"Camarate Como, Porquê e Quem"
de Augusto Cid

1ª Edição de 1987
DISTRI Editora
384 Páginas
Ilustrado

Do índice:

Agradecimento
Ao réu Coito
À atenção do primeiro-ministro
Esclarecimento
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
1. O Que É Uma Investigação
2. O «efeito De Túnel»
Chegada ao local do sinistro
Preservação dos destroços
Posição relativa das vítimas
Testemunhas oculares
Sequência dos embates
Pesquisa do terreno
3. Porque Falhou O «acidente»
4. A Verdade Dos Factos
Esgotamento de combustível e assimetria de peso
Trajectória e perfil de voo
Testemunhas oculares
Estilhaços nos pés do piloto
Rasto no terreno
La de vidro e material de «ninho de abelha»
Inexistência de fracturas
Incapacitação da tripulação
Fogo no primeiro andar da vivenda Zeca
Posição relativa dos corpos
Orifícios nas asas
Fósforo na roupa das vítimas
5. A Testemunha A Abater
6. Lee Rodrigues E José Esteves
7. «quem É Amigo, Quem É?»
8. O «camarate Ii»
9. Camarate E Komatipoort
10. Camarategate
11. Comissão A Comissão
12. Têm A Palavra Freitas Do Amaral E Mário Raposo
13. E Agora
Conclusão
Anexos
Declaração de voto do PSD
Estudo IST
Declarações dos familiares das vítimas

Augusto José de Matos Sobral Cid (Horta, 1941 - Lisboa, 14 de março de 2019) foi um cartunista, caricaturista, ilustrador, escultor e publicitário português.

Cartoonista provocador, perseguido após o 25 de Abril de 1974 e censurado, satirizou frequentemente figuras como Álvaro Cunhal, Pinto Balsemão e Ramalho Eanes (dois dos livros de Cid sobre esta personagem, O Superman e Eanito, el Estático, foram apreendidos judicialmente). A investigação do desastre aéreo de Camarate foi uma das causas que abraçou.

A 9 de Junho de 1994 foi feito Comendador da Ordem do Infante D. Henrique.

Em Setembro de 2012 anunciou a sua retirada do cartoon, para se dedicar exclusivamente à escultura. No entanto, retomou, em finais de 2015, a atividade de cartoonista, no semanário "Sol", com um espaço intitulado «Sombra Sol», com analogias à arte tauromáquica.

Como escultor, Augusto Cid desenvolveu obras como a peça de homenagem às vítimas dos atentados de 11 de setembro de 2001 que está instalada no cruzamento das avenidas de Roma e Estados Unidos da América, em Lisboa e a escultura dedicada a Nuno Álvares Pereira, que se encontra em Lisboa, no Restelo, e foi inaugurada em novembro de 2016 pelo Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa.

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