30 €
"Cartas Familiares" de D. Francisco Manuel de Melo
"Cartas Familiares"
de D. Francisco Manuel de Melo
Prefácio e Notas de Maria da Conceição Morais Sarmento
Edição de 1981
INCM - Imprensa Nacional Casa da Moeda
Biblioteca de Autores Portugueses
626 Páginas
Texto da Contracapa
Editadas em Roma em 1664,já desde 1649 que D. Francisco Manuel de Melo, com a colaboração do seu amigo, o humanista António Luís de Azevedo o primeiro que se meteu a atentar no valor humano e literário dos textos epistolares do grande escritor seiscentista se ocupava em organizar a vasta colectânea onde reuniu cinco centenas, seleccionadas entre os milhares que escreveu sobretudo durante o período em que se viu confinado às quatro paredes de uma prisão. Homem de acção, cortesão e citadino, a carta tornou-se para D. Francisco Manuel de Melo uma forma de participação, um elo de ligação com o mundo social donde a sua presença física fora banida, mas de que, pela viva Inquietação do seu espírito e pela recusa em aceitar uma situação inexplicável de injustiça, não estava desligado. A carta de parabéns, de pêsames, de congratulação, de negócios particulares substituía a palavra que de viva voz estava impedido de transmitir. Lidas por ordem cronológica e que se estabeleceu para a presente ediçãoas cartas tornam-se uma espécie de diário que acompanha os deveres sociais, as preocupações, as reflexões, os interesses culturais do autor. Por elas nos vamos dando conta dos seus projectos, das realizações literárias, dos insucessos ou dos êxitos editoriais. Mas o que delas sobressai, acima de tudo é a coragem, a força de animo com que sempre lutou «pela justiça de que ninguém é Indigno.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
de D. Francisco Manuel de Melo
Prefácio e Notas de Maria da Conceição Morais Sarmento
Edição de 1981
INCM - Imprensa Nacional Casa da Moeda
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626 Páginas
Texto da Contracapa
Editadas em Roma em 1664,já desde 1649 que D. Francisco Manuel de Melo, com a colaboração do seu amigo, o humanista António Luís de Azevedo o primeiro que se meteu a atentar no valor humano e literário dos textos epistolares do grande escritor seiscentista se ocupava em organizar a vasta colectânea onde reuniu cinco centenas, seleccionadas entre os milhares que escreveu sobretudo durante o período em que se viu confinado às quatro paredes de uma prisão. Homem de acção, cortesão e citadino, a carta tornou-se para D. Francisco Manuel de Melo uma forma de participação, um elo de ligação com o mundo social donde a sua presença física fora banida, mas de que, pela viva Inquietação do seu espírito e pela recusa em aceitar uma situação inexplicável de injustiça, não estava desligado. A carta de parabéns, de pêsames, de congratulação, de negócios particulares substituía a palavra que de viva voz estava impedido de transmitir. Lidas por ordem cronológica e que se estabeleceu para a presente ediçãoas cartas tornam-se uma espécie de diário que acompanha os deveres sociais, as preocupações, as reflexões, os interesses culturais do autor. Por elas nos vamos dando conta dos seus projectos, das realizações literárias, dos insucessos ou dos êxitos editoriais. Mas o que delas sobressai, acima de tudo é a coragem, a força de animo com que sempre lutou «pela justiça de que ninguém é Indigno.
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- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
- Id do anúncio30453678
- Id do anunciante32583958
Etiquetas: Literatura
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Raul Ribeiro
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