"As Mais Belas Histórias" de Hermann Hesse - 1ª Edição de 2003

"As Mais Belas Histórias" de Hermann Hesse - 1ª Edição de 2003

"As Mais Belas Histórias"
de Hermann Hesse

1ª Edição de 2003
Notícias Editorial
290 Páginas

Escrito ao ritmo das emoções, Hermann Hesse leva-nos ao universo da infância, do medo, do sonho e da imaginação. Romancista, autor de Siddhartha, Prémio Nobel da Literatura, Hermann Hesse é comummente reconhecido como um retratista dos conflitos interiores do indivíduo e do seu confronto com as regras sociais. No entanto, semelhante retrato tende a fazer esquecer que, enquanto contista, género que domina com mestria, foi igualmente um explorador dos labirintos do maravilhoso. Nesta selecção de treze contos, viajamos pelos prodígios da infância, da memória, do sonho e da imaginação. As Mais Belas Histórias é um convite para reencontrar o mundo fascinante de um dos maiores escritores do século XX.

«Os contos de Hesse limitam-se, deliberadamente, a experiências pessoais. Porém, o vivido é sempre tão autêntico que, mesmo os acontecimentos complicados são relatados com a maior simplicidade, bastando ao autor um mínimo de acção, sem que o interesse pela leitura disso se ressinta. Os seus heróis, que nos fazem sentir bem por não terem nada de heróico, demonstram, fazendo parte do quotidiano, toda a variedade de enredos do comportamento humano.»
Kurt Tucholsky

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PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 1946

Romancista e poeta alemão, Hermann Hesse nasceu em 1877 na pequena cidade de Calw, na orla da Floresta Negra e no estado de Wüttenberg. Como os pais depositavam esperanças no facto de Hermann Hesse poder vir a seguir a tradição familiar em teologia, enviaram-no para o seminário protestante de Maulbronn, em 1891, mas acabou por ser expulso. Passando a uma escola secular, o jovem Hermann tornou a revelar inadaptação, pelo que abandonou os seus estudos.

Durante o regime Nacional-Socialista, os livros de Hermann Hesse continuaram a ser publicados, tendo sido protegidos por uma circular secreta de Joseph Goebbels em 1937. Quando escreveu para o jornal pró-regime Frankfürter Zeitung, os refugiados judeus em França acusaram-no de apoiar os Nazis. Embora Hesse nunca se tivesse abertamente oposto ao regime Nacional-Socialista, procurou auxiliar os refugiados políticos. Em 1943 foi finalmente publicada a obra Das Glasperlernspiel, na qual Hesse tinha começado a trabalhar em 1931. Tendo enviado o manuscrito, em 1942, para Berlim, foi-lhe recusada a edição e o autor foi colocado na Lista Negra Nacional-Socialista. Não obstante, a obra valer-lhe-ia o prémio Nobel em 1946.
Após a atribuição do famoso galardão, Hesse não publicou mais nenhuma obra de calibre. Entre 1945 e 1962 escreveria cerca de meia centena de poemas e trinta e dois artigos para os jornais suíços.
A nove de agosto de 1962, Hermann Hesse veio a falecer, aos oitenta e cinco anos, durante o sono, vítima de uma hemorragia cerebral.

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Etiquetas: Literatura

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