"Amor é Prosa, Sexo é Poesia" de Arnaldo Jabor - 1ª Edição de 2005
"Amor é Prosa, Sexo é Poesia" de Arnaldo Jabor - 1ª Edição de 2005
Preço: 7 €
"Amor é Prosa, Sexo é Poesia" de Arnaldo Jabor - 1ª Edição de 2005
"Amor é Prosa, Sexo é Poesia"
de Arnaldo Jabor
1ª Edição de 2005
PALAVRA
Coleção Letras Tropicais
180 Páginas
Os textos de Arnaldo Jabor têm o poder de despertar, inquietar, polemizar. Ácidos, líricos, deliciosamente vorazes, estão sempre sintonizados com os assuntos que mexem com a vida dos brasileiros e brasileiras. O livro Amor é prosa, sexo é poesia reúne suas melhores crônicas sobre nossas obsessões mais íntimas: sexo e amor, família, mulheres. Em 36 textos, Jabor anuncia sem pudores sua fome de beleza em tudo: na vida, na política, no amor, no sexo. Confessa ternuras e invejas. E será assim, exaltado, rodriguiano, que vai admitir um dos maiores medos: "os abismos das mulheres são venenosos, o seu mistério nos mata." O amor depende de nosso desejo, o sexo é tomado por ele. O perigo do amor é virar amizade; o perigo do sexo é que você pode se apaixonar. A percepção de Jabor sobre linhas intangíveis, como a que separa o amor do sexo, costuma ser tão afiada quanto seus discursos anti-Bush. Com ou sem Osama bin Laden, chega a hora em que o herói se deprime e percebe que também precisa de um ritual de encontro. Afinal o amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver. É para este homem, e principalmente para esta mulher, que Jabor escreve suas crônicas amorosas.
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Arnaldo Jabor Nasceu no Rio de Janeiro, em 1940. Estudou Direito, mas acabou por se dedicar à escrita, como crítico de teatro e argumentista. Depois descobriu uma outra paixão, a realização, e foi através dela que alcançou notoriedade dentro e fora do Brasil. Realizou, entre outros, Tudo Bem, Eu te amo e Eu sei que vou te amar. Este último foi nomeado para a Palma de Ouro no Festival de Cannes, em 1986 e Fernanda Torres arrecadou, no mesmo festival, o prémio de melhor actriz.
Durante o governo de Collor de Mello, Jabor viu-se numa situação financeira complicada, tendo sido obrigado a mudar de rumo para conseguir sobreviver. Foi quando despertou para o jornalismo. Desde então é colunista no Estadão e n'O Globo. O seu estilo irónico e ácido de comentar a actualidade chegou também à televisão, onde tem um espaço no Jornal Nacional da Globo. Em Portugal, tornou-se conhecido do público através de Manhattan Connection, programa do canal GNT que deu nome ao espaço de opinião que o autor publicou no Diário de Notícias. Publicou quatro livros, entre eles Sanduíches de Realidade e A Invasão das Salsichas Gigantes. Amor é Prosa, Sexo é Poesia é a sua última obra, que alcançou um êxito estrondoso no Brasil, onde já vendeu mais de 120 mil exemplares.
COMO NOVO - PORTES GRÁTIS
de Arnaldo Jabor
1ª Edição de 2005
PALAVRA
Coleção Letras Tropicais
180 Páginas
Os textos de Arnaldo Jabor têm o poder de despertar, inquietar, polemizar. Ácidos, líricos, deliciosamente vorazes, estão sempre sintonizados com os assuntos que mexem com a vida dos brasileiros e brasileiras. O livro Amor é prosa, sexo é poesia reúne suas melhores crônicas sobre nossas obsessões mais íntimas: sexo e amor, família, mulheres. Em 36 textos, Jabor anuncia sem pudores sua fome de beleza em tudo: na vida, na política, no amor, no sexo. Confessa ternuras e invejas. E será assim, exaltado, rodriguiano, que vai admitir um dos maiores medos: "os abismos das mulheres são venenosos, o seu mistério nos mata." O amor depende de nosso desejo, o sexo é tomado por ele. O perigo do amor é virar amizade; o perigo do sexo é que você pode se apaixonar. A percepção de Jabor sobre linhas intangíveis, como a que separa o amor do sexo, costuma ser tão afiada quanto seus discursos anti-Bush. Com ou sem Osama bin Laden, chega a hora em que o herói se deprime e percebe que também precisa de um ritual de encontro. Afinal o amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver. É para este homem, e principalmente para esta mulher, que Jabor escreve suas crônicas amorosas.
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Arnaldo Jabor Nasceu no Rio de Janeiro, em 1940. Estudou Direito, mas acabou por se dedicar à escrita, como crítico de teatro e argumentista. Depois descobriu uma outra paixão, a realização, e foi através dela que alcançou notoriedade dentro e fora do Brasil. Realizou, entre outros, Tudo Bem, Eu te amo e Eu sei que vou te amar. Este último foi nomeado para a Palma de Ouro no Festival de Cannes, em 1986 e Fernanda Torres arrecadou, no mesmo festival, o prémio de melhor actriz.
Durante o governo de Collor de Mello, Jabor viu-se numa situação financeira complicada, tendo sido obrigado a mudar de rumo para conseguir sobreviver. Foi quando despertou para o jornalismo. Desde então é colunista no Estadão e n'O Globo. O seu estilo irónico e ácido de comentar a actualidade chegou também à televisão, onde tem um espaço no Jornal Nacional da Globo. Em Portugal, tornou-se conhecido do público através de Manhattan Connection, programa do canal GNT que deu nome ao espaço de opinião que o autor publicou no Diário de Notícias. Publicou quatro livros, entre eles Sanduíches de Realidade e A Invasão das Salsichas Gigantes. Amor é Prosa, Sexo é Poesia é a sua última obra, que alcançou um êxito estrondoso no Brasil, onde já vendeu mais de 120 mil exemplares.
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Etiquetas: Literatura
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